Fanfics de A Origem dos Guardiões com Bicho-papão (Pitch Black) com o gênero Mistério - Tag Jack sem a tag Hiccup

(Capa não foi eu que criei peguei no google créditos ao seu criador)
Uma garota nascida a trezentos anos atraz, sim ela está viva... Ou quase, se estiver falando de ser literalmente fria, tão gelada que congela o que toca, o que já acontece, ela não envelhece, não sente fome, sede, frio, ou calor. Ela se chama Elsa a rainha do gelo.
Ele é um guardião, seu cerne é a diversão, escolhido pelo homem da lua por sua bravura ao se sacrificar para salvar sua irmã mais nova, ele acordou naquele lago congelado, e quase trezentos anos depois se tornou um guardião, o guardião da neve, da diversão, não há criança que não ria com sua presença.




Breu... Conhecido como bicho -papão... Ele me pediu para te dizer!
*faz sinal para se aproximar* *cochicha* *cochicha*
-estou de volta, veja seu pior pesadelo.

Elsa jamais imaginou que sua vida pudesse mudar tanto em tão pouco tempo.
Em seus dezessete anos, a vida já havia lhe proporcionado muito mais quedas e perdas do que ela poderia suportar.
Cursar o último ano do ensino médio em uma escola normal, no meio de pessoas normais e tentar parecer como uma pessoa normal, seria sem sombra de dúvidas o maior desafio que já enfrentara.
Ela realmente achava que não pudesse existir alguém tão sozinho e deslocado quanto ela naquele lugar, até conhecer Jack, o garoto mais misterioso que já vira, com seu jeito frio e sua personalidade forte, que a deixavam profundamente intrigada. Porém pouco depois ela acaba tomando consciência de que se envolver com ele é sinônimo de problemas, decidindo se manter bem longe dele.
O que ela não sabia, é que eles tinham mais em comum do que poderia imaginar.

Muitos, sonham com a imortalidade, as pessoas a vêem como uma dádiva valiosa. Um sonho, belo e feliz. 

Algo milagroso, que resolveria grande parte de seus problemas. 

Não poderiam estar mais errados. 

É apenas uma maldição. 

Uma maldição, que lhe faz ver tudo que mais amou ir embora. Como água escorrendo entre os seus dedos. 

Vi, aqueles que eu chamava de família partirem, um por um, aqueles que ainda mantinham a sua humanidade. 

Enquanto a mim, continuava congelada no tempo, sem nenhum propósito.

Com o passar dos anos, me dei conta de que, meu destino, era a solidão.

Apenas um espírito, vagando por aí, protegendo os humanos e a floresta a distância.

Já se passaram 112 anos, não tem o por quê ainda ter esperanças. Estou sozinha. Lide com isso. 

O frio, a escuridão e a solidão, são os meus únicos aliados.