Fanfics de Amanda Seyfried - Mais de mil palavras - Tag Amigas sem o gênero Conto sem a tag Zayn Malik

Não espere que as portas se fechem,pois uma vez fechada ela nunca mais poderá ser aberta,não espere que o tempo passe,pois uma vez que passa não poderá voltar atrás,não tome decisões precipitadas quando não conseguira aguentar o que vira depois,pois uma decisão uma vez tomada está tomada,nada que fizer vai poder mudar a palavra dita como uma flecha é lançada.Uma vez dentro,não poderá sair,e se tentar será como pedir a morte.

As ruas nunca mais foram as mesmas depois que "O assassino em silêncio" começou a vagar pelas ruas.E ainda mais para o desespero dos policiais,ele faz tudo na calada da noite,até não deixa nada para trás a não ser sua marca.

Como alunos do ensino médio de uma escola podem estar envolvidos em tanto problema em tanta confusão,eram para estar preocupados com a cor do vestido do baile,com os esportes,com suas notas,com seus namoricos,com suas vidas,mas com o desenrolar dessa história perceberá que a menina valentona já sofreu muito,a menina que anda na linha,não anda na linha ela anda nas curvas,que a menina de cabelos cor de fogo e "Loca",que a popular já foi santa,é que Bad boys sempre vão ser Bad boys.

Tia Carrere é uma adolescente de 17 anos de idade, pobre da pele parda, Tia nunca teve a oportunidades para ir a escola, a jovem não estuda, pois precisa trabalhar pra ajudar a mãe que é alcoólatra e a irmã mas nova Brenda de 12 anos de idade. Tia usa o dinheiro que ganha com as vezes de bombons pra pagar os estudos da irmã mais nova e comprar comida pra ela e pra família.
Tia conhece Evan Rachel Wood também de 17 anos de idade, uma garota rica, da pele branquinha e loira. Tia fica apaixonada pela garota dos cabelos dourados e da pele pálida, e olhos azuis.
Evan também se apaixona por Tia, mesmo ela sendo pobre, suja e sem estudo. Evan tem um coração bom, a garota loira tenta ajudar Tia e sua família, mas os pais de Evan não gostam muito das novas amizades da filha, eles ameaçam mandar Evan pra longe, por não aceitarem a orientação sexual da filha.
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