escrita por Isa_M_Chan Em andamento
Capítulos 24
Palavras 30.841
Atualizada
Idioma Português
Categorias Amor Doce
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
- Lys, você acha que algum dia nós vamos nos reecontrar, vamos voltar a ser o que éramos? - Minha vontade de chorar é grandiosa, mas eu sou forte, não sou? - Eu sinto saudade de ouvir sua voz, é tão doce, tão calma, suas palavras costumavam me acalmar quando eu estava sozinha, me trazia a paz que procurei por anos dentro de mim, e a-achei em uma bola jogada em certeiro na cabeça - Ri com a memória da primeira vez que vi Lysandre, mas logo fiquei triste por não poder revive-la - Todas as vezes que lembro de momentos nosso me culpo, por ter te abandonado, ter te largado de mão quando você mais precisou, quando estava-te sozinho apenas com suas memórias e a lâmina em mãos... Eu estava me acabando em bebidas, enquanto você mais precisou de mim... - Abracei-o forte - Me perdoa.... Por favor... Todas as juras que lhe fiz foram verdadeiras, todos os momentos que vivemos. Me perdoa por destruir nossas memórias mais belas. Por destruir você.
Já estava cochichando as palavras em suas costas, com um choro triste, abafado pelas costas do maior.
- Você pode até me perdoar, pois és a pessoa mais gentil que já conheci... Mas tem algo que eu jamais vou conseguir fazer, perdoar-me, pois sou horrível e jamais vou ser capaz de fazera algo assim, você merece alguém melhor que eu... Pois tenho doenças que jamais serão curadas, e por isso não posso culpar-te, siga a sua vida, e me deixe para trás... Por favor - Todas as palavras que disse foram verdadeiras, porém doloridas.
escrita por RoseMaryFlowery
e FernandaSantosR Em andamento
Capítulos 2
Palavras 4.792
Atualizada
Idioma Português
Categorias Amor Doce
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Policial, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
"Você é apenas um brinquedo, não pense nada mais além disso"- Era o que eu queria pensar, mas parece que o meu coração e meu cérebro não estão em uma sincronia. Eu sou apenas uma mera empresária que trabalha na maior empresa de Tóquio, gerenciada pelo cara mais sexy de todos os tempos. Apenas foque no seu trabalho, bom...ao menos tente.
escrita por Lety_Madd Em andamento
Capítulos 6
Palavras 3.081
Atualizada
Idioma Português
Categorias Amor Doce
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Drama / Tragédia, Esporte, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Mistério, Musical (Songfic), Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
"- Mãe, eu tenho mesmo que ir? - Minha pequena me perguntava com um olhar de tristeza
- Meu amor, você tem que ir a escola, lá você verá como o mundo é, e vai fazer amigos - rindo acaricio sua cabeça e para em frente a escola
- Vai ser legal?
- Claro... - "e espero que você não tenha o final que eu tive meu amor..." meu pensamento era apenas esse... Ela vai correndo para a sua sala e eu vou para cafeteira - Bom, primeiro dia, não posso me atrasar..."
"Logo após servir a senhorinha chamo o próximo cliente
- Um café puro! - uma voz rouca e familiar saia da boca do homem de capuz
- Claro - sorrio gentilmente e faço seu café, ao entregar o rapaz levanta o capuz
- Valentinne - Um sorriso travesso sai daquele rosto que eu tanto temia..."
"Eu estava no banheiro me trocando para a aula de educação física , quando sinto algo me pressionar contra a parede com força. Uma respiração quente em meu pescoço e uma voz...
- Valentinne - um riso curto impossível de ignorar - você vai ser tratada como a puta que realmente é!
- Castiel... o que você quer? - meu medo transbordava em minha voz
- Eu quero, e vou te fuder - ele rasga minhas roupas sem dó , me fazendo ficar vulnerável a ele
- por favor... Não! - não, eu não posso ter a minha primeira vez assim... não como um estupro
- quanto mais você implorar, mais brutal eu vou ser - o banheiro fico um silêncio, que foi quebrado com o som de sua mão fria batendo em minhas nádegas, sem dó
- Ah - me seguro para não gritar
- Você vai ser a puta que todos desejam , você será a puta do colégio...."
Há quanto tempo eu sonho com isso? Com essa paz extinguida em meu cotidiano? A paz queimada dentro dos meus olhos cansados? Eu não me lembro. Apenas sei que agora… eu me sinto em casa. Sozinho, porém não é doloroso. É confortável. Assim como o esperado a escuridão me cerca. O céu noturno se prostra diante de mim como um lençol decorado por diamantes, sinto minha face transbordar em um sorriso singelo. É lindo. É tudo o que eu queria.
Everything i wanted é uma história baseada em uma música da Billie Eilish de mesmo nome. Espero que gostem.
escrita por UmaSuicida90 Em andamento
Capítulos 1
Palavras 623
Atualizada
Idioma Português
Categorias Amor Doce
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Drama / Tragédia, Esporte, Fantasia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Suspense
To cansada dessa minha irmã de uma figa! Putiane... Affs até parece que ela NÃO é minha irmã! Ela e minha mãe são fogo! Ainda bem que tenho meu amigos e meu pai para aliviar meus estresse com elas! Não sei por que eles dois ainda são casados... Olha se eu fosse ele no dia do casamento sairia correndo na hora do "Eu vós declaro marido e mulher pode beijar a noiva". Pode beijar o capeta isso sim! Minha irmã Debrah e minha mãe Sofia! A Debrah já pegou todos os garotos das escolas e ainda põe culpa em mim? Vaca! Isso sim! Ai tadin do meu pai... Será que é corno? Ai desculpa!
Eu não queria que nosso doce amor terminasse desse jeito. Era pra termos um final feliz, mas, ao que parece, quem escreveu nosso destino não vai com a nossa cara.
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