Fanfics de Amor Doce com o gênero Famí­lia - Tag Fluffy sem o personagem Viktor Chavalier

Era uma noite fria. Provavelmente, você que está lendo passou o Natal com sua família e parentes. Na cidade de Melissa as coisas foram exatamente assim, mas não para ela.
Nesse momento, com apenas algumas roupas de frio, seus pertences e o peso de um drama familiar, ela percorre as iluminadas ruas de sua cidade a procura de algum lugar para se esquentar e para se recompor.
E eis algo que ela não esperava: Ela não é a única.
E quem imaginaria que, um dia, uma caneca de chocolate quente e um desconhecido poderiam oferecer mais calor juntos do que qualquer tradição natalina já feita?

"Eu devo ser forte e seguir em frente..." Eliza não parava de repetir essa frase para si mesma, Mas como ser forte quando você se sente sozinha e perdida nessa imensidão que abitamos, quando você se vê sem chão, todos os seus apoios a deixaram ela estava largada sem ninguém para lhe dizer que tudo vai ficar bem, que depois das piores tempestades vêm os mais belos arco-íris, ela já havia perdido as esperanças. Eliza estava sozinha, bom, por enquanto...

Quatro irmãos, depois de anos separados, resolvem aceitar o pedido dos pais de se mudar para Paris e morar todos juntos, como uma família de verdade.
Eles irão estudar na mesma escola, Sweet Amoris, e conhecer pessoas novas, o que talvez não seja tão bom assim.
Na escola, aventuras terão junto de seus novos amigos, além de muita confusão claro.
Nesse novo caminho, seus valores e lealdade serão testados, suas crenças serão postas à prova e seu passado virá assombrá-los. Nem tudo é o que parece...
As aparências enganam, e em alguns casos... Assustam.
A maior força, vem de dentro de nós... Basta acreditar.

Riqueza, fama, poder.
Todos esses atributos foram conquistados por um homem: o Rei dos Piratas, Gold Roger.
Suas últimas palavras fizeram todas as pessoas no mundo se lançarem aos mares "Meu tesouro? Se vocês o querem, eu os deixo pegar! Encontrem-no! Eu deixei tudo naquele lugar"
Os homens agora, em busca de seus sonhos navegam em direção à Grand Line.
O mundo entra agora na Grande Era dos Piratas!

"O mundo tem sua cota mais que suficiente de homens poderosos, eu vou encontrar e ser a Rainha dos Piratas!!"

Está história será passada em um tempo em que a internet, está bem avançada, e com isso jovens que se isolam do mundo e ficam presos diante telas, mas apesar disso, ainda são seres humanos, ou seja, tem necessidades e responsabilidades.
E em um mundo desse duas almas, totalmente diferentes uma da outra e ao mesmo tempo completamente iguais, irão se encontrar, e suas vidas, vão se tornar mais coloridas.

Imagine, apenas imagine. Imagine um universo em que a lógica de Yandere-chan não se baseasse em stalkear o senpai e em eliminar todas que se aproximassem dele...mas sim eliminar o próprio senpai. Eliminar ele, quem tanto a ignorou. Mas o que aconteceria se o senpai morresse? As meninas que o crushavam tentariam encontrar o assassino? Os amigos fariam as coisas mais terríveis apenas para honrar a morte do mesmo?... Imagine. Apenas imagine.

duas garotas irmãs bem legaus se mudão para sweet amoris, la encontram seus amores picantes lysinho e cassyel, dois gatíssimos vitorianos e roqueiros
sofreram com viktor mas nao ligam pq ele era ruim de beijo
Elas sao da mafia sao perigosíssimas, tem poderes sao fadas anjas caidas mas nao sabem disso. estaum prontas para aprontarem. e para matar tambwem,
essa galerinha do barulho vai causar incidentes ceríssimos na badalada swite amorins
ambere me aguardem
muinto hentai pesadao
alexy gravido

(Essa Fanfic é inteiramente zoeira e com vocabulário proposital. NÃO leve nada a sério aqui).

As aulas começaram freneticamente...Com um acampamento...Coisas impossiveis podem acontecer...

Não é tão fácil encarar nossos medos, até mesmo os maiores.
Mas se não encararmos nunca venceremos.
Não ligue para oque as pessoas dizem.
Apenas siga em frente...

Eu e minha mãe, Charlotte, conseguimos voltar para minha amada cidade amada e no qual nuca deveríamos ter saído. Paris. Ah, como é bom estar de volta. Estive no Brasil dos meus 9 anos de idade, até agora nos meus 18. Eu achei que quando voltasse, estaria protegida, refugiada. Mas sinto que tem um refúgio em algum lugar, só pra mim, e eu vou encontra-lo.