Fanfics de A Rainha Vermelha - Tag Mare Barrow sem o personagem Ann Walsh sem o gênero Fantasia

Encurralada na prisão do rei Maven Calore de Norta, Mare Barrow percebe que também é prisioneira dos próprios sentimentos conflitantes.

One-Shot +18 | Mare Barrow + Maven Calore | Fanfic de A Rainha Vermelha da Victoria Aveyard

Fanfic oneshot do livro Rainha Vermelha por Victoria Aveyard.

Mare X Cal

Mare Barrow havia decidido. Ela ia voltar.
Para o que exatamente ela não sabia, mas precisava. A verdade é que ela sabia qual era o motivo de seu desejo em voltar para Norta, e não era para saber se o país que fora sua casa por tanto tempo - e palco de guerras que protagonizou - estava reestruturado, mas ela não diria isso para si mesma e principalmente em voz alta.
Todavia a razão para sua volta tinha nome: Tiberias Calore.

Mare e Cal estão juntos há algum tempo em um relacionamento estável e normal - normal seria um eufemismo para descrever monótono e sem graça. Mare não entende exatamente em que ponto o namoro com Cal se tornou frio e estagnado, mas ela se vê em meio um embate terrível quando começa a enxergar o meio irmão mais novo do namorado, Maven, com outros olhos. Então a garota percebe que em um momento está fingindo um orgasmo com Cal aos fins de tarde e tendo pensamentos pervertidos com Maven durante toda a noite. A delimitação da linha entre desejo e sentimento se embaça para Mare e ela não tem a mínima noção de como lidar com os novos sentimentos.

Que frutos um acordo entre um rei prateado e uma sanguenovo pode trazer a essa revolução?

O vermelho e o prata nunca estiveram tão misturados antes.

[...] -Você está diferente.- digo sem olha-la.

-Viver como uma prisioneira muda qualquer um.- ela argumenta e eu arqueio uma sobrancelha, mesmo que ela não esteja vendo.

-Sempre com a resposta na ponta da língua Barrow.- [...]

A fanfic se passa a partir do terceiro livro: Prisão do Rei

Short-Fic+18 // Mareven

----> Capa linda feita pela @Bicutinha <---- Obrigada mana ❤❤

Ela havia dançado diante de mil e oitocentas pessoas, perfeita como um diamante, e, agora que estava diante de apenas uma, encontra-se mais nervosa do que acreditava ser capaz.

O que aconteceria se Maven decidisse desistir da guerra?
maven x mare // hot // final alternativo

"Não queria quebrá-la da mesma forma que fui; estilhaçado em pedaços, duplicados até se tornarem tão numerosos e partidos quanto areia. Não queria quebrá-la da mesma forma como Elara Meerandus, minha mãe, uma murmuradora e torturadora talentosa, me quebrou.
Eu devo.
Não preciso.
Não quero.
Mas tenho que fazê-lo.
Encerrar aquela guerra. Trancafia-la onde meu coração maltratado estará preso com Mare, pagando caro por prendê-la ali, como um bicho selvagem.
Movo minhas mãos cálidas para meus cabelos, bagunçando-os tal qual minha mente neste momento.
Minha vontade é jogar-me desta sacada, onde o chão nobre e ladrilhado desse infernal palácio finalizaria todo meu torpor.
Estou quebrado.
Olho para minhas mãos.
Estão inteiras.
Parecem surreais.
Fico admirando a epiderme pálida, as veias azuis. Indiferentes ao visceral corte em minha alma.
Não quero fazê-lo. Mas devo.
Mare Barrow. A quem os cortes em mim ardem quando vejo, lembrando-me de que preciso sarar. Limpar a ferida, me curar, livrar-me da queda livre em que estou.
Mare recorda-me que sou humano, como Thomas fazia. Que sou Maven, um garoto como qualquer outro.
Mas Elara recorda-me que não sou Maven, e sim um objeto quebradiço que continua em pé, mesmo se partindo a cada passo. Ela recorda-me que sou um prateado. Que em minhas veias corre o direito ao maldito trono. E ao poder. Ela recorda-me que sou uma arma de cacos quebrados, disparando estilhaços afiados contra quem ousar atrapalhar meu caminho.
E, quando olhava-me nos olhos, tão destemida quanto fria, e revirava minha mente como um brinquedo, montando e desmontando, quebrando e consertando, apagando e sujando, eu percebia que não me pertencia. Ela trabalhava, costurando em minha mente ódio, amargura e soberba.
De repente eu não era mais Maven, que amava Mare e tinha sonhos.
De repente eu era Maven, o prateado, filho do rei Tiberias VI e futuro proprietário de seu trono. E nada mais.
Elara Merandus não deixava pontas soltas.
Quando a tristeza vinha, como um efeito colateral ao seu trabalho bem realizado, as lágrimas não transbordavam, elas sufocavam o que quer que minha alma estivesse tentando sentir. Forçou a humanidade em mim a cravar uma faca contra si mesma. Aniquilou tudo. Me tornei terra infértil. Nada mais brotava além de ódio, destruição, cobiça.
E sede por poder.
O trono me pertence.
Mare Barrow me pertence.
E assim as agonias davam lugar a Maven, a Chama do Norte, rei de Norta.
E essa Chama estava pronta para se libertar."

Dizem que sonhos, algumas vezes, refletem o que está dentro de nosso consciente. No meu caso, foi o medo projetado em um torturante sonho. Jamais em minha vida tive um sonho como aqueles, e não desejaria a ninguém, nem mesmo a Evangeline Samos.
Apesar de a família Titanos estar, em teoria, acabada, a filha legítima de Lorde e Lady Titanos renasce, forte como uma leoa e esperta como uma cobra. Samos não é quem devo temer, mas sim Diana Titanos.
Para fechar o pacote, fui acordada com meu corpo completamente molhado de suor e minha pele fria e pálida, como se meu sangue fosse igual ao dos prateados.
A partir desse dia, aprendi o que era paralisia do sono, dentre outras muitas coisas.
Sou apenas Mare Barrow, a garotinha elétrica, a ladra de Palafitas, e essa é a história do meu pior sonho.

Maven Calore havia conseguido tudo que sua mãe desejava para si, mas ele sentia-se estranhamente frio. Era a primeira vez que o príncipe de fogo sentia-se assim, e sabia que dessa vez não teria Mare ou Thomas ao seu lado. Muito menos seu irmão, Cal, poderia fazer algo. Ele sabia que todos em seu palácio, e a maioria fora dele, o odiava. Mas afinal, o que era aquele frio angustiante e desesperador em si mesmo?

[Maven Calore] [Oneshot] [The Red Queen]

Se passa logo após Red Queen, sendo um início alternativo para Glass Sword(Espada de Vidro).
Tudo aconteceu rápido demais, em um momento Mare pensava manipular os dois irmãos e no seguinte era apunhalada pelas costas por um deles, para no próximo estar lutando por sua vida no Ossário ao lado do outro.
Dizem que quando a adrenalina pulsa em nossas veias, quando o perigo é constante e estamos lutando por nossas vidas ficamos anestesiados e quando a adrenalina se vai, tudo que resta é a realidade e ela nos acerta onde mais dói.
Mare Barrow acaba de ver seu mundo desabar, levando consigo todas as escolhas terríveis e as traições cruéis, forçando-a a enfrentar as ruínas. Com uma guerra prestes a emergir muitas batalhas virão e ela não tem certeza se pode vencer a que tem contra seus sentimentos.