Fanfics de Alice In Chains - Concluídas sem o gênero Crônica - Mais recentes

Após a morte de Layne Staley, Jerry Cantrell se isola em uma pequena cidade, tentando fugir do luto. No entanto, tudo muda quando ele ouve uma voz misteriosa na noite – William DuVall. O estranho e talentoso músico reacende sua paixão pela vida e pela música, e, aos poucos, os dois constroem uma conexão profunda. Quando Mike Inez e Sean Kinney aparecem, céticos sobre a nova amizade de Jerry, acabam testemunhando algo extraordinário: não apenas William é real, mas juntos, eles têm a chance de trazer o Alice in Chains de volta. Entre sessões, reencontros e um amor inesperado, Jerry percebe que a música não é a única coisa que pode renascer.

Jerry se sentia azarado. Nada estava dando certo em sua vida e pelo jeito, a maré não mudaria tão cedo. Era o que pensava até conhecer Ramona, a vizinha do apartamento de cima. Será que a convivência com ela faria as coisa darem finalmente certo?

A questão do aborto tem sido tema de inúmeros debates e não é novidade do século XXI. As ideias entram em colapso a partir do momento em que seus palestrantes, militantes, religiosos ou cidadãos comuns, defendem a questão de um ponto de vista diferente. Afinal, é uma questão de escolha ou não? Longe de mim defender ou atacar algum tipo de ideologia, mas... não seria interessante se cada um defendesse o direito de opinião? Eddie e Lissy tiveram que entender isso.

Jerry se apaixonou loucamente por Pandora, uma garota que ele considerava o seu mundo. Mas... algo nela não estava se encaixando na sua concepção de mundo! Quando conheceu Nina e parecia estar vivendo um triângulo amoroso interno, Jerry viu que havia algo nessa garota que também soava esquisito. Ao menos ele ainda tinha tempo de cantar sua música.

"All the love gone bad turned my world to black
Tattooed all I see, all that I am, all I'll be yeah
I know someday you'll have a beautiful life
I know you'll be a star in somebody else's sky, but why
Why, why can't it be, oh can't it be mine?
Ooh, ah yeah, ah ooh"

E em direção a Seattle, seu coração continuava partido, mas ele precisava desabafar, Eddie tinha que arrumar um jeito de aliviar a dor, afinal, o show não pode parar.

"... Vejo Mike sair pela porta. Lamento ter sido tão relapso. Minha mente não consegue processar mais nada.  Talvez seja pelas drogas ou porque não me importo mais com nada. Faz muito tempo que morri por dentro..."

Ninguém aguentava mais o temperamento de Jerry por aqueles dias. Eram “coices” para todos os lados, semblante fechado e uma tendência para bebidas fortes que outrora não se via. Não tanto, pelo menos.
Seus amigos sabiam a causa da rabugice e o nome também. Poderiam então, dar um "empurrãozinho"?

Sangre a aberração.
O reflexo no espelho nunca mente. Os pensamentos nunca param. A vontade não irá embora. Fingir é prioridade.
Sangre a aberração.

Layla nunca havia sequer trocado uma palavra com o baterista do Nirvana Dave Grohl, até que um incidente os coloca mais próximos do que se imagina.

- Só me fala uma coisa... – Escutei a voz de Kurt. - ... Que ***** de nome é esse? Sunshine’s? Irão tocar algum tipo de vertente dos Hare Krishna? – Seu tom era debochado. Olhei para Nina, que tinha uma sobrancelha levantada. – Até a merda do nome da banda da minha namorada é melhor.
- Não fala assim, idiota! – Krist pronuncio-se, e pensamos que ele iria nos defender. – Elas irão ficar magoadas, raios de sol são delicados. – Começou a rir, o loiro o acompanhando. A raiva já me consumia, dei uma passo pra frente, contudo, Duda segurou-me.