Fanfics de Ao no Exorcist com o gênero Universo Alternativo sem o gênero Ficção

A droga de um isekai. É onde eu estou nesse momento. Já não bastou ser assaltado e morto quando saía de casa, aquele deus maldito ainda me enganou de uma maneira horrível. Agora tô em um dos piores mundos que existem. Quando eu morrer de novo, vou matar aquela divindade desgraçada.

Mas como isso vai demorar para acontecer, vou apenas aproveitar minha vida e não me meter muito no enredo idiota do anime idiota.

Desde o primeiro ano, Okumura Rin quer presentear Suguro Ryuji no dia dos namorados, mas, nunca consegue. Agora eles estão no último ano do colégio e essa pode ser a última oportunidade de Rin. Será que Okumura vai conseguir entregar o maldito chocolate?

Sabe, quando partimos desse mundo nosso coração não vai conosco...Ele fica com as pessoas que amamos, para que sejamos lembrados sempre como quem fomos em vida, para que tenham boas lembranças de nós. Por isso viva, faça amigos e não morra sozinho!
(Alguns personagens de Naruto aparecerão)



EDIÇÃO/REVISÃO DA HISTÓRIA EM ANDAMENTO

— E você quer fazer o que?
— Algo como... Desafios! — Exclamou sorrindo de orelha a orelha.
— Valendo tudo? — Questionou ela interessada.
— Valendo tudo.

Seus negros cabelos perfeitamente bagunçados, seus olhos azuis brilhantes e ardentes assim como suas chamas faziam Bon ir a loucura. Lhe foi dito quando menor que deveria resistir as tentações de Satã, pois estas o condenariam a danação eterna, mas não o disseram que essa tentação teria um meigo sorriso adornado com covinhas. Bon teve sua vida inteira moldada e regulamentada pela bíblia, até que conheceu Rin Okumura, inicialmente parecia apenas um garoto comum que frequentava a classe de exorcismo, até que ele se revela filho de Satã.

"O lobo sempre será mau se você apenas ouvir a versão da chapeuzinho vermelho".

❝(nome) adora comprar lámen, degustando o seu sabor enquanto sentava sozinha no banco da praça, mas, não esperava que Rin passasse por esse mesmo local, e tirasse do seu sossego.❞

| imagine Rin Okumura x leitora |

"E mais uma vez eu estou sentada no telhado do meu dormitório, sendo a única que está acordada, olhando para esse céu estrelado, seria muito bonito, se eu não estivesse meio pra baixo, pq estou meio pra baixo?
me chamo S/n S/s, me transferi recentemente para a escola de Vera Cruz, por causa de alguns problemas que aconteceram na minha escola antiga, no meu segundo dia aqui eu acabei esbarrando em um garoto e derrubando meus materiais, ele me ajudou a pegar e conversamos um pouco, durante os dias seguintes fomos nos aproximando, descobri que ele era um ótimo cozinheiro e que nosso professor era seu irmão gêmeo, tbm fiz amizade com os outros da nossa turma, mas me aproximei mais principalmente dos dois irmãos, mas devo admitir que nesse tempo que passamos juntos nos divertindo, estudando e fazendo outras coisas, acabei me apaixonando por um deles, estou apaixonada pelo...

...Okumura Rin.

(...) Mínimos sorrisos que ele dá me causam borboletas no estômago, quando esta chateado com algo isso me desanima pelo resto do dia, quando fica emburrado por causa de algo me da vontade de apertar e beijar as bochechas do mesmo, eu acho as orelhas pontudinhas dele tão fofinhas, seus sorrisos me deixam nas nuvens (...)"

E pensar que as coisas se resolveriam por causa de um ato da melhor amiga.

•||Personagens e imagens não me pertencem, créditos aos devidos criadores||•
*Leitor feminino

Essa cor... essas chamas, sempre foram e serão temidas ao longo dos séculos,mas dessa vez não, não comigo e não aqui...

"Você não tem medo de mim?"

"Eu deveria?"

"Você deve temer um monstro"

"Acredite... 'monstro' é uma palavra que não cai bem em você"

Suguro Ryuji "Bon", acorda cedo com o barulho de uma porta fechando. "Três da manhã, quem está saindo?" Ele pensa consigo mesmo. Levantou-se e foi checar o que era. Ao chegar no pátio da academia Vera Cruz vê Rin Okumura. "Por que ele está indo embora?"

-Rota 66-

Numa velha estrada, uma moto corria em alta velocidade, fugindo de uma horda de demónios.

Eles se dirigiam à um estranho túnel velho, por todos os lados se via destruição. A legião estava no encalço desse motoqueiro, podia se ouvir gritos e gemidos dos demónios sedentos por sangue.

"Parece que finalmente chegamos, nossa passagem de ida" -