Fanfics de A Regra do Jogo - Tag Romena sem o personagem Melisse "Mel" de Souza Araújo sem o gênero Ficção

Tinha chegado a hora de seguir em frente, mas uma surpresa ao longo do caminho me fez perceber que eu não me livraria assim tão fácil de um passado que eu queria esquecer.

Depois de tanto tempo, tantas mudanças em suas vidas, o que será que restou dessa parceira na qual seria para vida toda? Uma história de amor nada convencional, mas como poderia ser se são pessoas com passados e presentes cheios de segredos, mágoas e desavenças.
Não há nada como nós,
Não há nada como você e eu,
Juntos.

Atena é burguesinha, herdeira de uma fortuna. Romero é batalhador, sempre lutou para conquistar seus objetivos. Vivendo em mundos totalmente diferentes, os dois lutam por um amor impossível.

Tem ambições que não cabem em uma só vida.

Rancores que não cabem em uma só vida.

Tem vinganças que não cabem em uma só vida.

Tem resgates que não cabem em uma só vida.

Desamores que não cabem em uma só vida.

Tem amores que não cabem em uma só vida

Romero já desperdiçou inúmeras oportunidades de ser feliz ao lado de Atena, mas o destino resolveu lhe dar uma última chance! Ele irá aproveitar?
E o passado o deixará recomeçar?
Ou eles não nasceram para um final feliz?

Cinco anos se passaram desde que Romero largou Atena em Florianópolis para sequestrar Toia, muitas coisas mudaram desde então. Será que os sentimentos entre eles também mudaram?
Será que ainda existe chance para o amor?

Romero e Atena.
Será que poderiam ser felizes separados?
Ou a vida lhes reserva alguma surpresa?

E se dps de tanto sofrer Atena decidessi esquecer seu amado? E se Romero percebesse tarde que aquela tranbiqueira era seu unico e verdadeiro amor? E se o ongueiro nao soubesse do paradeiro da estelionataria? E se Atena estivesse realmente diposta a esquecer seu amado e se envolvesse com outra pessoa?
Resposta para essa perguntas? Só lendo para saber.

Um amor bandido,
Uma paixão incontrolável,
Um casal fora do comum.
Até onde alguém pode ir pra ser feliz?

Sempre corri atrás do que acredito merecer. O que me limitava era a presença da minha mãe, que é doente, e só tem a mim. Neide é carinhosa, forte, protetora e faz o que pode pela sua filha. Bom, pelo menos fazia. Não foi forte o suficiente para derrotar um câncer desgraçado no pulmão quinta feira passada. Fiz um funeral simples como ela queria, e reguei seu túmulo com lírios brancos, sua flor preferida. A partir de agora eu estava, de fato, sozinha. Chorei. Fiquei sem rumo. Cade o meu pai? Por que ele me abandonou? Babaca. Ouço levemente uma canção tocando ao fundo da loja de conveniência. "Did you ever make it out of that town where nothing ever happens?" (tradução: "Você conseguiu sair daquela cidade onde nada nunca acontece?"). Agora, mais do que nunca, eu tenho a oportunidade de começar do zero. Estou fazendo minhas malas e não pretendo voltar. Nunca pensei, é uma cidadezinha deplorável. Vou em busca do que realmente mereço, do que realmente quero, e nada vai me impedir dessa vez. Vou mudar de nome, cpf e telefone. A melhor parte de mim começa agora.

Prazer,

Atena.