Fanfics de Amor Doce com Viktor Chavalier - Tag Suspense sem o personagem Giles

"- V-você... - Eu a encarei com os olhos marejados - É uma carta... de suicídio?
Ela me olhava com compaixão.
- Eu te amo - Foi o que disse antes de me abraçar forte - Agora vá dormir.
Ela deu um sorriso triste e eu obedeci.
Essa foi a última vez que vi a minha mãe viva."

Alice, uma garota de 16 anos, mora sozinha com o padrasto, Dimitry, desde da morte de sua mãe. Mas a companhia de Dimitry não é tão segura para ela. Sua única família é sua tia, Agatha, irmã de sua mãe, além de seus amigos, que sempre estão com ela. Mas Alice não tem coragem te contar a eles sobre o que ela sofre em casa.
Então, a vida de Alice vira do avesso depois que Rosalya e Alexy, seus melhores amigos, resolvem fazem uma festa que faz desvendar segredos de todos os seus amigos e até uma lado de Alice, que nem ela mesmo conhecia.

-Não se preocupe, eu ficarei bem…- ela forçou um sorriso novamente e se esticou para tocar minha mão, senti que sua pequena mão estava fria e tremula, logo percebi que mentia para mim.
-Eu lhe conheço, algo está errado nessa história…Me conte, só assim posso lhe ajudar…- insisti.
-Eu…Eu…Não quero te colocar em risco…- ela falava quase chorando.
-Lolo, enquanto você estiver nesse risco, é lá que estarei, não importa o quão fino seja…- percebi seus olhos encherem de lágrimas, precisava a ver sorrir novamente. -E se for preciso, eu aprendo a andar de corda bamba!- continuei a falar, conseguindo arrancar uma risada, enquanto ela secava algumas lagrimas de seu rosto com a manga da roupa.
-Da última vez que você tentou ficar em cima de uma não ficou muito tempo…- ela brincou.
-Por isso que eu preciso aprender….Por você… Mas me prometa seguir em frente e não voltar a chorar!
-Seguir? Talvez. Voltar? Jamais!- percebi que dessa vez ela me lançava um sorriso verdadeiro e determinado.

- Oie , meu nome é Jennifer Campbell , mais todos me chaman de Jenny, tenho cebelo meio : preto , loiro e castanho e olhos azuis ,tenho 16 anos e moro no Japão , ou pelomenos morava porque meus pais inventaram uma ideia maluca de me mudar para morar com minha tia Agatha , apesar das maluquices ela é uma tia muito legal , pelomenos eu não irei só pois minha cadela Drika vai comigo , então eu não estarei sozinha .
Lembrando , Eu so uma rebelde de carteirinha
- Prometi a mim mesma que nunca me apaixonaria novamente depois do babaca do meu ultimo namorado ter me colocado um chifre com uma vadia chamada Debrah , acredita que ele me troco por essa piranha .
( Autora : Eu disse que ficaria um tmepo sem fazer , mais como eu adoro voces não consegui ficar sem fazer ) Beijos .

"Eu espero que você esteja arrependido" "Eu espero que você esteja preocupada comigo"
"Mas eu não posso me apaixonar sem você" "Por favor, não se apaixone sem mim"

Um término de namoro traumático, a distância e os anos fizeram com que eles se afastassem e assim os dois seguiram seus próprios caminhos. Mas, o destino trouxe Kate novamente a Paris e o reencontro foi inevitável. Agora, ele deseja agarrar essa oportunidade para conseguir tê-la de volta enquanto Kate, ainda muito ferida por dentro, não sabe o que sente ou o que pode vir a sentir por ele.
Porém, eles terão que enfrentar desconfianças, mentiras e, principalmente, as graves e perigosas consequências de atos passados que virão à tona no presente. Em meio a tudo isso, ela conseguirá transpor a sombra do passado, perdoá-lo e viver o amor que pensava ser "para sempre"?

Maya Snooker é uma garota de 16 anos. Humilde, doce e gentil, mas às vezes consegue ser bem impulsiva e falar coisas sem pensar.
Maya perdeu os pais quando mais nova, o que acabou a fazendo ir para um orfanato.
Depois de cinco anos, Maya foi adotada por uma mulher muito gentil e extrovertida, chamada Agatha. Agatha trabalha de escritora, o que acabou motivando Maya a querer seguir o mesmo caminho de sua "tia". Ela não gosta de chamá-la de "mãe", e então se acostumou a chamá-la de tia.
Maya nunca se apaixonou de verdade e nunca soube realmente o significado de amar alguém.
Já com seus 16 anos, sua tia decide se mudar para uma pequena cidade na França.
Maya irá ter que enfrentar um ambiente desconhecido e pessoas desconhecidas, como será que ela se sairá? Ela descobrirá o verdadeiro significado de amar? E escreverá sua própria história?

Qual a diferença de um humano para um monstro ou demônio ?
Alguns ainda acreditam no sobrenatural.
Mas maioria diz que esse tipo de coisa não existe, que é uma invenção.
A humanidade cada vez mais se torna descrente.
Mas eu digo, existem humanos que tem o coração pior do que um monstro, mas pode ser mudado e perdoado.
E eu sou apenas uma casca vazia.
Quase sem sentimentos, fria, que tenta usar uma máscara para tudo, só que eu não consegui.
O meu segredo, meu trabalho, a minha vida, minha origem é algo que poucos sabem, e que também pode colocar todos em risco.

"Meu nome e Ághatah tenho 14 anos, nascida e criada em Paris Filha de Marc e Dayana, tenho um irmão chamado André. Estudo na Amour Sucré, sou loira tenho 1, 60, tenho olhos violeta iguais o da minha mãe, me apaixone pelo Castiel um lindo Bad boy de cabelo castanho escuro só que ninguém sabe é claro, sou amiga da Rosália e Do Alexy"...

"A Gritaria, o cheiro de asfalto, bebidas, sexo. O capacete na minha cabeça fazendo o suor escorrer mesmo na noite de 20 graus. Minha cabeça se concentrando na linha reta e a curva para a esquerda a exatamente 82 metros. O lugar que eu me sentia mais em casa do que qualquer outro. A drenalina mais forte do que nunca. A possibilidade de morrer antes de chegar na metade do percurso. E a liberdade."

Tudo isso fez Amanda Croell entrar em um mundo sem volta, um mundo perigoso, um mundo seu, que não compartilharia com ninguém.

Todos se perguntavam "Quem era ele?", "Da Onde ele surgiu?", "Como ele conseguiu?". Sim ele. Por que ninguém acreditaria que por baixo daquele capacete estaria cabelos ruivos escuros, lisos, e arrumados perfeitamente para não escaparem. Que debaixo daquelas luvas, 10 unhas perfeitamente pintadas de vermelhos apertavam os freios esperando a partida. Que por baixo daquela roupa. A garota mais patricinha e mimada de Sweet Amoris, esperava a luz verde para ganhar mais uma corrida de rua

Droga, droga mil vezes droga!

Esse idiota me achou! Eu pensei que ele tinha me esquecido ou que eu não valia mais nada pra ele. Mais não, eu tinha que ser semelhante a "ela". Eu tenho que fugir, mais muitas vidas estão em jogo e esse e meu medo, se depender dele ele vai atrás de um por um até chegar em mim.

"- Você continua linda desde aquele fatídico dia(fala acariciando minha bochecha, eu desvio do seu carinho)

- Me mata logo! Você não quer vingança? Então a tenha!(falo trincando os dentes, ele me da um tapa na cara e me olha sério)

- Eu faria! Você e digna de morte depois que você matou meu...meu(ele não consegue terminar) mais eu não vou saber porque?(não falo) olhe pra mim quando eu estiver falando com você vagabunda!(fala puxando meus cabelos com força me obrigando a olha-lo)"
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“Sempre me disseram que eu não conhecia limites, mas nunca achei que aquilo fosse uma verdade tão grande.

Quando conheci aquele homem eu não sabia aonde eu estava me metendo e muito menos para onde estava o arrastando; mesmo sem querer ultrapassamos todos os limites impostos para pessoas como nós e na mesma medida nos viamos presos em uma trama em que a perspectiva de um final feliz era apenas um sonho distante.

Entretanto, de uma coisa eu tinha certeza, daquele jeito meio incerto e louco de sempre, eu faria de tudo para deixá-lo vivo e longe dessa confusão.”