Fanfics de Animais Fantásticos e Onde Habitam sem listar Crossovers com Gellert Grindelwald sem o personagem Jacob Kowalski sem o gênero Sobrenatural

"— Prometo Albus, que um dia te levarei a um restaurante chique e te apresentarei como meu marido para todos que estiverem ali presente. – Gellert exclama animado."

"Dumbledore fecha os olhos e adormece, ele nunca vai saber de fato o quão terrível é, fazer de tudo pelo bem maior."

Grindelwald vai ao encontro de Dumbledore, após se dar conta de que o relicário, que conteve o feitiço que impede ambos de duelarem um contra o outro, já não está em seu poder.
Aquela reunião onde ambos ainda não podiam se ferir, era a última chance de aproveitarem o amor proibido que nutriam um pelo outro, certo?

A relação dos irmãos Scamander não era das mais tranquilas... Com uma guerra se aproximando, isso se tornou ainda mais difícil.

Grindewald tem seu coração quebrado pela mesma pessoa que um dia, o amou incondicionalmente.

"-Tu nunca desistirás da tua causa.
-Mesmo que desista nunca pararão de me caçar. Por ti eu desistiria, mas nunca teria paz. E eu sei que parece estranho, mas a minha causa dá me paz.
-Então não desistas. Um dos meus maiores desejos, é que tu desistas da tua causa, mas se tu só terás paz a lutar pela tua causa, então... fica eu paz.
-Não.- disse Gellert decidido.- Escolher entre ti ou a minha causa, é a escolha mais fácil deste mundo. Eu escolho-te a ti."

"Não espero que leia este relato, Sr. Scamander. Mas, caso leia, caso essa carta chegue em suas mãos, eu quero que saiba a verdade. Eu quero que você saiba sobre minha relação com Gellert Grindelwald e Credence Barebone. Não estou tentando minimizar minha culpa, pois sei que o que fiz aquele menino é imperdoável. Também não estou arrependido. Quero apenas que entenda."

Um mês depois da eleição de Vicência Santos para Chefe Supremo(a) da Confederação Internacional de Bruxos, Grindewald decide responder Dumbledore sobre aquela declaração no restaurante.

*Capa retirada do Pinterest

"Dumbledore encarava a chuva pesada que caía do lado de fora de sua casa.

As gotas grandes e geladas tamborilavam no telhado e escorriam lentamente pelos vidros polidos das janelas enquanto um vento gelado uivava como se fosse um lobo. A Lua e as estrelas se achavam escondidas naquela noite. E todos corriam para buscarem o conforto de seus lares. Os Bruxos e Bruxas pareciam um pouco preocupados com o clima, pensando que ele parecia o anúncio de algo cruel, um mau presságio.

Porém, Alvo não acreditava em nada daquilo. O homem estava calmo como sempre e havia uma xícara de chá em sua mão enquanto ele pensava na briga que tinha tido com Grindewald. Aquilo não deveria doer, mas... Doía. Doía como o verdadeiro inferno e mesmo em meio a sua onda de paz, havia aquela sensação latejante. O bruxo lutava para se esquecer da separação dele e de Gellert, para superar o buraco que a ausência do outro tinha deixado em seu coração, porém, quanto mais lutava contra os sentimentos, mais eles pareciam se tornar intensos."

"Ele sabia que não deveria estar ali.

Não deveria, mas, estava de qualquer modo, contrariando tudo que pregava. Ah, como aquilo era doce e irônico. Por que fazia aquilo consigo mesmo? Por que ainda ia atrás daquele homem? Por que ainda o desejava tanto.

Dumbledore sabia bem a resposta. Ele amava Grindewald. Amava mais do que podia, mais do que deveria. Queria salva-lo em nome de tudo pelo que ambos passaram antes. Então, Alvo ainda queria tentar. Ainda precisava do maior."