"Apenas encontre algo que você ame, e deixe que isso mate você."
Às vezes você precisa juntar duas pessoas insanas para ter uma relação normal.
Era só mais um trabalho, mais um paciente, mais uma tentativa fraca de cura. A Dra. Harleen Quinzel é designada para um novo dever e o mais perigoso de sua carreira: Tratar e curar ninguém menos que Coringa. O mais perigoso cidadão de Gotham.
Entre algo como o amor e um tipo de obsessão... Há espaço para um relacionamento feliz?
Em um mundo horrível cercado de caos, entender as pessoas é a tarefa mais difícil. Ainda mais um ao outro. Este é um conto sobre o casal mais complexo e louco que já existiu e sua história desde o início.
"Você seria capaz de abandonar uma carreira lucrativa e bem sucedida de psiquiatra para viver num amor perigoso e doentio?"
Harleen Frances Quinzel era uma das novas psiquiatras no Asilo Arkham, com pouco tempo de ofício no Asilo, ela já tinha se mostrado eficiente e que tinha tudo para ter um futuro brilhante. Mas isso mudou rapidamente no dia em que ela foi escolhida por Jeremiah Arkham para ser a psiquiatra responsável para cuidar do Coringa. Na mente doentia dele, Harleen poderia ser apenas uma mísera peça em seu grande jogo, mas para ela foi muito mais do que isso. Em um relacionamento de Doutora e paciente com jogos de sedução e falsas promessas, Harleen se apaixona pelo Coringa. Mas e quanto à ele?
Poderia o Palhaço do Crime de Gotham City ter se apaixonado também pela Doutora Harleen Quinzel?
Quando estamos apaixonados a sensação de adrenalina é transmitida diante do nosso corpo, e essa é a mesma sessão que sentimos quando estamos em perigo. Agora se apaixonar é, ou não é algo perigoso? ... Sua personalidade psicopata não foi o suficiente para ela se afastar. Sua frieza com as pessoas e inclusive com ela, não foram motivos para ela se desencantar por ele.
No fundo ela sabe que existe um sentimento verdadeiro dentro dele e ela está disposta a provar isso, mesmo que isso custe sua vida. Será que um vilão tão frio consegue sentir os sentimentos que faça ele mudar ou realmente perceber que é capaz de sentir algo?
" As vezes você precisa juntar duas pessoas insanas para ter uma relação normal."
Ilusão maior de achar que ele tem salvação... É achar que ele possa sentir algo por outra pessoa... Mas talvez será mesmo que ele possa?
escrita por Adrena_Lina Concluído
Capítulos 3
Palavras 5.921
Atualizada
Idioma Português
Categorias Arlequina (Harley Quinn), Batman
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Ficção Científica / Sci-Fi, Literatura Erótica, Policial, Suspense, Universo Alternativo
“Jingle Bell, Jingle Bell, Jingle All the Way...”
Podia-se ouvir a natalina música ao fundo, ecoando entre uma das casas ocupada por alguns internos de Arkham City. Aquilo lhe fazia lembrar de que, em plena véspera de Natal, quem devia estar ali não era Batman, e sim Bruce Wayne, talvez passando mais uma data especial a só em sua enorme mansão em Bristol com seu mordomo Alfred Pennyworth, ou então com alguém aleatório, apenas para se mergulhar em uma ilusão de que pelo menos este “alguém” se importa com ele, embora com a certeza de que seu pagamento teria de vir logo após o “serviço” de “dama de companhia”. Sendo assim, resolvera ter um Natal bem diferente, tendo a certeza de que ninguém outro em Gotham estaria fazendo o mesmo. Procurando por respostas após uma mensagem incomum de Bane, ele se aventurava pelo território de Amusement Mile, lugar onde a Krank Co. Toys localizava-se, lar do Monstro de Titan. Este, não era muito distante do território declarado de Arlequina, Distrito Industrial, e era quase impossível não notá-lo ao fundo. Embora ainda não se esquecia do dia em que salvara Harley e tivera uma noite incomum com sua inimiga, ele pensava que nada passaria de um simples interrogatório.
escrita por damseldistress Concluído
Capítulos 39
Palavras 94.463
Atualizada
Idioma Português
Categorias Arlequina (Harley Quinn), Batman, Esquadrão Suicida, Jared Leto, Margot Robbie
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Literatura Erótica, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror
A sinopse a seguir contém spoilers da 1 temporada.
Depois de tudo que passaram, Joker & Harley embarcam nessa nova fase de suas vidas chamada normalidade. Um desafio para ambos, mas principalmente para Joker que há muitos anos não sabia o significado dessa palavra. Mas será que essa vida normal realmente é para pessoas como eles? Ou normal seria apenas um modo da secadora como Harley já disse certa vez? É o que irão descobrir da melhor ou pior maneira possível.
escrita por Bella_julyanizz Em andamento
Capítulos 52
Palavras 201.301
Atualizada
Idioma Português
Categorias Arlequina (Harley Quinn), Batman, Esquadrão Suicida, Gotham
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Literatura Feminina, Policial, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
"Continuação da fanfic "Mad Love, the king and queen of Gotham City", os eventos contados nesta fanfic se passam meses depois do capítulo final da primeira temporada. É necessário ler a primeira temporada para entender a segunda."
[...]
Dias escuros. Dias ruins. Gotham havia vivido centenas de dias escuros e ruins, as taxas de criminalidade tinham atingido níveis altos demais, a polícia não dava conta das gangues criminosas e dos mafiosos corruptos. Mas tudo isso ficou no passado, o presente de Gotham é bem diferente agora. O crime fora reduzido, as gangues excluídas, os mafiosos presos ou mortos. Gotham havia aprendido a viver longe do crime, mas por quanto tempo?
[...]
"Eu estou visivelmente mais desequilibrada e mais insana, melhor dizendo eu estou ainda mais instável do que fogo e gasolina juntos."
"Oh tortinha, eu te puno com prazer, e o prazer é a dor"
As pessoas tentam achar um jeito de entender por quê ela é tão apaixonada por ele. A minha resposta para isso é que ela é totalmente dependente dele, podemos ver vários lados de Harley Quinn, as vezes ela é divertida, as vezes completamente má, do tipo que te deixa com o coração no pescoço, e quando está com ele é submissa e louca. Ele, o maníaco, destruição é o seu jogo, um agente do caos. Eu finalmente vi aquele sorriso para o que ele era, um assassino, manipulador, irredimivel, o demônio em pessoa.
"Mr J libertou minha loucura. Eu encontrei o diabo e me apaixonei perdidamente por ele"
Ela viu beleza na escuridão dele. Ele viu escuridão na beleza dela. Dentro de uma sala no Asilo Arkham, a jovem doutora Harleen Quinzel aguardava ansiosamente seu novo paciente sentada em uma cadeira metálica, batendo sua caneta na mesa até que ouve barulhos da porta da pequena sala fechada e escura, levanta seu rosto e seus olhos azuis encontram o ser de pele pálida e cabelos verdes preso em uma camisa de força, sendo arrastado para a cadeira a frente de Harleen por 4 seguranças fortes e armados. Assim que os homens se retiram da sala, a doutora se permite olhar novamente para o assassino em sua frente, quando os olhos de ambos se encontram, o homem de cabelos verdes abre um sorriso macabro, dentes cobertos por metal que por incrível que pareça, vez o coração da jovem moça acelerar. A partir desse dia, o destino de Harleen Quinzel estava traçado e nas mãos do palhaço, muito em breve ela será Harley Quinn, a piada podre do comediante danificado.
"—Você poderia viver por mim?"
Uma pergunta difícil, porém sábia foi lançada por Joker a pequena e indefesa Harleen. Pois, quando se vive por alguém, você tem que ter total certeza que estará vivo para cumprir com seu juramento, agradando sempre ao outro. E a partir desse juramento, ela não estaria vivendo apenas para si, mas também estaria vivendo para ele. Passando a tomar decisões que não fossem somente beneficiadas para parte dela, mas também beneficiadas para a dele.
Em questão de segundos, Harley tomou a decisão mais difícil e importante da vida dela. "Sim" ela disse, sabendo das consequências, sabendo que doou sua vida, a sua única vida por uma paixão. Por uma paixão pelo qual ela sabia que não era passageira.
"—O desejo se torna rendição, e a rendição se torna poder. Você quer isso?
— Eu quero! —Disse firme e consciente de seus atos.
Alice Wayne seria só mais uma garota, só mais uma filha de um milionário em Gotham, apenas uma Wayne. Ser isso não era o suficiente para ela, pois Alice sabe que não é a garota criada por Diana e Bruce, e ao saber disso terá que correr atrás de seu passado tenebroso, descifrando segredos que foram esquecidos há muito tempo.
E assim estabelecendo uma conexão entre o Morcego o Palhaço e sua Arlequina, conexão esta que ninguém sabia existir, mas que nunca será esquecida depois desta historia.
Contemplem a formação desta heroína ou vilã? não sabemos, apenas temos conhecimento que seu nome é Nyx, batizada como filha do caos e da escuridão.
Então ali eu estava. Sentada e um uma poltrona desconfortável, desgastada pelo tempo e olhando para desenhos horríveis de seres humanos que achavam que tinham a habilidade para tal finalidade, mas não tinham e continuavam batendo na tecla quebrada. Por motivos desperdiçadores de tempo eu estava naquela sala com uma doutora que fui dita que poderia me ajudar. Mas eu não precisava de ajuda.
- Você tem que colaborar comigo, Harleen - ela disse meu nome e minha cabeça se virou automaticamente para ela. Como eu gostaria de quebrar seu nariz.
- Para qual finalidade, doutora? - dei ênfase na palavra "doutora" zombando com sua cara. - Desperdiçar mais do tempo precioso? Logo, tenho uma cama quente o suficiente, roupas boas o suficiente e comida de graça. Por que nos céus e inferno eu iria querer sair daqui? Motivos supérfluos a parte, claro.
- Por que não falamos mais dos seus pais? - ela disse e eu sorri tão largo que quase podia sentir minha bochecha se rasgar.
- Eles vão ouvir isso? - ela negou com a cabeça, eu sorri - isso vai me mandar para casa? - ela negou novamente e eu sorri mais - então não vamos falar sobre merda nenhuma.
Revirei os olhos para o grande espelho da sala, onde eu sabia que todas as pessoas que um dia eu tive afinidade estavam ali.
- Sommers, querido! - levantei com dificuldade, tentando combater a tontura que atingia meu cérebro a cada passo em direção ao espelho.
- Harleen, você precisa se sentar - a doutora disse e eu me virei para atacá-la o mais rápido possível, mas fui imobilizada por dois braços fortes que se prenderam em volta do meu corpo.
- Senta ai, bonitinha - o guarda me sentou na cadeira e eu sorri para ele, tentando manter a calma sobre todas aquelas pessoas me observando - não queremos um tiro no meio desse seu rostinho lindo, não é?
- Paciente 5270 diagnosticada com psicose, ansiedade, crise de identidade, síndrome de Estocolmo, depressão psicótica, anorexia nervosa e uma grande taxa de ironia e manipulação - a doutora clicou no bipe de seu gravador de voz antes de começar a falar.
- Vamos com calma, querida - sorri para ela - eu me perdi no caminho, comece novamente. Acho que não sou tão louca assim, sua lista de julgamento deve estar errada. Você ainda está sentada ai me escutando, não está? Eu ainda estou sentada aqui falando, não estou? Quem parece o louco na sala? Por que estamos sendo assistidas? Isso faz sentido para você? - eu odiava confraternizar e explorar as pessoas, mas desde que Mr. J disse que eu era boa nisso e que eu deveria o fazer, eu o obedecia. Nada era mais importante - é tudo uma distração, doutora, quando eu sair daqui ainda serei eu, não serei? E você ainda será você, logo você é mais inútil que aqueles feriadinhos ridículos de domingo. Nós os odiamos - disse falando sobre eu e Mr. J - se faz a senhora mais feliz, eu adoraria vê-lá na semana que vem. Krista e Joshua, vocês também - sorri ao dizer o nome de nascimento dos meus antigos pais.
- São só algumas perguntas, só me deixe fazer meu trabalho, Ha... Como você gostaria que eu a chamasse?
Ergui as sobrancelhas e sorri de orelha à orelha - Harley Quinn - fechei os olhos ao saber que ele me tiraria desse lugar - meu nome é Harley Quinn.
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