Fanfics de Amor Doce com Lysandre com o gênero Ficção sem o personagem Ambre sem o gênero Musical (Songfic) sem a tag Lysandre

Nathaniel, um homem sério e extremamente focado em seu trabalho, se atrasa justo no seu primeiro dia em um novo emprego. E em meio à toda correria que o loiro fez, ele acabou “esbarrando” em um ruivo muito marrento e arrogante. O que Nathaniel não esperava, era que mais tarde ele descobriria que o tal ruivo era seu novo chefe.

[Yaoi] [+18] [CasNath] [Short-Fic]

Anabella Gray uma mulher - com alma de menina - de 20 anos, tímida, que estuda na Faculdade de Administração na Universidade de Nova York. No quinto semestre de faculdade ela consegue o estágio de secretária pessoal do dono de uma das empresas mais ricas da cidade. Quando ela achou que tudo estava indo perfeitamente bem, sua vida vira um inferno.
Castiel Martini, um verdadeiro badboy engravatado de 25 anos, dono da empresa, não a deixa em paz. Fora que ele é bipolar e Deus como ele é sexy! Ele começa desejar Ana de um jeito que nunca desejou outra mulher. Castiel então faz uma proposta da qual ela não sabe se aceita.
E então o que será que ira acontecer? Ela irá ceder aos encantos do Sr. Martini?

De certa forma, eles me ensinaram a não sentir nada, por ninguém por nenhuma alma viva. Eles me ensinaram que a vida não era como nos contos de fadas que eu costumava ler, que nenhum daqueles finais felizes poderiam ser possíveis, pelo menos não pra mim. O ódio tomou conta de mim, fez com que o meu coração se tornasse negro e pesado, duro como uma rocha e tão frio quanto o gelo do sul. Todo o amor, respeito e carinho, qualquer sentimento consideravelmente bom que eu poderia ter sentido algum dia, simplesmente tinha se esvaído, nenhum deles existia mais pra mim, sobrara agora apenas o ódio. Aquelas lembranças ainda rondavam a minha cabeça, me atormentavam a noite, tiravam o meu sono. Eram como fantasmas que voltavam a me assombrar toda noite, me lembrando sempre do que eles haviam feito comigo. Eu deveria estar morta, eles acharam que eu estivesse morta, inclusive eu mesma pensei isso naquele momento. Não sentia meu corpo, a dor tinha sido tão grande que já tinha ultrapassado os meus limites do suportável, mas eu não morri, eu ainda tinha algo a fazer. Fechei os olhos novamente a fim de dormir mais um pouco, nem que fosse apenas por alguns momentos e logo os sonhos voltaram a me perturbar, me fazendo lembrar de cada lágrima, cada sentimento, cada dor e cada detalhe inesquecível daquela última noite, a última noite em que eu estive viva de verdade...

Quem nunca sonhou em se tornar um gato? Ou quem sabe ter orelhas e uma cauda macia? Mas com certeza ninguém deseja ter isso com por conta de uma maldição. Nathaniel jamais acreditou sobre essas coisas de feitiçaria, não até acordar com um par de orelhas em sua cabeça, e uma cauda no fim de sua coluna.

Sabe quando você acorda num quarto que você nunca viu na vida, do lado de um estranho e lembra que vocês estão casados? Loucura, né? Mas e se eu te falasse que isso é a realidade de Katherine Baker e Castiel Collins...

- [...] Já esqueceram que estão casados?
- O QUE? COMO ASSIM CASADOS?

“Sim, eu estou bêbado. E você é linda. E amanhã de manhã, eu estarei sóbrio, mas você ainda será linda.” ~ Os Sonhadores.


*Sinopse modificada.
*Inspirado no filme: Recém-Casado, com Jaime Camil e Gabriela Vergara.

Amor, isso pode ser tão complicado de tantas formas que eu nem consigo descrevê-las em palavras. Até que ponto ele é permitido? Qual é o limite para ele se tornar algo inaceitável ou até mesmo errado?
Eu realmente não consigo saber se há uma linha tênue que separe o amor de algo maior e que seja completamente destrutivo, não consigo achar uma resposta para isso. Não era questão de obsessão, mas sim de amor, eu sei que era. Mesmo sendo um sentimento que eu considerava ser tão puro, parecia ser tão errado ao mesmo tempo. Como pode algo tão bom, ser algo tão ruim?
Eu não tinha ideia de onde eu era capaz de chegar, até “ele” me fazer esquecer dos limites do aceitável, ou pelo menos o aceitável que eu conhecia. Não importa quantas vezes eu diga que não, eu sempre acabarei cedendo… Minhas palavras não condizem com os meus desejos, não quando é com você.

Continuação de Só mais uma realidade.


O que acontece...
Quando seu passado é manchado?
Quando você descobre que sua utopia não era aquilo que esperava?
Quando você se depara com seu sonho e percebe que não era tão fácil quanto você imaginava?
Quando seus amigos resolvem seguir caminhos diferentes?
Quando aquele seu amor te feriu impetuosamente?
Quando você foi abandonado sem saber o porquê?
Quando se ainda é preso por uma história mal acabada? Quando seu amigo lhe trai?
E finalmente quando você se vê obrigada a encarar o que deixou para trás?
O que acontece depois disso, quando finalmente as crianças crescem e não são mais adolescentes?

PS* Não é necessariamente preciso ler a história anterior. Mas se quiser entender melhor eu aconselho a ler Só mais uma realidade.

Há coisas das quais é praticamente impossível fugir e o destino é uma delas. Quem diria que depois de tantos anos afastados, Nathaniel acabaria por encontrar seu antigo rival no último lugar que podia imaginar?
O passado turbulento sempre deixou clara a relação conflituosa entre eles, o presente pode mudar todas as suas perspectivas e o futuro pode ser diferente de tudo o que qualquer um dos dois tenha imaginado.

“— Alguma coisa te trouxe aqui Nathaniel, chame do que quiser. Acaso, destino…
— Café.”

Nathaniel Burnier é um rapaz de 20 anos, que de algum modo, acaba indo parar dentro do mundo fictício de um de seus livros favoritos, que se passa na cidade de Noyon. Em Noyon, Nathaniel conhece um cara extremamente exigente e autoritário, Castiel, que parece não querer ajudá-lo.

[Yaoi] [+18] [CasNath] [Créditos da Fanart ao Fanartista]

Você ainda o ama?
Era uma pergunta mais complexa do que eu poderia imaginar, eu não tinha uma resposta mais, acho que ela tinha simplesmente se perdido no tempo, nos acomodamos. E mesmo que a resposta ainda fosse sim, o amor bastava?

Está tudo bem?
Se eu dissesse que sim, eu estaria aceitando que a minha realidade era essa e que não havia nada melhor lá fora para mim, mas se eu disse que não, então eu estaria admitindo que isso estava acontecendo comigo.

Não era normal? Eu deveria ficar quieta, ficar calada, é assim que funciona não é? Ou eu estou errada?

Se eu estiver errada, então chame a polícia, por que talvez eu não acorde amanhã.