Fanfics de Amor Doce com Dimitry - Classificação Dezesseis - Tag Tragedia

"Se tem uma coisa que eu não acredito, é em finais felizes.
Por que? Simples, nenhuma pessoa perde sua família em uma tragédia e no final fica feliz pra sempre.
Mas amizade verdadeira eu sei que existe. A Naiy é a amizade em pessoa, que me ajudou muito pra falar a verdade.
Eu vivia "feliz" depois que eu fui morar com ela ainda aos meus 12 anos e vivi muita coisa entre meus 12 e 17.
Pelo menos eu achei que foi a época em que eu vivi muita coisa: eu me mudei de escola e de cidade quando eu ia fazer 18 anos. Eu achei uma escola legalzinha chamada "Sweet Amoris", no início eu não "me dei muito bem" com a escola. E depois da minha maldita ida a praia nas férias eu conheci uma pessoa da escola por acaso. E não vou mentir, foi bem divertido.
Depois do primeiro dia de aula depois das férias eu conheci a Rosalya (mais conhecida como Naiy2) quando eu finalmente me atrasei pra escola.
Aconteceu umas cositas mais depois disso.
Mas eu encontrei nessa cidade uma pessoa que eu nem sabia que não queria encontrar...

Yuma Saioka é uma garota coreana que se muda para casa de sua tia na França devido ao falecimento dos pais. Sendo muito adorável Yuma tem atenção de todos principalmente de garotos. Ela viverá um grande drama e muitas tragédias.

Dimitry senta-se em frente ao espelho todos os dias, lembrando de quando podia ver seu reflexo e viver com a amada: Mary Magdalene. Nessa noite ele conhece Mireille, uma menina que surgiu repentinamente e se viu entrelaçada a essa história.
Enquanto isso Noir observa tudo, pensando no quanto se prendeu a tudo isso...

"Nos teus braços esqueço-me, Perco-me do meu tempo, As horas já não são minhas, Tornam-se tuas, Neste instante meu ser deixa-me, Para que o teu entre, Fragmentos teus apossam-se de mim, Revirando-me pelo avesso, Partindo-me em mil pedaços, Refaço-me em ti no teu ser, Torno-me parte dele, Nossas essências misturam-se em vários tons de vermelho, no vermelho da nossa paixão, no vermelho do sangue que corre em nossas veias, no vermelho das lágrimas de sangue."

Eles disseram que eu provavelmente precisaria de uma psicóloga. Ou quem sabe um psiquiatra. Eu? Eu não sabia sequer organizar meu pensamento para decidir o que eu precisaria nos próximos minutos, quem diria nas próximas horas. Só sentia o pesar no meu estômago, a ansiedade arrepiando cada pelo existente em meu corpo e o desespero para que em qualquer momento, alguém saltasse do nada e anunciasse ser uma brincadeira. Que assim alguém tirasse as algemas de minha mãe, e que assim eu pudesse sair daquela delegacia. Eu não estava acostumada a chorar, e ainda sim lágrimas escorriam do canto de meus olhos, molhando mais uma vez as maçãs de meu rosto para se acumularem na madeira envernizada da mesa em que eu estava sentada. Quantas vezes eu precisaria repetir para eles? Não sabia de nada.