Fanfics de Alice In Chains sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

Chris era um garoto " babaca " vivia rodado de garotas e de garotos descolados da época, o mesmo tinha uma banda e colocava terror em qualquer pessoa novata em sua cidade.

Em uma manhã fria Eddie apareceu, era um garoto tímido e estava se mudando para a casa dá avó, pois a mesma já era de idade e precisava de ajuda nos afazeres domésticos e em outras coisas.

Chris irá aproveitar essa oportunidade para encher a paciência do garoto, " colocar terror nele " mas Eddie é diferente e não vai se irritar com qualquer besteira que o mais velho fizer com ele.

"All the love gone bad turned my world to black
Tattooed all I see, all that I am, all I'll be yeah
I know someday you'll have a beautiful life
I know you'll be a star in somebody else's sky, but why
Why, why can't it be, oh can't it be mine?
Ooh, ah yeah, ah ooh"

E em direção a Seattle, seu coração continuava partido, mas ele precisava desabafar, Eddie tinha que arrumar um jeito de aliviar a dor, afinal, o show não pode parar.

"— Eu não tô entendendo mais nada. Alguém me diz porque isso tá parecendo um festival, cheio de bandas aleatórias, no mesmo lugar. - comentou Kiedis, que ainda tinha dúvidas martelando sua cabeça.


 — Ué, mas a gente não ia acampar? - indagou Chris, mais perdido que cego em tiroteio. 


 — Como assim acampar?"

Jerry tinha algo em mente. Um desejo que crescia ferozmente a cada dia que passava, contemplando os amigos e as pessoas ao redor com seus próprios filhos, felizes e realizados.
Filhos. Poderia ele, um homem de certa idade, ainda sonhar com crianças correndo pela casa, troca de fraldas e músicas infantis que não conseguiria mais esquecer?
E ainda tinha a questão da mãe. Quem estaria apta a exercer tal papel?
Quem iria ser a mãe ideal?

A questão do aborto tem sido tema de inúmeros debates e não é novidade do século XXI. As ideias entram em colapso a partir do momento em que seus palestrantes, militantes, religiosos ou cidadãos comuns, defendem a questão de um ponto de vista diferente. Afinal, é uma questão de escolha ou não? Longe de mim defender ou atacar algum tipo de ideologia, mas... não seria interessante se cada um defendesse o direito de opinião? Eddie e Lissy tiveram que entender isso.

Jerry se apaixonou loucamente por Pandora, uma garota que ele considerava o seu mundo. Mas... algo nela não estava se encaixando na sua concepção de mundo! Quando conheceu Nina e parecia estar vivendo um triângulo amoroso interno, Jerry viu que havia algo nessa garota que também soava esquisito. Ao menos ele ainda tinha tempo de cantar sua música.

Sangre a aberração.
O reflexo no espelho nunca mente. Os pensamentos nunca param. A vontade não irá embora. Fingir é prioridade.
Sangre a aberração.

Era 19 de abril de 2002, eu estava sentado no sofá perto de algumas latas de tinta, uma pequena quantidade de cocaína e dois cachimbos de crack ao meu lado.

Em Seattle, aos meados dos anos 90, a cena grunge reinava, com bandas históricas como Nirvana, o Soundgarden, Alice in Chains, L7 e etc. Madison, que morava desde seus 16 anos na cidade, entra para a cena e conhece o galanteador Jerry Cantrell, guitarista do Alice In Chains, e uma dramática história de “love, hate, love” se inicia, inspirando muitas das composições do guitarrista.
E na mesma jogada, Jean Rey , irmã do baterista da banda, se envolve com Mike Starr, o baixista, tendo assim, cada beijo um caos.


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• Fanfic baseada nas histórias reais contadas na biografia da banda.

• Por @lifeeispeachy e @grrungewitch

Louise escreve um diário sobre sua paixão e seu relacionamento com Jerry Cantrell, guitarrista da famosa banda da década de 1990, Alice in Chains.