escrita por evelyenMaria Concluído
Capítulos 1
Palavras 50
Atualizada
Idioma Português
Categorias A Passagem
Gêneros Aventura
Oi meu nome e melany(apelido pra marlany) minha história e praticamente impossível de explicar bom começou,assim eu tinha 17 anos de idade meus pais era diferente,mais como assim diferente minha mãe do Brasil e meu pai e da América minha mãe ensinou ele KKK mais tá bom vamos logo com isso
Mãe: filha você vai se atrasar-fala gritando
Mel:já tô indo-fala se espreguiçando
Pai: filha o ônibus está chegando
Mel:já vou -me levanto da cama e vou tomar banho
Tempo depois saio e me troco Após sair desço as escadas e vou até a cozinha pra pegar uma maçã
Mel: tchau mãe e pai
Mãe,pai:tchau
O ônibus chegar e entro e me sento num banco vazio ao lado de uma garota
??:oi
Mel:oi qual é o seu nome
?? esmeralda mais pode me chamar de esmi
Mel:oi esmi
Esmi: quantos anos você tem
Mel:17,e você
Esmi:18
Mel:poxa sou um ano mais nova -diz com cara de choro
Esmi:KKK
A gente fucou conversando até chegarmos na escola
Mel: nossa que escola linda-diz sem parar de olha
Esmi:vem vamos pra nossa Salas
Mel:me ajudar a achar a sala 57
Esmi:e a minha
Mel:vamo bora
As duas vão pra sala
Mel:vamo senta alí mesmo
Esmi:tá bom
Prof:bom alunos vamos fazer uma divisao, entre 6/8,ok
Mel:não sou boa em matemática kkkk
Esmi:eu também não
Chegou a hora do intervalo
Prof:pode ir alunos
Mel: finalmente acabou o 1 tempo
Esmi:já não aguento mais a professora KK
Mel:ei quem e aquele
Esmi:e o popular da escola
Mel:ele e lindo
Esmi:pode sonhar a vontade por que você vai ficar em último
Mel:eu sei mais tomara que eu consiga conguista-lo
Mel, fica com vontade de ir pro banheiro
Mel:eu vou ao banheiro
Esmi:okay
Mel estava indo até que esbarra em alguém
Mel:d-desculpa
??: você e cega ou o que
Mel:eu já pedi desculpas você deve ser o popular da escola não é
??:prazer jack
Mel: melany mais pode me chamar de mel
Jc:bom vou indo pra sala
Mel: tchau
Jc:chau
Mel, estava indo até o banheiro, E depois foi pro patio
Mel:oi voltei
Esmi: demorou muito
Mel:e por que eu esbarrei no popular da escola
Esmi:😰😰-queeeeeeee??
Mel:e eu esbarrei nele
Esmi: você tem sorte
Trimmmm,bate o sinal
Esmi: vamos pra sala KK
Mel: bora
Estava na hora de serem liberados
Prof:podem ir olha não esqueça do dever de casa
Mel:eu vou indo até amanhã
Esmi: até
Elas se despediram e assim foram Chegando em casa
Mãe:como foi o primeiro dia de aula mel
Mel:foi bom
Pai:minha garotinha está crescendo-fala querendo chorar
Mel:pai não chora por favor
Pai:tá mais só por você
Subo pro meu quarto e me jogo na cama e me lembro do que aconteceu no correr da escola, minutos depois pego no sono
Dia seguinte
Mãe:acordaaaaaaa
Mel: meus ouvidos mãe
Mãe: acorda e vai tomar banho KKK
Mel:tô indo
Pai:bom dia filhota
O ônibus bozina
Biiiiiii
Mel: tchau
Esmeralda não estava no ônibus talvez ela deve ta passando mal mel pensa, chegando na escola ela ver jack vindo em sua direção
Mel:o que quer
Jc: já vi que você é apressada
Mel:fala logo
Jc:nada não eu só vim dizer oi
Mel: então tá oi
Mel saí dali
Mel:por meu coração acelerou quando ele vinha-, fala pensando
escrita por pretalightskin Concluído
Capítulos 1
Palavras 52
Atualizada
Idioma Português
Categorias A Passagem
Gêneros Drama / Tragédia
Pensamentos de raiva e angústia
Uma hora qualquer dessas eu vou te deixar ir... Não vou mais te buscar, não vou mas me importar quando suas mensagens não chegarem até mim, e sabe por que? Porquê uma hora tudo aquilo de correr atrás cansa, como eu havia te dito, gosto das coisas fáceis mas valorizo o perigo.
O que fazer quando, por uma obra do destino, dois corações opostos se encontrarem e tiverem que permanecer juntos por toda a eternidade? Mas não começa por aí…
Quatro irmãos lutam desde sempre para salvar a cidade em que vivem. No entanto, eles acabam em terríveis apuros quando conhecem um garoto de um mundo totalmente diferente do deles...!
Mas sempre há infortúnios... O poder do amor pode sobrepor o do medo? Ou será que não...?
escrita por Xiqueza Em andamento
Capítulos 5
Palavras 3.255
Atualizada
Idioma Português
Categorias A Passagem
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, LGBTQIAPN+, Luta, Romântico / Shoujo
Jane é uma menina com depressão, sua melhor amiga tenta deixá-la feliz a todo o custo. Até que Jane começa a ver espíritos, ela conhece uma galera q são amigos, e eles controlam os elementos, e um deles, o Davi, é anjo da guarda de Jane, será que eles vão ser um casal?
escrita por Challotte Em andamento
Capítulos 1
Palavras 144
Atualizada
Idioma Português
Categorias A Passagem
Gêneros Ação, Aventura, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Literatura Feminina, Luta, Magia / Misticismo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Um reino que quase ninguém tem conhecimento,os que tem mantem a informação guardada , pode se dizer que não há informações pra qualquer pessoa. Somente as pessoas que habitam esse reino ou que foram exiladas ou fugiram sabe, nem nome esse reino tem...ou será que tem um nome?
escrita por Dessasantos2 Concluído
Capítulos 4
Palavras 1.202
Atualizada
Idioma Português
Categorias A Passagem
Gêneros Ficção Adolescente
Alicia terá que se mudar para nova York por conta do emprego novo do seu pai, mas não quer deixar sua escola, amigos! porém sua mãe está tentando convencê-la
escrita por Naay_costa Em andamento
Capítulos 1
Palavras 725
Atualizada
Idioma Português
Categorias A Passagem
Gêneros Ficção
Acreditar em contos de fadas nunca foi o forte de Lisa, para ela são apenas histórias inventadas para crianças. Mas tudo muda quando ela vai parar no outro lado do Jardim.
escrita por ArmyTrouxaKim Concluído
Capítulos 1
Palavras 16
Atualizada
Idioma Português
Categorias A Passagem
Gêneros Mistério, Policial, Sobrenatural, Terror e Horror
Ana e André tinham tentado arranjar ideias para estarem um fim de semana a sós e decidiram ir acampar numa praia escondida onde não passava praticamente ninguém. Assim começaram a montar a tenda e a tirar as coisas que tinham trazido das suas casas para levarem para a praia, tais como mantimentos e sacos-cama. Depois de tudo pronto e já quase de noite, decidiram ir nadar no mar, começaram com beijos e caricias. De repente ouviram uns sons vindo de não muito longe do local onde estavam. Assim, decidiram ir ver o que se passava. Andavam descalços, sobre a areia molhada, começaram a ouvir cânticos estranhos, pareciam satânicos. Pessoas indígenas cantavam. Esconderam-se atrás de uma rocha, mas conseguiam ver o que se passava.
-Não se passa nada, bebé. Vamos embora – disse André
-Sim bebé vamos, isto parece estranho – disse Ana
Levantaram-se de trás da rocha e andavam pé ante pé, tentando que os indigenas nao os vissem. Ana pisou um pedaço de madeira que estava na areia, aleijando-se, mas nao gritou. A madeira a estalar fez barulho, os indigenas ouviram. Começaram a falar na sua lingua indigena, Ana e André começaram a correr, os indigenas corriam atras deles. Ana e André passaram a sua tenda e continuaram a correr, já se via apenas uma pequena luz de Sol, dando assim lugar à Lua. Quarto Minguante. Ana e André continuavam a ser seguidos pelos indigenas, eles corriam mais rápido do que Ana e André.
André viu uma gruta.
- Vamos para aqui, pode ser que nao nos vejam- disse André a Ana
Ana e André agarram-se um ao outro, tentando se proteger. Os indigenas passaram a gruta de onde eles estavam escondidos.
- Acho que nao nos viram – disse André
- Vou ver o que se passa – disse Ana
- Não, não vás bebé – disse André
Enquanto André falava, Ana ja estava a espreitar por fora da gruta, olhou para o lado esquerdo… nada… olhou para o lado direito… nada.
- Bebé vamos, eles nao estao aqui – disse Ana
Enquanto Ana falava, um indigena saltava de cima da rocha para a areia, ficando de pé à espera que Ana o visse.
- Bebé foge!! – disse André
Ana olhou para fora da gruta e viu o indigena a olhar para ela. Ana tentou fugir para perto de André, mas o indigena tinha a agarrado pelos pés. André agarrou-a pelos ombros tentando puxá-la até si. De nada servia, o indigena parecia ter a força de 2 homens. Enquanto um arrastava Ana pela a areia, outro arrastava André. Enquanto Ana e André eram arrastados conseguiram agarrar a mão um do outro e olharam-se intensamente.
- Amo-te muito Ana – disse André
- Eu sei, eu também te amo muito André, independentemente do que nos aconteça ficaremos juntos – disse Ana
- Para sempre bebé – disse André
- Para toda a eternidade, seja nesta vida ou na próxima bebé – disse Ana
Enquanto dissiam promessas um ao outro, choravam, eram almas gémeas. Os indigenas ouviram Ana e André a chorar e bateram em cada um. Chegaram ao acampamento dos indigenas. André e Ana ficaram chocados com o que viram. Enquanto estes indigenas andavam à procura deles, outros tinham ficado no acamapamento, preparando uma cerimonia de empalamento. Houve um indigena que se dirigiu a Ana e André e disse:
- Vocês viram demais, nao os podemos deixar ir.
Tinham preparado 2 paus postos na vertical, cada um com 1,70m de altura, com um bico de ferro no cimo de cada pau. Os indigenas pegaram em Ana e puseram-lhe um pau na horizontal atrás nas costas com cordas agarrando cada um dos pulsos. O mesmo fizeram a André. A seguir pegaram neles e puseram-nos em cima dos bicos dos paus. Em Ana puseram o bico na sua vagina, enquanto em André puseram-lhe no ânus. O empalamento é uma morte lenta e dolorosa. Enquanto Ana e André deslizavam pelos paus abaixo e sangravam, os indigenas tinham ido buscar uma especie de taças feitas com metades de côco. Os indigenas puseram as taças por baixo de Ana e André, enquanto o sangue escorria pelas pernas abaixo deles. Sentia-se o cheiro a sangue no ar, e parecia ver-se pedaços de sangue coagulado. O pau de em que Ana estava empalada, já tinha atingido o seu estomago e cada vez ia subindo mais. O pau onde André estava empalado, passou-lhe a coluna saindo assim o bico por cima das suas omoplatas. Enquanto o de Ana tinha-lhe saido pela boca, ficando ela assim de boca aberta e o pau com o bico à vista a sair-lhe da boca. Ficaram pendurados nos paus e parecia que eram Cristo crucificado, pois enquanto desciam nos paus, os seus braços que estavam agarrados em outros paus con cordas, tinham passado os paus de empalamento por trás, dando uma imagem de crucifixo.
Os indigenas aproveitaram o sangue que lhe tinham escorrido e beberam-no lentamente, até lhes escorria o sangue pelos cantos da boca, e mostravam as suas bocas uns aos outros, mostrando também os dentes com o sangue de Ana e André.
Os indigenas acabaram o seu ritual e foram-se embora, deixando à vista de todos por os que ali passassem, Ana e André empalados. Ninguem passava naquela praia, a nao ser os corvos que voavam por volta dos corpos empalados, comendo-lhes os olhos e toda a carne surpeficial e interior e os orgaos que ainda restavam, deixando depois o esqueleto de cada um.
As familias de Ana e André contactaram a policia, mas esta nunca chegou a encontrar os corpos deles. Há quem diga que os espiritos de Ana e André vagueiam juntos de mao dada naquela praia, como que o juramento deles tivesse sido ouvido.
“Para toda a eternidade, seja nesta vida ou na próxima, bebé”.
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