escrita por LanaMM Concluído
Capítulos 1
Palavras 2.433
Atualizada
Idioma Português
Categorias A Rainha Vermelha
Gêneros Drama / Tragédia, Literatura Erótica
Cena da banheira em A prisão do rei, com um final um pouco diferente.
"– Faça.
– O quê? – Indago incrédula sob a respiração.
– Faça ou vá embora – Maven diz, colocando a mão ao lado da minha perna na beirada da banheira. – Ou talvez eu faça outra coisa.
– Vai finalmente acabar com isso? Me matar de uma vez por todas?
– Na verdade – Maven sussurra encarando minha boca. – É mais como um exorcismo.
Sua mão livre alcança minha cabeça e a puxa para baixo, acabando com a pouca distância existente entre nós."
escrita por MariCalore Em andamento
Capítulos 20
Palavras 15.717
Atualizada
Idioma Português
Categorias A Rainha Vermelha
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Romântico / Shoujo
Uma vida normal, sem prateados, vermelhos, coroa ou Guarda Escarlate. E se os personagens de A Rainha Vermelha vivessem nos dias atuais?
Mare Barrow é a novata da escola, uma escola onde quase todos são ignorantes e mimados. Mare faz amigos e também inimigos nessa nova escola, o único problema da Garotinha Elétrica é que ela confia nas pessoas erradas, pois como diz aquela famosa frase " todo mundo pode trair todo mundo "
Uma fanfic onde os personagem de A Rainha Vermelha vivem uma vida relativamente normal de adolescente. Romance, traição, suspense, é o que se espera.
Onde a guerra não assola o território de Norta, Maven não é ambicioso e tomado pelo rancor e Mare pode ser ela mesma, uma vermelha, e ainda sim achar o amor.
| Mare x Maven | Universo Alternativo | Fluffy | Final feliz |
escrita por mavenkingofnortha Em andamento
Capítulos 11
Palavras 25.965
Atualizada
Idioma Português
Categorias A Rainha Vermelha
Gêneros Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Mare e Cal estão juntos há algum tempo em um relacionamento estável e normal - normal seria um eufemismo para descrever monótono e sem graça. Mare não entende exatamente em que ponto o namoro com Cal se tornou frio e estagnado, mas ela se vê em meio um embate terrível quando começa a enxergar o meio irmão mais novo do namorado, Maven, com outros olhos. Então a garota percebe que em um momento está fingindo um orgasmo com Cal aos fins de tarde e tendo pensamentos pervertidos com Maven durante toda a noite. A delimitação da linha entre desejo e sentimento se embaça para Mare e ela não tem a mínima noção de como lidar com os novos sentimentos.
escrita por mortiserosis Concluído
Capítulos 1
Palavras 7.034
Atualizada
Idioma Português
Categorias A Rainha Vermelha
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
O que aconteceria se Maven decidisse desistir da guerra?
maven x mare // hot // final alternativo
"Não queria quebrá-la da mesma forma que fui; estilhaçado em pedaços, duplicados até se tornarem tão numerosos e partidos quanto areia. Não queria quebrá-la da mesma forma como Elara Meerandus, minha mãe, uma murmuradora e torturadora talentosa, me quebrou.
Eu devo.
Não preciso.
Não quero.
Mas tenho que fazê-lo.
Encerrar aquela guerra. Trancafia-la onde meu coração maltratado estará preso com Mare, pagando caro por prendê-la ali, como um bicho selvagem.
Movo minhas mãos cálidas para meus cabelos, bagunçando-os tal qual minha mente neste momento.
Minha vontade é jogar-me desta sacada, onde o chão nobre e ladrilhado desse infernal palácio finalizaria todo meu torpor.
Estou quebrado.
Olho para minhas mãos.
Estão inteiras.
Parecem surreais.
Fico admirando a epiderme pálida, as veias azuis. Indiferentes ao visceral corte em minha alma.
Não quero fazê-lo. Mas devo.
Mare Barrow. A quem os cortes em mim ardem quando vejo, lembrando-me de que preciso sarar. Limpar a ferida, me curar, livrar-me da queda livre em que estou.
Mare recorda-me que sou humano, como Thomas fazia. Que sou Maven, um garoto como qualquer outro.
Mas Elara recorda-me que não sou Maven, e sim um objeto quebradiço que continua em pé, mesmo se partindo a cada passo. Ela recorda-me que sou um prateado. Que em minhas veias corre o direito ao maldito trono. E ao poder. Ela recorda-me que sou uma arma de cacos quebrados, disparando estilhaços afiados contra quem ousar atrapalhar meu caminho.
E, quando olhava-me nos olhos, tão destemida quanto fria, e revirava minha mente como um brinquedo, montando e desmontando, quebrando e consertando, apagando e sujando, eu percebia que não me pertencia. Ela trabalhava, costurando em minha mente ódio, amargura e soberba.
De repente eu não era mais Maven, que amava Mare e tinha sonhos.
De repente eu era Maven, o prateado, filho do rei Tiberias VI e futuro proprietário de seu trono. E nada mais.
Elara Merandus não deixava pontas soltas.
Quando a tristeza vinha, como um efeito colateral ao seu trabalho bem realizado, as lágrimas não transbordavam, elas sufocavam o que quer que minha alma estivesse tentando sentir. Forçou a humanidade em mim a cravar uma faca contra si mesma. Aniquilou tudo. Me tornei terra infértil. Nada mais brotava além de ódio, destruição, cobiça.
E sede por poder.
O trono me pertence.
Mare Barrow me pertence.
E assim as agonias davam lugar a Maven, a Chama do Norte, rei de Norta.
E essa Chama estava pronta para se libertar."
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