Fanfics de Amor Doce - Classificação Dezesseis - Tag Tragedia sem o personagem Professor Faraize

A vida de um ser humano é muito frágil. Ela pode se acabar por um acidente de carros, ou uma doença considerada grave. Um desastre da natureza ou até mesmo porquê viveu demais.
Um ser humano pode ter várias ou pouquíssimas histórias em uma vida, mas se nessas histórias o ser está junto da pessoa que ama, essas histórias sim, valem a pena de serem contadas.

Imagine viver em um universo único, até descobrir que...ele não era apenas um. Você aguentaria quanto tempo se a realidade se distorcesse tanto que não pudesse mais distinguir o que é real ou o que são "Dê Lírios" da sua mente?
Viver uma vida intensamente e quando finalmente estiver bem simplesmente dar de cara com a morte e acordar em outro lugar...com as mesmas pessoas. Mas ninguém se lembra de você. Ser colocada em um espelho e ter que lutar contra si próprio até a morte. Como fazer isso? Como matar o seu reflexo e sair vivo?
Se apaixonar por uma ilusão e ao mesmo tempo odiá-lo, descobrir que existe uma pessoa idêntica a você que não é seu irmão(a) e ter que abandoná-lo, se submeter a participar de uma guerra entre mundos e ficar preso no meio dessa confusão toda apenas para voltar pra casa.
Aí eu paro e me pergunto: "...Como eu deixei isso acontecer comigo? Ah é! Eu não deixei, fui escolhida..."

Meu nome é Isabela Baker, ou como todos me chamam...Bela dê Lírios. Apenas mais uma jogadora de Amor Doce que foi transportada para uma realidade em que eles...simplesmente eram reais! Isso é super normal não é?

A vida nunca foi muito emocionante para Katheryn, ela era quieta e apegada a seus hobbies. mas gostava muito de ser ela mesma, principalmente por ter amigos especiais como Elizabeth e Nathaniel, por quem mantinha um amor platônico desde a infância. Agora, no ultimo ano de escola ela deseja se confessar para nath e tentar engatar um romance, mas uma bomba estoura em sua vida e nem tudo sairá como o planejado e katy terá que tomar decisões que afetarão tanto ela como as pessoas que ama.

----------------------------------------------------- PROFECIA -----------------------------------------
Uma antiga profecia dizia que.
Sobre uma terrível guerra a lua e o sol nascerá.
E sobre um transtorno ali se separará
A escuridão a luz que brilha ira buscar.
Para que com seu sacrifício o mal possa reinar.
Mas se a luz a tempo brilhar com o mal ira acabar.

------------------------------------A Luz Que Brilha!-------------------------
Acreditando na profecia um mago regado por maldade põem o reino de Lunari contra Solari iniciando uma terrível guerra. Em meio a tantas confusões Luna e Stella mandão suas filhas para terra para impedir que o mago Zefer pegasse as jovens para o sacrifício da profecia. Agora na terra Angeline e Leylay vivem como garotas normais, desconhecendo suas reais origens vem seus caminhos se cruzarem ao irem parar na mesma escola, onde iram viver verdadeiros conflitos por se evolverem em um verdadeiro pentágono amoroso, porem após dezesseis anos sumido Zefer aparece e vai a terra a busca da “Luz Que Brilha” ....... Bagunçando assim a agitada vida de Angeline, Castiel, Leylay, Armin, Lysander e Leylay.

Dimitry senta-se em frente ao espelho todos os dias, lembrando de quando podia ver seu reflexo e viver com a amada: Mary Magdalene. Nessa noite ele conhece Mireille, uma menina que surgiu repentinamente e se viu entrelaçada a essa história.
Enquanto isso Noir observa tudo, pensando no quanto se prendeu a tudo isso...

--Bullying--

- Como palavra de moda,
Suicídio como algo normal,
Anorexia como um jogo,
Corta a se mesmo como algo divertido,
Não entendo como algumas pessoas não se tocam que algumas palavras causam muita dor,
que para ser feliz tem que arruinar a vida dos outros,
gente cuja as vidas são tao sofridas,
que só lhe resta chorar e conseguir que sua infância seja uma má recordação,
em que mundo estamos?-

"Nos teus braços esqueço-me, Perco-me do meu tempo, As horas já não são minhas, Tornam-se tuas, Neste instante meu ser deixa-me, Para que o teu entre, Fragmentos teus apossam-se de mim, Revirando-me pelo avesso, Partindo-me em mil pedaços, Refaço-me em ti no teu ser, Torno-me parte dele, Nossas essências misturam-se em vários tons de vermelho, no vermelho da nossa paixão, no vermelho do sangue que corre em nossas veias, no vermelho das lágrimas de sangue."

Nyni, uma garota de 14 anos que nunca demonstra nenhuma emoção, ela não sente nada, seja amor, tristeza, felicidade ou qualquer outra emoção. Os seus pais? Bom, diferente de sua mãe, o seu pai Dun sempre se preocupou com o fato dela não demonstrar nenhuma emoção, ele nunca a viu feliz, triste, ou algo assim, e isso o preocupava muito. A mãe dela sempre dizia que era da personalidade dela, que esse é o jeito dela e que tudo aquilo era só a imaginação dele. Mas ele sabia que isso não era verdade, ele sabia que tinha algo de errado, afinal, todos nós já sentimos, tristeza, felicidade, medo, etc... Então ele decidiu agrada-la para ver o seu primeiro sorriso, seja ficando mais tempo em casa, comprando presentes, ou qualquer outra coisa que todos gostam de receber, ou ter.

O que será que ele vai fazer para deixa-la feliz? Será que vai dar certo?


...

Yumi, a nova aluna transferida, não faz a menor ideia da hierarquia que prevalece no ambiente e sem perceber ela acaba caindo em mals lençóis. A garota só se da conta disso quando se vê cercada, mas talvez, participar do joguinho "deles" seja sua única opção.

Eles disseram que eu provavelmente precisaria de uma psicóloga. Ou quem sabe um psiquiatra. Eu? Eu não sabia sequer organizar meu pensamento para decidir o que eu precisaria nos próximos minutos, quem diria nas próximas horas. Só sentia o pesar no meu estômago, a ansiedade arrepiando cada pelo existente em meu corpo e o desespero para que em qualquer momento, alguém saltasse do nada e anunciasse ser uma brincadeira. Que assim alguém tirasse as algemas de minha mãe, e que assim eu pudesse sair daquela delegacia. Eu não estava acostumada a chorar, e ainda sim lágrimas escorriam do canto de meus olhos, molhando mais uma vez as maçãs de meu rosto para se acumularem na madeira envernizada da mesa em que eu estava sentada. Quantas vezes eu precisaria repetir para eles? Não sabia de nada.