Harley Quinn, a Rainha de Gotham City, todo seu amor pertence ao Rei, Joker, mas sera mesmo? tudo muda quando Hera Venenosa volta aos negócios da cidade.
"Eu olho tão profundamente em seus olhos Eu toco você mais e mais toda hora Quando você sai eu estou te implorando para não ir Chamo seu nome duas ou três vezes É algo tão engraçado pra eu tentar explicar Como eu estou me sentindo e meu orgulho é o único culpado Porque eu sei que não entendo Como o seu amor consegue fazer o que ninguém mais consegue"
Quando estamos apaixonados a sensação de adrenalina é transmitida diante do nosso corpo, e essa é a mesma sessão que sentimos quando estamos em perigo. Agora se apaixonar é, ou não é algo perigoso? ... Sua personalidade psicopata não foi o suficiente para ela se afastar. Sua frieza com as pessoas e inclusive com ela, não foram motivos para ela se desencantar por ele.
No fundo ela sabe que existe um sentimento verdadeiro dentro dele e ela está disposta a provar isso, mesmo que isso custe sua vida. Será que um vilão tão frio consegue sentir os sentimentos que faça ele mudar ou realmente perceber que é capaz de sentir algo?
" As vezes você precisa juntar duas pessoas insanas para ter uma relação normal."
Ilusão maior de achar que ele tem salvação... É achar que ele possa sentir algo por outra pessoa... Mas talvez será mesmo que ele possa?
"Eu havia dado calma ao perturbado Coringa, havia lhe feito sorrir, mas não por maldade, ou por pura luxúria. Aquele sorriso era de felicidade, pura e inocente. Dando-me a entender que talvez, só talvez, ele realmente me amasse, do jeito torto e desengonçado dele... Um amor considerado estranho. Todavia quem pode julgá-lo? Ninguém consegue explicar o que é o amor com exatidão, que dirá compreender todas as diferentes formas de demonstrá-lo."
Uma psiquiatra infeliz. Um psicopata intimidador. Uma tentativa de recomeço. O encontro de tudo isso gera resultados bem maiores, se comparados aos que Harleen Quinzel inocentemente pretendia conseguir.
escrita por pollycobain23 Em andamento
Capítulos 48
Palavras 121.875
Atualizada
Idioma Português
Categorias Arlequina (Harley Quinn)
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Policial
Uma ginasta recém formada em psiquiatria, de casamento marcado com uns dos homens mais ricos da cidade, David Collins. A Dr. Harleen Quinzel, jovem e bonita era conhecida por todos por ser uma mulher muito sortuda. Tinha 21 anos, era independente, inteligente, tinha um corpo escultural e era dona de belos pares de olhos azuis. Mas ela se via como uma mulher vazia e infeliz, prestes a se casar com um homem que ela não amava. Na verdade a unica coisa que a fazia feliz era seu emprego como psiquiatra, ela era fascinada por mentes insanas, tão fascinada que acabou entregando seu corpo e sua sanidade, para o psicopata mais insano e perigoso de Gotham.
"Oh tortinha, eu te puno com prazer, e o prazer é a dor"
As pessoas tentam achar um jeito de entender por quê ela é tão apaixonada por ele. A minha resposta para isso é que ela é totalmente dependente dele, podemos ver vários lados de Harley Quinn, as vezes ela é divertida, as vezes completamente má, do tipo que te deixa com o coração no pescoço, e quando está com ele é submissa e louca. Ele, o maníaco, destruição é o seu jogo, um agente do caos. Eu finalmente vi aquele sorriso para o que ele era, um assassino, manipulador, irredimivel, o demônio em pessoa.
"Mr J libertou minha loucura. Eu encontrei o diabo e me apaixonei perdidamente por ele"
Ela viu beleza na escuridão dele. Ele viu escuridão na beleza dela. Dentro de uma sala no Asilo Arkham, a jovem doutora Harleen Quinzel aguardava ansiosamente seu novo paciente sentada em uma cadeira metálica, batendo sua caneta na mesa até que ouve barulhos da porta da pequena sala fechada e escura, levanta seu rosto e seus olhos azuis encontram o ser de pele pálida e cabelos verdes preso em uma camisa de força, sendo arrastado para a cadeira a frente de Harleen por 4 seguranças fortes e armados. Assim que os homens se retiram da sala, a doutora se permite olhar novamente para o assassino em sua frente, quando os olhos de ambos se encontram, o homem de cabelos verdes abre um sorriso macabro, dentes cobertos por metal que por incrível que pareça, vez o coração da jovem moça acelerar. A partir desse dia, o destino de Harleen Quinzel estava traçado e nas mãos do palhaço, muito em breve ela será Harley Quinn, a piada podre do comediante danificado.
"—Você poderia viver por mim?"
Uma pergunta difícil, porém sábia foi lançada por Joker a pequena e indefesa Harleen. Pois, quando se vive por alguém, você tem que ter total certeza que estará vivo para cumprir com seu juramento, agradando sempre ao outro. E a partir desse juramento, ela não estaria vivendo apenas para si, mas também estaria vivendo para ele. Passando a tomar decisões que não fossem somente beneficiadas para parte dela, mas também beneficiadas para a dele.
Em questão de segundos, Harley tomou a decisão mais difícil e importante da vida dela. "Sim" ela disse, sabendo das consequências, sabendo que doou sua vida, a sua única vida por uma paixão. Por uma paixão pelo qual ela sabia que não era passageira.
"—O desejo se torna rendição, e a rendição se torna poder. Você quer isso?
— Eu quero! —Disse firme e consciente de seus atos.
Então ali eu estava. Sentada e um uma poltrona desconfortável, desgastada pelo tempo e olhando para desenhos horríveis de seres humanos que achavam que tinham a habilidade para tal finalidade, mas não tinham e continuavam batendo na tecla quebrada. Por motivos desperdiçadores de tempo eu estava naquela sala com uma doutora que fui dita que poderia me ajudar. Mas eu não precisava de ajuda.
- Você tem que colaborar comigo, Harleen - ela disse meu nome e minha cabeça se virou automaticamente para ela. Como eu gostaria de quebrar seu nariz.
- Para qual finalidade, doutora? - dei ênfase na palavra "doutora" zombando com sua cara. - Desperdiçar mais do tempo precioso? Logo, tenho uma cama quente o suficiente, roupas boas o suficiente e comida de graça. Por que nos céus e inferno eu iria querer sair daqui? Motivos supérfluos a parte, claro.
- Por que não falamos mais dos seus pais? - ela disse e eu sorri tão largo que quase podia sentir minha bochecha se rasgar.
- Eles vão ouvir isso? - ela negou com a cabeça, eu sorri - isso vai me mandar para casa? - ela negou novamente e eu sorri mais - então não vamos falar sobre merda nenhuma.
Revirei os olhos para o grande espelho da sala, onde eu sabia que todas as pessoas que um dia eu tive afinidade estavam ali.
- Sommers, querido! - levantei com dificuldade, tentando combater a tontura que atingia meu cérebro a cada passo em direção ao espelho.
- Harleen, você precisa se sentar - a doutora disse e eu me virei para atacá-la o mais rápido possível, mas fui imobilizada por dois braços fortes que se prenderam em volta do meu corpo.
- Senta ai, bonitinha - o guarda me sentou na cadeira e eu sorri para ele, tentando manter a calma sobre todas aquelas pessoas me observando - não queremos um tiro no meio desse seu rostinho lindo, não é?
- Paciente 5270 diagnosticada com psicose, ansiedade, crise de identidade, síndrome de Estocolmo, depressão psicótica, anorexia nervosa e uma grande taxa de ironia e manipulação - a doutora clicou no bipe de seu gravador de voz antes de começar a falar.
- Vamos com calma, querida - sorri para ela - eu me perdi no caminho, comece novamente. Acho que não sou tão louca assim, sua lista de julgamento deve estar errada. Você ainda está sentada ai me escutando, não está? Eu ainda estou sentada aqui falando, não estou? Quem parece o louco na sala? Por que estamos sendo assistidas? Isso faz sentido para você? - eu odiava confraternizar e explorar as pessoas, mas desde que Mr. J disse que eu era boa nisso e que eu deveria o fazer, eu o obedecia. Nada era mais importante - é tudo uma distração, doutora, quando eu sair daqui ainda serei eu, não serei? E você ainda será você, logo você é mais inútil que aqueles feriadinhos ridículos de domingo. Nós os odiamos - disse falando sobre eu e Mr. J - se faz a senhora mais feliz, eu adoraria vê-lá na semana que vem. Krista e Joshua, vocês também - sorri ao dizer o nome de nascimento dos meus antigos pais.
- São só algumas perguntas, só me deixe fazer meu trabalho, Ha... Como você gostaria que eu a chamasse?
Ergui as sobrancelhas e sorri de orelha à orelha - Harley Quinn - fechei os olhos ao saber que ele me tiraria desse lugar - meu nome é Harley Quinn.
Depois do Coringa ser dito como morto pelo Batman,Harley comete suicídio deixando sua filha, recém nascida (filha do Coringa) sozinha no apartamento. Batman a procura de Harley encontra a bebê chorando desesperadamente no apartamento ele da a ela o nome de Hana e a leva para casa para cria - lá junto com seu filho Damian. Mas como será quando essa criança nascida na insanidade crescer?
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