Fanfics de Ailee com o gênero Romântico / Shoujo - Tag Romance sem o gênero Terror e Horror sem a tag Interativa Kpop

⚠️ EM REVISÃO!

Jeon Jungkook tinha um irmão gêmeo, o qual sempre o fez arcar com seus erros e imaturidade. Mas o problema não estava só em o Jeon pagar pelos pecados antiético do próprio irmão por ser igual à ele na aparência, e sim por eles terem uma grande diferença: Jungkook era heterossexual, enquanto seu irmão, Jeongguk, era homossexual. E parece que nenhum dos casos do gêmeo sabia diferenciar algo tão banal quanto isso.

E Park Jimin? Bom, Park Jimin era um universitário com uma vida amorosa fracassada que, aliás, se tivesse a chance de voltar no tempo teria escolhido não se apaixonar por nenhum dos gêmeos.

□ Jikookland | Two Jikook | Two seasons |

Desde o primeiro dia que te vi eu a desejei como louca, eu a queria pra mim, somente para mim, e por incrível que parecesse tive meu sentimento correspondido, você me amava. Mas, porque não podíamos ficar juntas? Era tão errado assim? Duas mulheres se amarem. Ou, você tinha apenas vergonha de mim por eu ser uma “perturbada”? Sei que se importa comigo, vejo isso nos seus olhos, mas porque não diz aos outros que me ama? Porque não diz a eles o que você diz a mim? Você vive falando que irá me tirar daqui, mas quando? Eu não suporto mais fica aqui, sendo torturada, sendo obrigada a tomar medicamentos fortes, que acabam me dopando, eu não aguento mais ser chamada de louca, sei que tudo o que relato não são delírios e que eu realmente presenciei aquilo, e você acredita em mim, certo? Pelo menos é o que você diz, então diga isso a eles, por favor. Eu não suporto mais isso, você vê o quanto eu sofro e simplesmente não faz nada, você diz que não há o que você possa fazer, mas vejo isso como uma desculpa para não me ajudar, além do mais quem iria ajudar uma louca?

E o que se dever fazer quando se está no fundo do poço? Gastar seu último centavo em Vodca. Afogar suas lagrimas em álcool, dançar em uma mesa de sinuca e ser jogada no meio do lixo, como um pedaço de merda inútil.
Mas existem pessoas que usam essa merda para fazer adubo, as vezes esse adubo vira uma horta ou uma pequena arvore frutífera, mas uma arvore não cresce de um dia para o outro, deve ser regada, cuidada e amada e as vezes essa arvore passa por vento, tempestade e seca, mas ela ainda vai estar lá, firme e forte, talvez com alguns galhos quebrados, mas vão nascer de novo.
Eu não sou uma arvore, mas eu passei por tudo isso. Ele me deu comida, água quente e uma cama macia, mas eu também fui amarrada, cegada e tocada. Meus galhos quebravam, mas nasciam novamente.
Não que eu não gostasse do seu toque, da sua voz e de seu corpo, mas sentia que eu era mais uma, alguém que poderia ser substituída facilmente. Me fazia parecer ser única e especial, mas em outrora era como se eu fosse novamente aquele pedaço de merda.
Mas eu suporto tudo isso por que eu o amo.

Jota sempre foi um menino malandro, descolado e principalmente, vagabundo. E por mais que sua mãe e seu pai quisessem que ele fosse melhor nos estudos e na escola e parasse de ficar apenas indo atrás de meninas ele nunca lhe ouvia. Até que um dia a chegada de IU, uma tímida menina estrangeira em sua casa, muda tudo. IU se apaixona perdidamente e não quer ver nenhuma menina junto a Jota. Ele, de fato, odeia a idéia de que IU vive impatando seu relacionamento com qualquer garota que ele tente ficar. Mas a situação piora quando ele se vê morando na mesma casa que IU, após se embebedar e prometer casar com ela.

HIATUS

Viajar é sempre bom, mas não esperamos por imprevistos como, por exemplo, a Xenofobia e drásticas diferenças culturais.

Os vilões e os mocinhos das histórias mudam com o tempo… Mas e uma história real?

S/N de apenas 16 anos se muda do Brasil para a Coréia do Sul, atrás de ampliar seus horizontes.

Lá dificuldades encontrará, mas também terá muitos momentos e pessoas das quais quer se lembrar e levar consigo para sempre.

Uma vida de adolescente no ensino médio na vida real é cheio de controvérsias e descobertas… E quais serão elas?


E o destino?


O destino não brinca em serviço.


Quando ele quer colocar duas pessoas juntas ele faz o possível para dar certo. Mas só depende de nossas ações.


E o tempo as vezes não muda nada mesmo com grandes distâncias.

Ela queria fazer sentido para o mundo e para si, então naquela tarde ela sentou no banco da praça e silenciosamente orou para que o universo que lhe mandasse seu anjo, uma resposta a sua falta de sentido.

Dezoito anos se passaram e agora eles estão de volta.Só que desta vez resolveram abandonar pra sempre essa vida do crime em prol de suas novas famílias, e hoje em dia vivem, como se pudessem esquecer o que um dia já foram.
Mas certos hábitos nunca mudam com o passar do tempo e outras coisas também não.
Então viver totalmente longe do paraíso dos bandidos,seria algo extremamente impossível de acontecer por ali.

"Ah Park, você é digno de pena, pensa que não o vejo me secando quando estou jogando?"

"Eu não s-sei do que está falando"

"Não se finga de bobo, só tente controlar esse seu olhar de 'Quero te comer' por favor pare, estão começando a desconfiar que temos algo"

Sai de lá o mais rápido possível, de fato eu o olhava mais eu sou hetero e nada vai mudar isso

Já havia alguns meses que estávamos namorando, não passava de nada muito sérios, ele era fofo comigo e eu amava esse seu lado gentil e carinhoso. Mas eu queria mais, queria descobrir mais sobre ele, e numa tarde qualquer, quando não fazíamos nada além do normal com um pequeno incidente me ocorreu uma ideia. Nós dois iriamos fazer algo muito diferente aquela tarde.

Será possível uma pessoa destinada ao mal,que tem apenas ódio no coração um dia sentir amor ou afeição por alguém?