"Você seria capaz de abandonar uma carreira lucrativa e bem sucedida de psiquiatra para viver num amor perigoso e doentio?"
Harleen Frances Quinzel era uma das novas psiquiatras no Asilo Arkham, com pouco tempo de ofício no Asilo, ela já tinha se mostrado eficiente e que tinha tudo para ter um futuro brilhante. Mas isso mudou rapidamente no dia em que ela foi escolhida por Jeremiah Arkham para ser a psiquiatra responsável para cuidar do Coringa. Na mente doentia dele, Harleen poderia ser apenas uma mísera peça em seu grande jogo, mas para ela foi muito mais do que isso. Em um relacionamento de Doutora e paciente com jogos de sedução e falsas promessas, Harleen se apaixona pelo Coringa. Mas e quanto à ele?
Poderia o Palhaço do Crime de Gotham City ter se apaixonado também pela Doutora Harleen Quinzel?
Harley Quinn é uma estrela do rock com fama de não se apegar a ninguém, enquanto Pamela Isley é uma musicista clássica que não se apaixona. Era para ser apenas uma noite, mas isso se torna um romance digno de mais de uma música.
Kara Danvers ama Mike, o rapaz desajeitado que cursa jornalismo na mesma faculdade que ela. Ela certamente o acha fofo, e aprendeu a lidar com seu jeito desleixado e algumas de suas manias irritantes, como por exemplo, sempre desmarcar seus compromissos de última hora e mascar chiclete com a boca aberta.
Lena não se importaria com Kara e seu relacionamento morno, se Kara Danvers não fosse seu sonho adolescente desde o dia em que a conheceu, muito tempo atrás quando ambas ainda eram crianças. Agora, as duas são apenas estranhas uma para outra, mesmo a jovem Luthor ainda guardando em seu peito os sentimentos genuínos pela loira.
Quando Clark Kent começa a namorar Bruce Wayne, juntando o grupo ensolarado de National City, com o bando de Gotham City, a sorte de Lena parece melhorar. Seu melhor amigo está namorando o primo de Kara, e agora ela só precisa fazer a loira perceber que ela seria um namorado muito melhor que Mike.
Toma, toma meu corpo nas suas mãos como um cálice de cristal com um vinho doce. Toma, toma minha alma, como se assim, pudesse me ter sua eternamente. Toma meus lábios, meu ar, meus sentidos, assim como já tomou meu coração e tomou conta de todos os meus pensamentos. Me toma lentamente ou veemente, toma tudo que já é seu!
E foi no azul dos teus olhos daquela tarde, que eu entendi o porquê que meu corpo relaxava e minhas plantas nunca quiseram – uma única vez – lhe machucar. Você me tornou humana de novo; me fez humana; foi como uma metamorfose para mim. Você é o meu lado humano, Harleen Frances Quinzel.
⸙͎۪۫ ;; Harley Quinn x Poison Ivy; Metáfora? Nem sei mais; (quase) Fluffy; Drama. +14 por precaução.
Raiva. Desespero. Ódio. Luto. Saudade. Todas palavras que definiam aquele momento que antecedeu tudo. Minha sede de vingança nem de longe poderia ser quebrada, seja lá por quem seja. Todavia, não esperava um consolo naquele momento doloroso. Ainda mais dele, por quem sempre vi apenas um ser frio e cruel, cujos olhos negros não refletiam nada além do que o próprio medo em que nos outros podia causar.
Uma vez haviam me avisado que o coração não era somente um órgão delicado, como também estranho. Que sua bipolaridade podia ser prejudicial também, eles disseram. Dito e feito. Quem diria que um dia, de um profundo ódio e desespero nasceria um amor?
Harleen Frances Quinzel, 26 anos, psiquiatra recém-formada, e o mais triste de tudo isso, desempregada. Morando sozinha e sendo uma mulher totalmente independente, Harleen resolve aceitar o emprego de secretária da tão renomada empresária, Pamela Lilian Isley, para poder sustentar-se enquanto não consegue nenhum emprego na área da psiquiatria. O problema é que Harleen jamais poderia imaginar que Pamela Isley se tornaria o motivo das suas maiores dores de cabeça e estresses diários, já que a convivência entre as duas não era das melhores. Porém, tudo isso estava prestes a mudar, graças a uma simples apresentação do rendimento mensal da empresa que Harleen deveria apresentar para a sua tão “querida” chefe.
- Hey, Harley! Você está me distraindo! – Hera exclamou, já estava perdendo a cabeça.
- Eu sei. – Continuou deitada sobre as coxas de Pamela e brincando com a bochecha da mesma.
- Posso terminar, palhacinha? Essa pesquisa é importante, e Bruce vai vir aqui daqui a pouco. – Cruzou os braços e desceu os olhos para encarar Harleen.
- Você está nisso desde que acordou, aposto que nem tomou café. E você ainda acordou antes de mim! Nem pra me esperar, Pam? – Harley soou brava, encarando diretamente os olhos esverdeados da que estava acima dela.
“Você e eu sabemos muito bem que a “justiça” legal não funciona assim. Não estamos mais em Gotham mas o mundo inteiro funciona desse jeito, Pamela. E eu não podia deixar que aquela mulher passasse o mesmo que eu” . . . [One-Shot | Harlivy | Hurt/Comfort]
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