Fanfics de Alice In Chains com Mike Inez - Tag Romance sem o gênero Epopeia (Épico)

Se apaixonar por um guitarrista estava fora de cogitação para Eliza, logo ela, que abominava o comportamento de membros de banda, que para ela, essa gente tinha um ego inflado. Tudo ia bem, até que Jerry Cantrell apareceu em sua vida, fazendo a morena se perder no oceanos que eram os olhos azuis do guitarrista, e mal ela sabia que sua vida mudaria completamente desse dia em diante. Assim como a vida de Jerry Cantrell, o loiro não esperava que alguém pudesse o fazer mudar bruscamente, a ponto de conseguir fixar seu interesse em apenas uma mulher específica. Será que isso duraria para sempre?

June é uma estudante de Música de 22 anos que vai para Seattle em busca de sua realização enquanto profissional. Apesar de ser uma cidade com uma grande cena musical, ela não imagina que sua vida vai se transformar ao inesperadamente conhecer e se apaixonar pelo guitarrista do Alice in Chains, Jerry Cantrell.

Sentimentos intensos e conflitos se misturam com suas questões psicológicas que acabam por atrapalhar seu dia-a-dia. June vai se encontrar num cruzamento entre decisões: a linha tênue do permitir amar e ser amada por outra pessoa, o céu e o inferno, o amor e o ódio. Se é que essa linha existe, ela vai escolher como é deixar alguém como Jerry permanecer em sua vida.


"Eu não me sinto assim há muito tempo
Errado, num sentido muito longe do amor
Que não dura para sempre
Algo tem que sair direito

Você, gosto adocicado
Doçura não toca frequentemente minha face
Fique, se você puder
Você pode não estar aqui quando eu me for"

Sean e Bia se conhecem através de amigos em comum e ficam juntos.
Mas algumas surpresas no caminho colocam a prova se eles ficariam juntos ou se só seria mais uma amizade.
Seria o sentimento forte o bastante para sustentar um relacionamento?

Louise escreve um diário sobre sua paixão e seu relacionamento com Jerry Cantrell, guitarrista da famosa banda da década de 1990, Alice in Chains.

Jerry tinha algo em mente. Um desejo que crescia ferozmente a cada dia que passava, contemplando os amigos e as pessoas ao redor com seus próprios filhos, felizes e realizados.
Filhos. Poderia ele, um homem de certa idade, ainda sonhar com crianças correndo pela casa, troca de fraldas e músicas infantis que não conseguiria mais esquecer?
E ainda tinha a questão da mãe. Quem estaria apta a exercer tal papel?
Quem iria ser a mãe ideal?