Fanfics de Amor Doce com Lysandre com o gênero Magia / Misticismo - Tags Drama e Sobrenatural sem o personagem Peggy

Esta é a história de uma garota que é obrigada a deixar tudo pra trás e começar do zero numa escola em outra cidade, mas que descobrirá que sua vida está prestes a mudar porque tudo o que ela conhece está a ponto de transformar-se num pesadelo. Você descobrirá que a verdade mais alivia do que machuca. Mas também que certas verdades ficam bem melhores escondidas.

May Collins é membro de uma antiga família do clã dos vampiros, sendo, também, a própria realeza desses seres das sombras. E, como uma antiga família, os Collins possuem um segredo que apenas alguns membros podem ter acesso. Infelizmente, May não é uma dessas. Afinal, seu destino está ligado à esse segredo desconhecido... Assim como o destino de todos que ama e o do próprio mundo.

Por conta do pai estar ocupado em muitos afazeres da realeza e pelo irmão ter saído em missão, May resolve passar um tempo na casa de sua tia Agatha, em Brighton. Nesse tempo, ela terá que viver uma vida de mentiras ao fingir ser uma simples garota humana. Porém, é nessa cidade e na escola Sweet Amoris onde sua vida mudará para sempre.

May irá descobrir a verdade sobre si mesma e sobre todos a sua volta. Ninguém parece ser o que é realmente. Os alunos da escola Sweet Amoris, principalmente.

Em quem ela pode confiar? E o que acontecerá se ela continuar indo atrás de respostas?

Uma história que envolve guerras antigas, traições, reviravoltas, mentiras e, claro, amores proibidos.

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Reeditando essa belezinha porque fiquei com saudades.

Ao fazer 18 anos , uma garota que acabou de entrar para a universidade chamada Diana , irá descobrir que seu planeta está sendo habitado por criaturas sobrenaturais.

Já era o terceiro horário, e Castiel tinha faltado todos.
Ele não tinha dormido direito, e estava sem saco para fazer qualquer coisa que fosse.
Por isso, estava no porão, deitado em um sofá velho que um dia devia ter pertencido à sala dos professores, uma revista de música sobre os olhos.
Mas aquela revista não era qualquer uma. Era de meses antes, e, no entanto, ele não conseguia jogá-la fora.
Tudo isso por causa da foto que estava diante dele, que ele encarava sem sequer piscar.
Debrah olhava para a câmera, seu conhecido sorriso estampando o rosto de feições delicadas.
Aparentemente, ela andava fazendo bastante sucesso, e o que ele estava fazendo?
Estava na escola, um cigarro já há muito apagado entre os dedos, desejando algo forte para beber. Estava numa banda completamente desconhecida com o melhor amigo.
Estava perdendo tempo com noites em claro, baladas estúpidas, mulheres e bebida.
Mas o que mais ele podia fazer? Ela tinha ido embora.
Era ele que o empresário tinha dispensado.
Era dele que todos desistiam aos poucos.
De repente ele ouviu passos na escada que levava à porta do porão, e se sentou rapidamente, escondendo a revista sob uma pilha de caixas e pisando no cigarro.
Mas quem apareceu na escada foi Revas, que olhou para ele com aqueles olhos tão escuros.
E então, sem saber por que, ele se sentiu culpado.
Pela revista, por não contar para ela.
Mas o que ele possivelmente poderia dizer?
“Desculpa, mas eu me sinto deprimido por que eventualmente, assim como todo mundo, você vai me odiar.”
Mal sabia ele, no entanto, que ela não só conhecia essa sensação muito bem, com também, compartilhava da mesma culpa.

A vida da artística Violette não conta com muitas emoções e segredos, ainda que seja repleta de sucesso e dinheiro. Aos vinte e cinco anos, ela não é muito mais autônoma e decidida do que era na adolescência, convenientemente se deixando levar pelas escolhas de terceiros. Quando seu caminho inexplicavelmente cruza com o de um ser celestial acusado de traição, contudo, Vio acaba descobrindo o inimaginável do mundo e das pessoas que achava que conhecia.


Aviso: esta mesma história está publicada no fórum Amor Doce pela minha conta (Cliss) e em outras plataformas de fanfic (Darisa). Não confundir com plágio.

“Meu nome é Júlia Lins.

Tenho 20 anos, e somente algumas horas para escrever tudo aquilo que minha família e amigos precisam saber a respeito da minha morte.

O notebook esta aberto, com a tela do Word aberta, e eu batuco meus dedos no teclado, com receio de tudo que eu irei relatar. Não sei por onde começar...
Acho que podemos começar na manhã de segunda-feira do dia 20 de fevereiro de 2017. [...]”.


A misteriosa morte de Júlia, vem instigando a polícia local a obter informações a respeito. Um certo jogo, umas certas mensagens, e uma carta sombria – liberada pela irmã da própria em rede social – só aumenta a euforia das pessoas, tanto na plataforma do jogo, quanto nas cidades locais.


Será possível esclarecer toda essa névoa densa?

Uma vez que se mexe em um vespeiro, tende estar preparado para lidar com as vespas...

Segredos não podem ser revelados.
Conversas não podem ser reconstruidas.
Sonhos não foram destruidos e o mais importante...
A busca por vingança ainda continua viva.