Fanfics de Amor Doce com Letícia - Classificação Dezesseis sem o gênero Ficção Científica / Sci-Fi

Emylia Freiry após estudar um ano na escola Sweet Amoris parte da cidade Sweet, por conta de uma grande desilusão em sua vida.Emy após ser traída friamente por seu até então namorado Viktor, partir para se manter o mais distante possível do ex. Porem Emy parte acreditando que Castiel há odiava sem saber de seus reais sentimentos por ela. Depois de um ano Emy e Ken que também tinha indo viajar retornam a cidade. Decidida há não sofrer mais e nem se apaixona novamente Emy volta para Sweet Amoris aberta para novos desafios..... Um coração endurecido pode voltar há confiar e a amar novamente?

Melissa é uma garota de 18 anos , com o passado obscuro o qual recusa lembrar. Fato que ocorre logo após a morte do seu pai. Ela se muda para Paris na tentativa de recomeçar.Morando apenas com sua empregada Marleide. Nova escola, amigos, será que Melissa irá se adaptar a tudo isso? E qual o segredo que ela esconde...

Hiatus
(Repostando)

"Quando você é forçado a sair de sua pacata vida normal e ir para um internato, é um sinal que tudo pode piorar.

Eu só queria viver com minha irmã e minha prima... Ir para uma escola normal, me formar como uma pessoa normal, mas infelizmente tive que encontra-lo.

Sim ele mesmo, o Amor!
Aquele sentimento que tenho vontade de nunca ter tido antes..."

Uma garota tímida, chegou na escola Sweet Amoris. O nome dela é Beatriz, tem 15 anos, ela saiu da sua escola antiga porque praticavam bullying com ela pelo fato de ser tímida, pensavam que era forçado sua timidez, mas não. Ela não sabia o porquê tanto bullying com ela, pois ela não mechia com ninguém, era na dela, seu "problema" era porque era tímida. Porém, o bullying não acontecia só porque ela era tímida, havia algo por trás disso tudo. Então ela resolveu sair daquela escola que tanto à fazia sofrer, e apagar seu passado, levatar a cabeça, e seguir e frente…!
Ela chegou na escola Sweet Amoris, pensando que seria a mesma coisa, mas mal sabia ela que não. Que a partir dali sua vida iria melhorar completamente.

•{Sipnose Modificada}•

"-Me deixem sozinho com ela, - a voz tinha um sotaque americano.

-Cuidado chefe, - avisou a segunda voz.- A garota é marrenta,mandona e arrisca.

-A é? - Debochou o "chefe" - a marra,eu tiro dela rapidinho. Mandona? Vou ensina- lá que ninguém manda no meu território. E sobre ser arrisca, eu vou doma-la. - Senti malícia na sua última frase."

" A vida é como o mar... uma hora esta calma e amena, de repente vem uma onde de desespero e sofrimento...você precisa de uma prancha pra doma-lá... e ai que entra ele. O loiro que mexeu com meus pensamentos, mudou a boa garota orfã, ele é a pessoa que eu mais amo, e sem ele, eu me afogo nas ondes de sofrimento"

"“Eu te esperarei na floresta ás dezoito, você prometeu que me mostraria as canções que tanto escreve nesse caderno... É brincadeira! Por favor não me mate, namorado. Caramba ainda não estou acostumada em te chamar assim mas é uma sensação maravilhosa!
Beijos,
Daquela que tanto te ama.”
Aquelas palavras realmente me tocaram, eu me identificava completamente com a menina que as tinha escrito, até pouco tempo eu estava em seu lugar, era uma garota apaixonada vivendo um romance adolescente e até mesmo o bilhete se enquadrava a situação em que vivia. Olhei para o horário no relógio de parede “17:49”. Dane-se se eu estava me intrometendo na vida alheia, eu iria para aquela floresta."

Tess não sabia mais o que fazer. Suspensa da escola após ser pega aos beijos com um colega de turma, sentia que a sua vida amorosa estava prestes a dar uma guinada. Entretanto, proibida de ver o rapaz por quem era apaixonada, não via muitas perspectivas otimistas para o romance que mal havia acabado de surgir. Como se não bastasse, amizades sugestivas do passado ressurgem, cobrando o preço da má comunicação que as fazia confundir as gentilezas do casal com tentativas de flerte. Se é que não estavam certos... Depois do Beijo é uma fanfic do jogo Amor Doce, ambientada no contexto pós-episódio 28.

-Bela,Belinha, Isabela, Isabelaaaaa, vamos, acorda, vai se atrasar, filha, Isabela, se você perder hora , já sabe né, Isabela, Isabelaaa....
‘Mas o que é que ta acontecendo... Consigo escutar essa falação aumentando o volume a cada palavra, ah, é minha mãe me acordando, e como sempre do jeito que mais me irrita, cantarolando meu nome... ’
-Mãaaae, já escutei, por que faz isso? Sabe que me deixa nervosa... –Digo com voz de sono
-Ora, problema seu, é essa a intenção- Ela diz sorrindo- Vai corre que já está atrasada menina, já vamos sair e se você atrapalhar vai ouvir a viajem toda... já sabe né.
-Tá, Tá, e como sei, cadê o pai ?
-Eu vou lá saber onde ele foi¿ Saiu disse que ia não sei aonde – Ah agora tudo faz sentido, ele foi no “não sei aonde”.
-Ah claro – digo rindo – com certeza ele foi lá mesmo, vou me trocar!
-Não sei o que ta esperando ainda...
‘É isso, hoje saio dessa cidade, desse país, mas o engraçado é que não estou sentindo a falta, como deveria estar sentindo, eu acho. Vivi aqui a minha vida toda, mas não tenho tantas lembranças boas desse lugar’ Vou para o meu quarto com esses pensamentos, vou para o banho, me troco, coloco uma roupa mais fresca, um shorts, uma bata, e meu allstar novo, que estava louca para usar... a viagem é um pouco longa, minhas malas já estão no táxi, me despeço do meu quarto: ’’Tchau, quartinho”, penso, e vou para sala para irmos, já escuto minha mãe gritando:
-Sabia, que você ia atrasar... vamos!
-Ta triste filha? - Diz meu pai com um sorriso
-Por incrível que pareça não muito e você?
-Ainda não sei te dizer- ele me abraça e entramos no carro.
A viagem começa, quase na saída da cidade, recebo uma mensagem:” Olha para a esquerda quando estiver perto da saída da cidade”, assim que leio , olho, são as únicas pessoas que eu sentiria falta, meus únicos amigos, Gabriela, Letícia, Bruna, Vinicios e Rafael... já havíamos feito uma “festinha” entre nós noite passada, porque sai na madrugada de hoje, e não poderiam me ver.... as lágrimas chegaram a mim, eles acenavam e mandavam beijos, chorando e eu retribuía, até eles sumirem da minha vista, ai já comecei a sentir falta, chorei até cair no sono.
Me desperto com o sol no meu rosto, olho pela janela e consigo ver o aeroporto. Estávamos mudando de país, iríamos para a cidade natal do meu Pai, que ficava na França, obviamente meu pai era francês, por isso cresci falando francês fluentemente, minha mãe também falava muito bem o idioma, ela conheceu meu pai em umas de suas visitas para França...e ai, foi, até casarem e eu nascer era filha única, não era para ser na verdade, minha mãe conta que meu irmão ou irmã que seria o mais velho, morreu antes mesmo de nascer no 4 mês de gestação, o que abalou muito meus pais, e incentivou a mudarem de país ,logo uma proposta de emprego surgiu para meu pai em uma empresa nos EUA, e ele aceitou devido a necessidade. Aqui nos EUA, eu nasci, cresci e vou viver até daqui alguns minutos. Agora outra oportunidade surgiu para meu pai, mas na sua cidade natal, ele ia subir de cargo e melhoraria muito o nosso orçamento, uma proposta irrecusável... tanto que ele aceitou, no inicio chorei muito, mas depois pensando melhor queria conhecer minhas raízes e quem sabe ter mais sorte lá do que aonde eu vivia, e assim foi... Agora estou aqui diante do aeroporto, indo para um lugar que não sei absolutamente nada, algo me diz que será bom, mas ao mesmo tempo me vem um arrepio... ‘devo ter medo disso?’, penso...
-Vamos?- Pergunta meu pai, com medo nos olhos, aceno a cabeça afirmando e com frio na barriga.... tenho medo de avião, mas vamos lá Isabela ! Figthing!!!!

Após a morte de dois membros da família e uma série de desventuras que apenas tornaram a convivência na cidade de São Paulo cada vez mais difícil, Sol e sua mãe, confiando nas estranhas porém sempre eficazes previsões de Agatha, decidem aceitar a proposta oferecida por ela e se mudar para a pequena cidade na França de nome Sucré. Apesar das desavenças familiares iminentes e da incerteza de um lugar completamente novo, Sol está disposta a fazer o que for preciso pra ver o brilho da vida retornar ao olhar distante tanto da mulher que lhe dera a vida quanto do reflexo que diariamente lhe encarava no espelho.