Fanfics de Amor Doce com o gênero Mistério - Mais de 80 mil palavras sem o personagem Giles sem o gênero Ação

Desde o começo Lua sempre desejou somente uma coisa: voltar para casa. Sabia que não fazia parte de Eldarya e nem queria, mas o que não esperava era encontrar novos amigos, fazer parte da Guarda de Eel, descobrir estranhos mistérios de sua família e principalmente não esperava que seu ódio mortal por um certo elfo alquimista se transformasse em algo muito mais longe que isso.

(...)

- Eu não consigo entendê-lo, Kero. - suspirou alto passando a mão no rosto - Ezarel parece que me odeia mas ao mesmo tempo diz que gosta de mim. Isso é confuso!

- O problema é que ele tem um certo medo de se apaixonar...

- E por quê? - o rapaz fixou seus olhos na mesma causando um grande desconforto na albina. Sua expressão era de pura seriedade.

- Por que elfos só se apaixonam uma vez na vida.

(...)

( Capa feita por @LittleHelp )

De certa forma, eles me ensinaram a não sentir nada, por ninguém por nenhuma alma viva. Eles me ensinaram que a vida não era como nos contos de fadas que eu costumava ler, que nenhum daqueles finais felizes poderiam ser possíveis, pelo menos não pra mim. O ódio tomou conta de mim, fez com que o meu coração se tornasse negro e pesado, duro como uma rocha e tão frio quanto o gelo do sul. Todo o amor, respeito e carinho, qualquer sentimento consideravelmente bom que eu poderia ter sentido algum dia, simplesmente tinha se esvaído, nenhum deles existia mais pra mim, sobrara agora apenas o ódio. Aquelas lembranças ainda rondavam a minha cabeça, me atormentavam a noite, tiravam o meu sono. Eram como fantasmas que voltavam a me assombrar toda noite, me lembrando sempre do que eles haviam feito comigo. Eu deveria estar morta, eles acharam que eu estivesse morta, inclusive eu mesma pensei isso naquele momento. Não sentia meu corpo, a dor tinha sido tão grande que já tinha ultrapassado os meus limites do suportável, mas eu não morri, eu ainda tinha algo a fazer. Fechei os olhos novamente a fim de dormir mais um pouco, nem que fosse apenas por alguns momentos e logo os sonhos voltaram a me perturbar, me fazendo lembrar de cada lágrima, cada sentimento, cada dor e cada detalhe inesquecível daquela última noite, a última noite em que eu estive viva de verdade...

Depois que a avó de Lisa Blake morreu, ela precisou de uma semana de luto para, então, suspeitar que algo estava errado. Contradizendo sua família e até mesmo a polícia, Lisa tinha certeza de que Castiel Tueur, um rude e mal educado estranho que ela misteriosamente conheceu no dia da tragédia, era o suposto assassino. Em uma busca implacável pela verdade, onde mais nenhuma peça se encaixava naquele difuso quebra-cabeça, ela esperava qualquer coisa, menos se apaixonar pelo lobo mau.

"— Se Castiel realmente matou a sua avó, ele não é apenas um delinquente, Lisa, ele é perigoso — insistiu Nathaniel, com um olhar preocupado. — Você precisa tomar cuidado.
— Tarde demais."

Seus destinos estavam entrelaçados. Talvez por ironia do destino, ou porque essa história de alma gêmea realmente existia. Ezarel não queria ser fraco, não queria depender da felicidade de ninguém para alcançar a sua própria. Não queria sentir medo de perder ninguém ou deixar de sentir medo da própria morte para defender alguém. Erika só queria voltar para casa. Ou, pelo menos, saber qual dos dois mundos era realmente sua casa.

Essa é uma história sobre as várias faces do amor, sobre as muitas consequências de uma mentira e sobre as voltas que a vida pode dar, para que um destino seja cumprido. Luna estava desesperançada, sentia-se sozinha, insegura e incompleta, no fundo, sempre se sentiu deslocada e em busca de algo que nem ela sabia explicar o que era, mas ao conhecer Castiel e Lysandre tudo isso muda, a paixão pela música une os três e laços invisíveis de amor faz com que eles permaneçam unidos, mesmo diante das mais difíceis provações.
*Primeira Fase Terminada*

"Estou em meu quarto olhando o pôr do sol pela janela. Faz exatamente uma semana que minha avó morreu... Estou tentando imaginar o que minha mãe quer falar comigo. Ela disse que é algo muito importante... De repente, ouço a porta abrir com se estivesse sendo destruída.
[...]"
O que você faria se uma grande tragédia acontecesse com sua família, e você perdesse todos seus parentes mais próximos? E se, graças aos céus, uma tia sua, te adotasse? Anne teve de passar por tudo isso aos 14 anos, e por dois anos tem vivido com sua tia, que lhe adotou após todo o ocorrido. O problema é que agora as coisas mudaram; sua tia Agatha, que antes lhe protegia de todas as formas, faz de tudo para que ela se mude para França. A ideia não parece muito boa, mas chegando lá... É... Talvez não seja TÃO ruim assim...
Lembranças a reviver e mistérios a descobrir...

Você se lembra do primeiro amor da sua vida? Aquele ou aquela que te fez perder a fome, sentir borboletas no estômago e sorrir feito retardado sem motivo algum?

Ellie se apaixonou perdidamente, sentia todos os sintomas e gostava disso, contudo, seu príncipe encantando simplesmente a deixou.

O que fazer agora?

Se apaixonando outra vez, policiou-se para dessa vez, tudo desse certo, porém... O mesmo se repetiu de outra forma, tão dolorosa quando a primeira. Sozinha e devastada, estava sem rumo. Até que uma ligação, uma única ligação... Mudou todo percurso de seus dias. Resolvendo parar de chorar, vingaria a morte do seu segundo amor com ajuda de um misterioso.
A vida pode ser irônica. Pode modificar tudo para no final ter o famoso “E foram felizes para sempre”. Ellie ainda não sabia, mas quem ajudaria na sua vingança não era nada mais nada menos que seu primeiro amor.
E depois? Como reagirá? Voltará a se apaixonar por aquele que a abandonou? Amará de volta o primeiro? Ou morrerá com o último? .

Emília Solles, conhecida entre os amigos como Sol, é uma adolescente francesa de 14 anos que, após a mãe e o padrasto mudarem para Londres a trabalho, passou a viver com a tia em Nice, tendo que recomeçar sua vida.

Como toda jovem prestativa e sorridente não encontra dificuldades para fazer novas amizades, mas por sua natureza insegura e muito sensível, fruto do abandono do pai e indiferença da mãe, vê até o menor dos problemas como leões, leões estes que só consegue enfrentar graças ao carinho incondicional dos antigos amigos que graças à tecnologia ainda conseguem se manter próximos, e da tia, Maitê, uma mulher de 33 anos e espírito juvenil, cuja vida, antes dedicada apenas ao trabalho e a ela mesma, mudou radicalmente ao aceitar cuidar dela.

Além dos amigos de infância e da tia, Sol tem o carinho dos novos amigos, principalmente de três jovens do Lyceé, Castiel, que apesar do gênio forte esta sempre com a mão ao alcance da dela, Lysandre que embora seja silencioso e reservado tem sempre uma palavra amiga e um conselho sábio a lhe dizer, e Nathaniel, que apesar da sua responsabilidade como presidente do grêmio estudantil, sempre encontraria tempo para ajudá-la no que fosse necessário, se ela lhe permitisse e se seu próprio coração não estivesse tão confuso.

Um dos maiores desafios de Emília será vencer sua própria insegurança e dar voz às suas dúvidas, ao mesmo tempo em que ignora os desafios que a tia e os amigos enfrentam diariamente, descobrindo com o passar do tempo que assim como ela, cada um deles vive seus próprios conflitos e incertezas, alguns maiores que os dela, que o copo dela não é o único prestes a transbordar e que a única diferença entre eles é que ela não chora escondido.

Mas nenhum dos leões enfrentados por Emilia parece, aos olhos dela, tão ferozes quanto aquele chamado amor, um leão inocente, confuso e que ela não consegue entender ou domar, pois por seus medos, sua inexperiência, e até mesmo pela imaturidade da própria idade e personalidade, não sabe lidar com seus sentimentos e nem com as situações que estes lhe causam.

[17/03/2020 - FANFIC EM HIATO, POR PROBLEMAS DE SAÚDE DA AUTORA - Tendinite crônica grau 2 - Atualização assim que possível. Estou em tratamento]

No final da década de 80, o movimento Grunge nascia em Seattle e Lysandre aproveitava o momento propício para tentar atingir o seu objetivo de sobreviver através da música, ao mesmo tempo, Sunny, sua irmã adotiva, tenta manter-se sã, enquanto permanece presa em um hospital psiquiátrico, por ter sido diagnosticada, erroneamente, com esquizofrenia. Após deixar o hospital, com o psicológico bastante abalado, Sunny vai morar com o irmão e, enquanto tenta lidar com os seus fantasmas reais e imaginários, divide-se entre os sentimentos confusos que carrega pelo platinado e pela sua nova paixão, Castiel, o melhor amigo e colega de apartamento do Lysandre, além de líder e guitarrista da "Crowstorm", banda que está em ascensão na concorrida cena musical de Seattle.

— O que eu preciso fazer para provar que sou boa no que faço? — Lucy perguntou, já nervosa com a situação.
Peggy, a líder do clube estudantil de jornalismo, sorriu maliciosa perante a pergunta. Ela espalmou as mãos sobre a mesa e trocou olhares rápidos com as pessoas ali em volta.
— Você conhece os 10 boatos, Lucinda? — No momento que perguntou, ela pôde ver outras pessoas sorrirem.
— Espere, Peggy, você...
— O que são os 10 boatos? — interrompeu a pessoa que falava com ousadia, fazendo Peggy sorrir ainda mais.
— Existem 10 pessoas nessa universidade que são muito conhecidas, tanto por bons feitos, quanto por maus. Essa fama existe por causa de boatos espalhados pelo campus, alguns são até mesmo famosos pela cidade.
— E o que eu devo fazer? — ela perguntou, decidida a aceitar o que ela propusesse.
— Deve investigar esses boatos e provar se são verdadeiros ou falsos. Se conseguir, estará dentro do clube estudantil. Você aceita?
— Aceito.