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Fanfics de Amor Doce com Kentin com o gênero Tragicomédia sem o personagem Ambre sem a tag Amor

Entre Nós Seis

escrita por Sunnyes
Fanfic / Fanfiction Entre Nós Seis
Em andamento
Capítulos 1
Palavras 4.495
Atualizada
Idioma Português
Categorias Amor Doce
Gêneros Aventura, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Novela, Tragicomédia
No ensino médio, em 2006, era assim que as coisas funcionavam: Annie Faith e Castiel Veilmont eram completos opostos e pegavam no pé um do outro sempre que possível, Greta Barlowe e Lysandre mal conversavam e não tinham nada em comum, Cora Lee e Kentin Lerhay juravam que eram apenas melhores amigos.

Porém, no próprio decorrer dos anos até a chegada da formatura e principalmente com o início da vida adulta tudo pareceu mudar, inclusive eles mesmos. Ao correr atrás dos seus sonhos (novos ou antigos), os seis vão perceber que o amor que sempre esperaram encontrar estava mais próximo do que imaginavam.

“— Foi bom e tudo mais, mas a minha vida tem que voltar ao que era antes, Castiel.
— Então você vai sentar e esperar o sr. Perfeitinho o resto da vida? Mesmo depois de tudo, Annie Faith?
— Era o que eu queria desde o começo.
— Ah, claro, que jeito ótimo de se viver. Você vai viver assim pra sempre? Esperando se formar, ter um emprego, casar com o príncipe encantado e só aí ser feliz?
— Tá dizendo que eu tenho que viver do jeito que você vive?
— Tô dizendo que você pode ser feliz agora.”

“— E como você vai fazer isso, Greta? Vai viver a vida sem sentir nada por ninguém?
— É assim que eu tenho vivido até agora, Lysandre.
— É assim que você finge viver.
— O que você tá tentando provar?
— Nada. Você precisa de alguém pra tomar conta de você.
— Eu não preciso de ninguém.
— Todo mundo precisa.”

“— Você é o meu melhor amigo, Kentin, não misture as coisas.
— Tô cansando desse papo, Cora Lee, não é mais assim e você sabe disso.
— Isso não é justo.
— Sabe o quê não é justo? A gente nunca passar disso.
— Disso o quê?
— Você e eu, sempre um quase. De novo e de novo. Sempre estivemos na beira de um quase, nunca nada, nunca alguma coisa.”
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