Fanfics de Alice Nine - Concluídas sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

Tudo o que eu queria era ser deliciosamente fodido por aquele homem másculo e maravilhoso, e era esse o pedido que eu vinha fazendo pra todos os santos, até mesmo nas minhas cartinhas pro Papai Noel.

Um sobrado grande e cor de rosa, com luzes neon explodindo pelas janelas do andar inferior e cortinas vermelhas escondendo os quartos superiores, sem perder a sofisticação. [...]

[...] - Espera! Acabei de me lembrar... - seu sorriso se abriu. - Temos algo que não está no menu que acho que vai ser perfeito pra você!
- Sério? - arregalei os olhos. Estava adorando conhecer o lugar, e observar os garotos de Ruki, mas estava querendo mesmo era pular pra parte dos gemidos.
- Sim! É meu menino novo, tenho certeza de que vai adorá-lo!

Aoiha feat Reituki feat mais um monte de viadagem :3

Cuidado, as aparências podem ser traiçoeiras. Nem tudo é o que parece.

-Sabe Nao... – Ele começou risonho. – Eu não estava brincando quando disse que não gosto de crianças travessas. E, sinceramente, acho que você precisa de um corretivo...

Aoi, um jovem professor universitário, chefe do departamento de arqueologia de uma das mais respeitáveis universidades da Inglaterra e filho do embaixador Japonês no Reino Unido é sequestrado, o que pode gerar um conflito internacional.
Para resolver este problema a InterPol é chamada, e Kouyou, um especialista em perfis é chamado para o caso, mas há muito mais por trás desse sequestro do que interesses políticos, e muito mais por trás de Kouyou do que apenas um agente mal-humorado da Interpol. Forças ocultas e uma estranha profecia sul-americana estão por trás do incidente. Yuu deve ser encontrado antes que seja tarde demais. Uma seita acredita que o sacrifício do japonês, em determinadas situações, lhes trará poder para governar o mundo.
O relógio é um dos principais inimigos, colocando em risco não apenas a vida do jovem professor, mas quem sabe para toda a humanidade.

[ReiKai][AoiHa] [Kai Centred] ~ [38/38]

Os olhos acompanharam o movimento do café girando pelo contorno da xícara enquanto a fumaça que subia lhe ofuscava levemente a visão. O olhar pesava sobre o aparato de porcelana tentando forçar o portador a fechar os olhos e se entregar ao cansaço. Passava das três e meia da manhã e sabia que logo estaria de pé para mais um dia de ensaios.

Me chamo Amano Shinji, ou Tora, como sou conhecido, minhas notas são “passáveis”, as pessoas tem medo de mim, não faço nada alem de tocar violão no telhado e arrumar confusão e sou apaixonado por Shou.

Eu e a escola inteira.

Terrivelmente clichê.

Saga estava dançando em cima da mesa, dando um show para as moças presentes e para alguns marmanjos também. Dentre eles, eu.

"Tora-kun, o que foi? - Shou disse se aproximando e tocando o ombro do companheiro. Antes não tivesse feito, pois Tora urrou pelo que parecia ser dor. - Kami-sama, o que foi Shinji? - O vocalista se alarmou e todos se aproximaram."

(Tora x Hiroto) Engraçado como o rosto daqueles que eu amei e que me feriram ao longo da minha vida retornaram enquanto eu olhava para baixo, para o rio negro que rugia, e como eu ri olhando para a água turbulenta, pensando na grande ironia que era morrer ali, no meio do nada entre Tóquio e Osaka, sem documentos, pois meus documentos estavam dentro do Taxi que mandei para casa do meu tio... Ogata Hiroto, um indigente como outro qualquer. De alguma forma aquilo era irônico demais... Do alto dos meus vinte e seis anos, um magnata dono de uma grande cadeia de hotéis, filho da Yakuza, morto no meio do nada, enterrado em uma vala de indigentes em um lugar qualquer entre o nada e o lugar nenhum.