Fanfics de Alice Nine sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

"Theory, Free, Treasure, Fuck, Stand up Liberty, Raise, Past, Money, Alien..."
- Me assustar com a nossa própria música não vai dar certo, Kai, sinto muito! - olhei Kai, que gritava, finalmente apavorado.
- Vamos sair daqui JÁ, Ruki! - assustei-me com a ordem, enquanto ele segurava meu pulso.
O que era aquilo? Eu estava confuso, e achei que não me mexer e nem responder mostrou a ele a verdade.
- Ruki, eu odeio essa música! Ela me faz sentir mal, eu não gosto dela, não gosto da sensação dela! Ela só me trás más lembranças! - ele tentou me puxar, enquanto falava, e senti minha lanterna cair no chão.
Foi então que parei de ouvir Kai. Para mim, ele estava "apavorado" à toa. Resolvi observar minha lanterna, algo muito mais "interessante". Ela rolava pelo chão, parando aos pés de Miyavi. Subi meu olhar, dos pés à cabeça. Fixei meu olhar em seus olhos, e algo naquele olhar era incrivelmente terrível.
Ele levantou o machado, e eu entendi o que ele queria fazer, mas não acreditei que faria. Só tive tempo de ver o machado voar até mim, enquanto arregalava os olhos.

"Começara assim: um artista plástico e seu assistente, vivendo em um sobrado interessante numa cidade qualquer. Teria sido assim até o final se o tal assistente não desenvolvesse sentimentos por aquele para quem trabalhava e vice-e-versa. Ambos sabiam que aquele sentimento não terminaria bem."

Takamasa levantou de sua carteira e foi ate kai, quando se aproximou dele o empurrou contra a parede do final da sala, o prendendo contra ela, vendo medo nos olhos do menor.

Um veterinário com sérios problemas emocionais, um pesquisador com experimentos loucos e uma calopsita. Onde tudo isso poderia dar?

- Até – Sorrio enquanto eles se afastam e antes que o loiro maior sequer abrisse a boca – Diga Kouyou.
- Cabelo roxo? Takanori tem que andar com pessoas mais normais.
- Então não posso andar com vocês – Os outros apenas riem, conheciam essa mania do loiro.
- Olhando por esse lado, é – Pensou um pouco – Enfim, a quanto tempo conhece eles? Já estão assim, entrando na sua casa? – É ele vai dar um ataque.

Não se pode parar uma força da natureza... Nem um touro enfurecido ou um esquilo selvagem... — Creiam-me, um taurino bravo é tudo isso junto e um pouco mais. Talvez a terceira guerra mundial...

Em um reino um pouco estranho havia uma rainha má. Mas ela não é 'ela' e sim 'ele', e ele não é mal só incompreendido, e não é nenhum bruxo.

Numa cabana na floresta viviam sete anões? Não, na verdade eram sete bruxos, aliás não diga a palavra 'anão' perto da rainha má, quer dizer, Dele.

Uma princesa encantada e inteligente que vivia num castelo encantado? Ou só um príncipe entediado e meio rebelde? Ser perseguido por um caçador raivoso atrás de sua morte? Oh não, se Kai ousasse levantar o punho contra o príncipe terminaria seu dia sem sua ''masculinidade''.


Uma breve releitura do famoso conto "A Branca de Neve" um pouco bagunçada.

¨E não esqueçam que o sexo pode ser maravilhoso, mas de nada adiantará se vocês não forem capazes de serem sinceros um com o outro e aprender a ouvir e entender suas personalidades.¨
One-shot inspirado no livro ¨Os homens são de marte e as mulheres são de vênus¨

-Saga, você é gay? – pela segunda vez desde que aquela conversa iniciara Saga corou violentamente, sentia suas mãos tremerem ao dedilhar o baixo. – Você tem alguma coisa com o Shou?

Eu não falava muito. Tinha razões para isso. Muito boas razões... Mas aqueles dois, irritantes, não o aceitavam. Não! O Takanori tem de falar. Tem de voltar a sorrir.
Mas eles nunca pensaram que, se calhar, eu preferia assim. Fechado do mundo, feliz, quieto, mas isolado. Eu sentia-me bem. Era uma vida perfeita.
Ou, pelo menos, eu pensava assim. Antes de eles me tentarem mudar.
(Takanori)
PS. A história está escrita em português de Portugal.
PSS. Pares normais, na minha opinião.