Fanfics de Amor Doce - Mais de 80 mil palavras sem o personagem Armin sem o gênero Musical (Songfic)

Lynn (mais conhecida como Docete/Sucrette) é apaixonada por Castiel desde que entrou em Sweet Amoris, mas está cansada da falta de atitude do garoto. Mas as coisas podem mudar quando, durante um castigo, Peggy sugere um jogo para arrancar confissões dos colegas. A verdade que Lynn espera pode vir... Mas será que é o que ela queria?

Não, não era pra ter sido assim.
Droga, droga, droga mil vezes droga.
Porque isso tinha que acontecer? Era só pra ter sido uma vingança, uma merda de uma vingança. Coração idiota, você não sabe diferenciar as coisas? Você só pode ter problemas.
Não foi minha culpa, foi? Ela me irritou, ela me provocou, ela me fez chegar a esse nível. Me fez descer ao nível dela. Eu não quero ser assim, eu não quero sentir isso.
Porque eu comecei com isso?
Porque tem que ser tão errado?
Porque eu fui fraca? Só... Porque você?

Desde o começo Lua sempre desejou somente uma coisa: voltar para casa. Sabia que não fazia parte de Eldarya e nem queria, mas o que não esperava era encontrar novos amigos, fazer parte da Guarda de Eel, descobrir estranhos mistérios de sua família e principalmente não esperava que seu ódio mortal por um certo elfo alquimista se transformasse em algo muito mais longe que isso.

(...)

- Eu não consigo entendê-lo, Kero. - suspirou alto passando a mão no rosto - Ezarel parece que me odeia mas ao mesmo tempo diz que gosta de mim. Isso é confuso!

- O problema é que ele tem um certo medo de se apaixonar...

- E por quê? - o rapaz fixou seus olhos na mesma causando um grande desconforto na albina. Sua expressão era de pura seriedade.

- Por que elfos só se apaixonam uma vez na vida.

(...)

( Capa feita por @LittleHelp )

O que acontece quando o ódio se transforma em amor?...

Após um mal entendido, em que Debrah fez Castiel acreditar que Nathaniel a paquerava quando foi exatamente o contrário, os dois estudantes começaram uma briga onde uma amizade se transforma em uma rivalidade.

Porém, o amor foi mais forte...

Quem poderia crer, que depois de tudo aquilo o ruivo mesmo com sua personalidade difícil iria perceber que sempre amou o menor, mesmo depois de ser iludido por aquela garota?

E o loiro percebendo que esse seu sentimento era recíproco, não pode deixar de aceitar o amor do maior. Tiveram que ultrapassar muitos obstáculos, mas nunca deixariam um ao outro.

Akye se vê cansada da sua vida sempre rodar da mesma maneira, mas tudo muda assim que ela recebe uma oportunidade que poderá ser a solução de todos os seus problemas ou apenas o começo de todos eles.

Alice Prescott é uma adolescente rebelde de 17 anos que com a morte de seus pais recebe uma herança. Com isso se mudou pra Paris pra realizar seu sonho de se tornar uma estrela do rock e acabou descobrindo o verdadeiro amor.

Depois que a avó de Lisa Blake morreu, ela precisou de uma semana de luto para, então, suspeitar que algo estava errado. Contradizendo sua família e até mesmo a polícia, Lisa tinha certeza de que Castiel Tueur, um rude e mal educado estranho que ela misteriosamente conheceu no dia da tragédia, era o suposto assassino. Em uma busca implacável pela verdade, onde mais nenhuma peça se encaixava naquele difuso quebra-cabeça, ela esperava qualquer coisa, menos se apaixonar pelo lobo mau.

"— Se Castiel realmente matou a sua avó, ele não é apenas um delinquente, Lisa, ele é perigoso — insistiu Nathaniel, com um olhar preocupado. — Você precisa tomar cuidado.
— Tarde demais."

Depois do casamento a regra dos casais é ter um filho, é o que a sociedade espera de um casal que acabou de se casar... Mas como o esperado Castiel mais uma vez não corresponde as expectativas sociais, ele não quer ter filhos, diferente da esposa que está ansiosa por um bebê de ambos. Com nenhum dos lados dando o braço a torcer uma pequena guerra se instaura entre o casal recém casados.

Eu não tinha ideia de quem eram aquelas pessoas ou de como a minha vida era antes do que aconteceu. As vozes estavam dentro da minha cabeça? Não! Eram pessoas à minha volta. Eu não me lembrava de absolutamente nada desde aquele dia em que eu acordei no hospital, nada me era familiar e as minhas primeiras lembranças eram de vozes que eu não reconhecia e não entendia o motivo daquela conversa, de pessoa que eu não conseguia ver. Acho que eles pensaram que eu estava dormindo e pra falar a verdade eu realmente estava, mas eu consegui escutar quando ele disse que… Que me amava, assim também como eu consegui escutar quando ele disse que… Precisava ir embora.

Eu não sei quem ele é, não me lembro, eu não consigo me lembrar e por mais que eu me esforce o grande buraco na minha memória continua ali. Apenas um pesadelo que eu não sei se é real ou uma mistura de lembranças perdidas. Eles não me contam o que tanto escondem, mas eu preciso descobrir. Afinal eu não sei nem mesmo quem eu sou. As minhas lembranças estão simplesmente… Perdidas.

Posso dizer algo, brevemente curto... Quem disse que morar com esse seis seria um inferno? Oh é mesmo, o próprio pai deles. Irônico, não? Isso me dá canseira! Por favor, chega desse draminha bobo de: “garotinhas inocentes, vindo morar em uma casa onde habitam os mais vampiros sádicos da fase da terra”. Vocês não passam é de amadores mimados!
Vocês nunca conheceram o inferno, só a entrada dele. Já eu tive o privilégio de está bem no centro dele! Vocês me falam que: eu estou na desvantagem, por ser apenas uma garota... Nfu~
Não me façam rir! Vocês nunca teriam coragem de me enfrentar! Está certo que, o pai de vocês me mandou, para morrer nas mãos de seus “adoráveis” filhos. Mas vocês não vão me matar, ao final das contas...
Eu não morro! Isso mesmo, uma garota como eu não ocorre isso... Já tentei de todas as maneiras, e não tive sucesso, então como vocês teriam?
Não sinto nada... Assim como vocês, então podem me chamar do que for: não me rebaixarei ao nível de vocês! Só me deixem em paz, aqui em minha cama, deitada de fones de ouvido, ouvido canções belas e calmas. Principalmente “você”! isso mesmo... Ah! O único que consegue tirar o meu sossego!
Aparentemente somos iguais, mas só nos costumes e alguns hobbies... As demais coisas não somos nada iguais! Para me conquistar e me ter toda, tem que me dar algo em troca. E você com certeza não me dará nada!
Mas na realidade, eu creio que... Mudarei, principalmente como “ele” me colocou...
Em fim... Não sou como você pensa que é! Tenho meus segredos e pensamentos ocultos, e nem que você tivesse o poder de lê-los... Jamais os desvendariam! Mas tente a sorte! Esse jogo só acaba quando eu dou o xeque-mate!