Fanfics de A Rainha Vermelha com Farley sem o personagem Kilorn Warren sem o gênero Universo Alternativo

Essa "historia" vai se passar após os acontecimentos de "A prisão do Rei" da Victoria Aveyard.
Vou tentar mostrar como imagino/gostaria que fosse o último livro (obviamente fantasiando muito).
Basicamente vou trazer possíveis consequências que a Mare poderá passar e como a Guerra vai acabar.

Após não ser escolhida por cal, Mare quer guerra.
Quer que Maven pague pelo o que fez ela passar...
Mas coisas acontecem e acabam deixando a vingança dela para depois ....

Toda história de amor existe um começo, meio e fim.

E Farley quis que o fim nunca chegasse para os dois.

Mas ela deveria saber que não existe felizes para sempre para alguém como ela.

[sharley | song fic | rq au¡]

Os eventos se passam após o livro Tempestade de Guerra.

Mare ainda sofre com pesadelos por conta da morte de Maven, mesmo morto ele ainda a assombra. Morando em Montfort com sua família, Mare finalmente consegue um pouco de paz e tranquilidade, tudo o que ela queria, bem, quase tudo, uma parte, uma parte muito importante ainda não está o tempo todo com ela. Em uma única noite, tudo vai mudar.

Maven Calore havia conseguido tudo que sua mãe desejava para si, mas ele sentia-se estranhamente frio. Era a primeira vez que o príncipe de fogo sentia-se assim, e sabia que dessa vez não teria Mare ou Thomas ao seu lado. Muito menos seu irmão, Cal, poderia fazer algo. Ele sabia que todos em seu palácio, e a maioria fora dele, o odiava. Mas afinal, o que era aquele frio angustiante e desesperador em si mesmo?

[Maven Calore] [Oneshot] [The Red Queen]

E se tudo o que conhecemos em A Rainha Vermelha, não tivesse acontecido? E se o mentre do Kilorn não tivesse morrido? Muita coisas não iriam ter acontecido, Mare não teria ido atrás da Guarda Escarlate para pedir ajuda, Gisa não teria quebrado a mão, Mare não teria ido roubar na aquela taverna roubar os bêbados, e não conheceria Cal, o que resultaria não ter ido trabalhar na Prova Real, e ter descoberto que era uma Sanguenova e entre outros acontecimentos.
Mas, as vezes, algumas coisas é para acontecer na nossa vida, e Mare não e uma excessao!

Será que os relacionamentos sobrevivem à guerra?

Sabemos que Mare pediu espaço para Cal e que ele não a esperasse. E claro, ele a esperou. Seis anos depois eles estão casados e vivendo suas vidas pacatas de subúrbio americano com direito a cerquinha branca, e aparentemente tudo vai bem.

Então Farley envia uma carta para eles em Norta e uma para Evangeline Samos, que agora comanda uma equipe do exército de Montfort, enquanto sua esposa Elane trabalha ao lado de Kilorn tentando evitar uma nova guerra por meio da diplomacia.

O sossego acabou, as fachadas caíram. Todos terão que colocar suas habilidades a prova. De novo. Será um teste psicológico e de fidelidade, e nesse último nem todos vão passar, porque na guerra vale tudo, até trair a pessoa amada em prol da sua sanidade.

"Eu já tive minha cota de ansiedade de guerra, agora tudo que sinto é ódio, só quero acabar com esses prateados que sempre nos trataram como rato e vingar Shade. Cada morte vermelha, cada lágrima e cada órfão de guerra que encontro só faz meu ódio e determinação crescer. "
- Farley

Eu não considero coisas como essas importantes, sabe? Minha vida nunca foi tão entediante, com rotinas de vermelhos no meu dia a dia. A maior parte do tempo eu seguia meu pai pelos lugares, quando não estava pelos lençóis com ela. Ouvia os discursos e acenava em concordância para as pessoas, é isso que rainhas fazem.
Não envolve muito esforço físico, é mais mentalmente falando onde você tinha que dizer, implicitamente, alguma informação para uma pessoa específica sem dizer as palavras, "matar", "manipular" ou "sumir" na frase. Isso era cansativo de fato, mas crescendo em mundo onde isso é normal até que eu me dava bem.
Mas graças a Barrow e o Calore, pude sair de um mundo onde a demonstração de meu afeto pela mulher amo não seria desmerecida por não envolver poder político no meio.
Viemos para Montfort, sem monarquia, hierarquia ou vermelhos lavando meus lençóis.
Meu chefe é um vermelho, estúpido novo-sangue! Davidson, ele manipula um jato de água de vez em quando e faz muitas coisas se tornarem possíveis naquele estúpido conselho da república. Ele pode se tornar presidente um dia, mas nunca se candidatou..todos sabem, implicitamente como em Norta, que ele tem cem por cento de chances de ganhar...mas ele nunca se candidatou.
Bom, no tempo que eu estava lá ele nunca tentou.
Passei um ano inteiro presa em um cativeiro de Lakeland com Mare e Cal, presa no sub-solo. Um ano comendo ração para animal, mijando em um balde e ouvindo histórias de como Barrow é um coitadinha, de como Cal se arrepende das vezes que não disse que a amava, ou de como enrolaram para de fato ficarem juntos. UM ANO!
Estamos no jato, indo em direção a Montfort, do volta para nossas vidas babacas e banais onde um fico apenas dois meses ao lado dela e depois saio outra vez em batalha para manter a garota elétrica viva.
Ela curte se colocar entre a bala e as pessoas, e NOSSA não deixa ela ver um vermelho com fome.. Por minhas cores!

Uma sociedade dividida pelo sangue. A hierarquia, vermelhos e prateados.
Mas, como começou? Sempre ouveram apenas vermelhos e prateados?
Farley quer as respostas, e o que ela quer, ela consegue. Porém, todos tem sua vida pessoal, e talvez um amor possa atrapalhar o seu desejo de descobrir tudo por traz desse governo. Principalmente quando se apaixona por um príncipe a qual está longe de seu alcance, ou assim pensava ela.
Segredos sujos serão expostos, e talvez o fim de uma sociedade mentirosa?