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Fanfics de Amor Doce com o gênero Famí­lia - Mais de 5 mil palavras - Tags Amizade e Revelaçoes sem a tag Harem

A minha história começa com você...

escrita por NarukaChan
Fanfic / Fanfiction A minha história começa com você...
Em andamento
Capítulos 11
Palavras 33.500
Atualizada
Idioma Português
Categorias Amor Doce
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Universo Alternativo
Elena é uma linda jovem de olhos com um tom púrpura e cabelos ruivos compridos, que vivia em París, com os seus pais que eram grandes estilistas mas não são tão reconhecidos assim. Até que um dia seus pais receberam uma grande oportunidade de expor suas coleções em um famoso centro de Artes de París. Mas um acidente de carro fatal, não deixou isso acontecer... Após a morte de seus pais, Elena foi morar com sua tia Merlinda, agora sua tutora, escolhida pela a própria Elena por ser a parente com quem ela mais tinha contato, em uma pequena cidade chamada Washington, Virgínia nos EUA. Começa uma nova etapa na vida de Elena, nova escola, novas pessoas... Mas uma em especial atrai a sua atenção. Castiel a intriga de uma forma que chega a ser quase impossível ignorar todo o mistério que o envolve. Elena não mede esforços para sanar de vez todas as dúvidas que a rodeam ao seu respeito e a fazem pensar..."O que há por trás dessa máscara que ele insiste em sustentar? Porque ele age dessa forma?"
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Agora e para sempre, Nora Salmon.

escrita por Annemontgomery
Fanfic / Fanfiction Agora e para sempre, Nora Salmon.
Em andamento
Capítulos 9
Palavras 15.704
Atualizada
Idioma Português
Categorias Amor Doce, Para Todos Os Garotos Que Já Amei
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Esporte, Famí­lia, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Feminina, Mistério, Romântico / Shoujo
Preservo uma enorme variedades de coisas. Sou quase um relicário humano. Coisas bobas. Discos de vinil, mesmo não não possuindo uma vitrola. Conchinhas de vários tamanhos e cores, tenho certa de dez garrafas enfileirados no meu quarto. E meu bem mais precioso, minhas cartas, que eu mesma escrevi. Uma para cada garoto que amei — cinco ao todo.

Nelas, não reprimo nada do que eu sinto. Escrevo como se nenhum dos cincos caras fossem ler. E não vão, nunca. São cartas de despedidas, de libertação daquele amor não vivenciado, elas me ajudam a exorcizar esse sentimento. Para finalizar, fecho o envelope, escrevo o endereço e coloco dentro da caixa de chapéu azul-petróleo, que ganhei de presente da minha mãe. Para todo sempre.


Obs: História baseada no livro de Jenny Han (Porém, com muitas modificações) ♥
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