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“Só espero que sejamos amigas até o fim”

Três amigas morando juntas em uma cidade nova para cursar a faculdade dos sonhos. Elas são o clichê perfeito: uma tímida, uma livre e solta, e uma completamente rebelde e imprudente. Ninguém diz o quanto pode mudar quando você mora com suas melhoras amigas, ninguém comenta que tipo de intrigas e discussões podem surgir, ainda mais quando você adiciona uns rapazes interessantes na jogada.
Eleanor, Pauline e Nicole, ao saírem da cidade natal em que moravam desde crianças, vão descobrir que mudanças não são fáceis, porém te aproximam das pessoas que você ama. E, melhor ainda, te aproximam de quem você é de verdade. Três jovens, amigas há anos, rodeadas de rapazes e de drama, o que poderia dar errado?

{ Paqueras: Armin, Castiel e Lysandre }

No século 19, na deslumbrante cidade de Paris, Sucrette, antes conhecida como Camille, nasceu em uma pequena vila no interior da França. Cresceu em meio à simplicidade e à beleza da vida campestre, sendo reconhecida por sua beleza incomum e sua natureza gentil, que conquistava o coração de todos que a conheciam.

No entanto, a vida de Sucrette mudou drasticamente quando ela conheceu um homem charmoso chamado Viktor, que prometeu amor eterno. Seduzida por suas palavras e promessas vazias, entregou-lhe seu coração, apenas para ser cruelmente abandonada quando ele partiu para Paris. A dor da traição foi devastadora para Sucrette, deixando-a desiludida e desamparada.

Determinada a nunca mais ser uma vítima do amor, Sucrette decidiu deixar sua vila para trás e buscar uma nova vida em Paris. Ela sabia que o caminho seria difícil, mas estava determinada a fazer seu próprio caminho na cidade grande. E assim, a doce Camille se reinventou como Sucrette, a sedutora cortesã que encantava os corações dos homens mais poderosos de Paris, mantendo sempre escondido o coração quebrado que ela carregava consigo.

No entanto, o destino tinha outros planos para Sucrette. Em Paris, ela se vê envolvida em um complexo jogo de amor, luxúria e intriga, com seus clientes incluindo homens como Kentin, o romântico e gentil aristocrata; Castiel, o enigmático rebelde com um passado misterioso; Nathaniel, o ambicioso e determinado político; Lysandre, o poético e sonhador artista; Armin, o intelectual curioso e Priya, a enigmática mulher que desperta uma paixão proibida em Sucrette.

Mudanças são constantes. E necessárias.

Diana preferia acreditar nisso para evitar ter altas expectativas. Para tentar diminuir dores. Para esquecer um passado problemático.

Mudou-se para uma pequena cidade litorânea ao completar seus 18 anos, à contra-gosto de seus pais. Preferiu terminar o ensino médio longe de tudo, almejando um futuro saudável e estável. Seria ela capaz de enfrentar as dores da vida adulta sem olhar para trás?

No ensino médio, em 2006, era assim que as coisas funcionavam: Annie Faith e Castiel Veilmont eram completos opostos e pegavam no pé um do outro sempre que possível, Greta Barlowe e Lysandre mal conversavam e não tinham nada em comum, Cora Lee e Kentin Lerhay juravam que eram apenas melhores amigos.

Porém, no próprio decorrer dos anos até a chegada da formatura e principalmente com o início da vida adulta tudo pareceu mudar, inclusive eles mesmos. Ao correr atrás dos seus sonhos (novos ou antigos), os seis vão perceber que o amor que sempre esperaram encontrar estava mais próximo do que imaginavam.

“— Foi bom e tudo mais, mas a minha vida tem que voltar ao que era antes, Castiel.
— Então você vai sentar e esperar o sr. Perfeitinho o resto da vida? Mesmo depois de tudo, Annie Faith?
— Era o que eu queria desde o começo.
— Ah, claro, que jeito ótimo de se viver. Você vai viver assim pra sempre? Esperando se formar, ter um emprego, casar com o príncipe encantado e só aí ser feliz?
— Tá dizendo que eu tenho que viver do jeito que você vive?
— Tô dizendo que você pode ser feliz agora.”

“— E como você vai fazer isso, Greta? Vai viver a vida sem sentir nada por ninguém?
— É assim que eu tenho vivido até agora, Lysandre.
— É assim que você finge viver.
— O que você tá tentando provar?
— Nada. Você precisa de alguém pra tomar conta de você.
— Eu não preciso de ninguém.
— Todo mundo precisa.”

“— Você é o meu melhor amigo, Kentin, não misture as coisas.
— Tô cansando desse papo, Cora Lee, não é mais assim e você sabe disso.
— Isso não é justo.
— Sabe o quê não é justo? A gente nunca passar disso.
— Disso o quê?
— Você e eu, sempre um quase. De novo e de novo. Sempre estivemos na beira de um quase, nunca nada, nunca alguma coisa.”