Fanfics de Alexandre Nero sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

E se você se apaixonasse por um cara que mal conhece direito, e que no começo pensou odiar ?. E se ele também se apaixonasse por você ? E se o destino gostasse de brincar de vez em quando ?... Primeiro "ódio" depois o amor, afinal quem não gosta de viver numa linha tênue de vez em quando ?

Alexandre Nero de Medeiros após a morte de seu pai recebe a grande responsabilidade de cuidar da maior joalheria do país, a Império. Giovanna Antonelli, por sua vez, vem de uma família humilde e sempre trabalhou para ajudar seus pais. Sem emprego e sem oportunidade, em Búzios, ela decide se mudar para o Rio de Janeiro e em meio a dificuldades encontra uma única saída: Adotar o nome de Capitu e trabalhar para Orlando, um procurador da Polícia que trabalha na prostituição de garotas. No Rio eles se conhecem e o amor floresce em ambos, mas será que esse amor proibido terá um final feliz?

O que acontece quando um coração cansa de ser pisado? O que acontece quando sua alma grita por socorro? O que acontece quando seu subconsciente diz que não dá mais?

"O que com amor construímos, com orgulho destruímos"

"Eu lembrarei sempre
Era fim de tarde
Durou para sempre
E terminou tão cedo
Você estava sozinho
Encarando um céu cinza escuro
alguma coisa mudou"

Giovanna, uma agente da Polícia Federal, acaba de ser transferida de São Paulo para o Rio de Janeiro. Contra a vontade dela, ela se muda para o Rio e reencontra quem ela menos queria reencontrar, seu ex marido e também agente, Alexandre, eles não se viam desde a separação e agora terão de trabalhar juntos infiltrados na maior facção do Rio de Janeiro, assumindo novas identidades: Atena e Romero.

O amor pode surgir das formas, contextos, gestos e expressões mais inusitadas; clichês ou aquelas que nem em contos de fadas são reais. Com Giovanna e Alexandre foi assim, nem mesmo no mais louco dos livros fictícios estava escrito o que viria a seguir. Um encontro por acaso, ou, em outras palavras, apenas o destino agindo. Ela, gravando mais uma novela das 21h. Ele, tentando superar o fim de um casamento de uma década. Ficção ou não, lá estavam os dois sendo envolvidos na trama do destino.

“Não importa onde.
Não importa como.
Não importa quando.

Ela sempre se apaixonará por ele. E vice-versa.”

Após o fim de Travessia, Giovanna Antonelli finalmente acreditou estar fazendo a escolha certa, aquela que ela deveria ter feito há sete anos atrás. Ela estava disposta a viver tudo aquilo publicamente, ser feliz e completa ao lado do homem que realmente amava.

Mas então um acidente acontece e todos os seus planos são destruídos. Era como se ela quisesse dirigir em direção a felicidade e pegasse a contramão.

Alexandre Nero, Giovanna Antonelli, dois atores brasileiros bem sucedidos
Ela é um tsunami, Ele um ogrodoce!

Depois de duas parceria de sucesso nas telinhas globais, o casal arrebatou o coração do público, geraram uma comoção nas redes sócias devido a sua QUÍMICA INIGUALÁVEL! Tanto que um fandom(fã-clube) foi criado, chamado "GN" onde muitos(as) acreditam que essa "parceria" vai além das telinhas!

Giovanna em entrevista

"Nero é meu amor, nosso sonho é fazer um programa juntos que não seja novela"


Nero em entrevista

"Aaah é química mesmo, eu amo a Giovanna, a gente se gosta pra caramba..."


E se os tais projetos prometidos saíssem do papel?



E se fosse assim....

"Já me acostumei com a tua voz
Com teu rosto e teu olhar
Me partiram em dois
E procuro agora o que é minha metade

Quando não estás aqui
Sinto falta de mim mesmo
E sinto falta do meu corpo junto ao teu

Meu coração é tão tosco e tão pobre
Não sabe ainda os caminhos do mundo

Quando não estás aqui
Tenho medo de mim mesmo
E sinto falta do teu corpo junto ao meu

Vem depressa pra mim
Que eu não sei esperar
Já fizemos promessas demais

E já me acostumei com a tua voz
Quando estou contigo estou em paz

Quando não estás aqui
Meu espírito se perde
Voa longe".

Toda separação é triste.
Ela guarda memória de tempos felizes
(ou de tempos que poderiam ter sido felizes...)
e nela
mora a saudade.

- Rubem Alves