Fanfics de As Crônicas De Gelo e Fogo (Game of Thrones) com Rhaenys Targaryen sem o personagem Roslin Frey sem o gênero Musical (Songfic)

Lucerys Velaryon tem uma apresentação tardia, sozinho e indefeso, ele floresce como ômega na presença de pessoas que não hesitam em lhe fazer mau.

Quebrado e com um filho bastardo crescendo dentro dele, sua mãe tem que tomar a difícil decisão de aceitar a proposta de seu pai e entregar seu precioso Lucerys a Aemond Targaryen em um casamento arranjado - a pessoa que Lucerys mutilou e manchou suas mãos com sangue quando criança - para salvar sua honra.

Aemond aceita a contragosto, obrigado por seu pai, o rei, acreditando que Lucerys quer apenas encobrir seu ato profano e ele foi usado como bode expiatório em um casamento de aparências, não sabendo que na verdade Lucerys foi vítima de um ato brutal.


Ômega Lucerys x Alfa Aemond

𝓓𝓪𝓮𝓷𝓪 𝓣𝓪𝓻𝓰𝓪𝓻𝔂𝓮𝓷
Primeira filha de Rhaenyra e Daemon, ficou por 6 anos fora de Porto Real cuidando de seus irmãos, Aegon e Viserys. Não esperava que retornaria por uma causa tão difícil. Ficou falada como domadora de dragões por ter três dragões desde sua infância.
Não esperava que, por seu retorno, mudaria sua vida totalmente.

" If we don't learn from ouro own history, it will repeat itself"

》 Fanfic Aemond Targaryen e Daena Targaryen.

"Um verdadeiro milagre", foi dito ao primeiro suspiro da Princesa Sarella Targaryen ser dado. Uma princesa que queria ser cavaleiro. Uma princesa que adotou calças invés de vestidos para tentar preencher o desejo do pai de um herdeiro homem. Uma segunda filha mulher. Um fardo aos olhos do povo...

Muitos duvidavam se ela realmente tinha o sangue do dragão, mas seu tio jamais duvidou disso. Daemon Targaryen sabia que a sua sobrinha estava destinada a ter um poder que não há igual...

Mal ele sabia que ela reivindicaria o seu coração como um verdadeiro dragão...

Laena Velaryon foi a filha de lorde Corlys Velaryon, o Serpente do Mar, e da princesa Rhaenys Targaryen, a Rainha Que Nunca Foi, e domadora da lendária dragão Vhagar. Do sangue da Antiga Valíria, Laena era a perfeita escolha de segunda esposa do rei Viserys I, que, por sua vez, preferiu se casar com lady Alicent Hightower.
E se o rei tivesse escutado os conselhos de seu Pequeno Conselho, e tivesse se casado com lady Laena? Teria essa decisão impedido a extinção dos dragões?
Capa: @Cloto

Helaena Velaryon era a primogênita de Rhaenyra com Laenor. Ela era uma pessoa tímida, quieta e considera esquisita para todos do castelo. O único que a tratava bem além dos pais e dos irmãos, era Aemond Targaryen, seu tio.
Ela será uma peça importante para a famosa Dança dos Dragões e será a única capaz de evitar todas as tragédias!


(Lembrando que os personagens pertencem as crônicas de gelo e fogo, essa é uma história que eu criei da maneira que eu queria que as coisas tivessem acontecido.)

"Rhaenyra não era tola, e nem se esquecia facilmente de uma afronta. E por mais que ela desejasse afirmar o contrário a si mesma, as de seu tio a haviam ferido profundamente_ tanto sua piada de mau-gosto quanto à morte de Baelon, quanto a posterior provocação com o ovo de dragão que ela havia escolhido para seu irmãozinho. E na escuridão de seu quarto, durante suas noites insones, ela ainda sentia a raiva e indignação correndo por suas veias no lugar de sangue, lambendo-a como chamas recém-atiçadas.
Mas Daemon ainda era um Targaryen. Ele ainda era família, de seu sangue e de sua carne. E se ela fosse ser sincera e justa, mesmo com toda sua arrogância e petulância, insubmissão e pontual crueldade para com as outras pessoas, ele jamais a havia magoado antes desses episódios. Pelo contrário: além de sua falecida mãe, ele sempre fora seu parente mais próximo, seu maior conforto e a pessoa que parecia compreendê-la melhor. Nem mesmo seu próprio pai parecia tão confortável com ela quanto o Príncipe Rebelde havia sido.
Então, que o mundo se explodisse, e que o rei e sua maldita corte se fodessem. Se o magnânimo Rei dos Sete Reinos e Protetor do Território não enviaria auxílio a seu próprio irmão, seu próprio sangue, ela o faria. Afinal, não era como se ela tivesse nenhuma outra utilidade. Estava claro que era apenas uma questão de tempo até que Viserys a destituísse como herdeira em favor de seu meio-irmão, o menino que ele tão ardentemente desejara, então Rhaenyra poderia muito bem utilizar sua efêmera influência como Princesa de Pedra do Dragão enquanto ainda fosse capaz. Ao menos nisso ela seria útil, se não em outra coisa.
Ela tinha um dragão. Ela tinha alguma autoridade sobre os lordes de Westeros, mesmo que a Mão do Rei houvesse feito tudo em seu poder para miná-la nos últimos anos. A princesa usaria a ambas para virar a maré da guerra nos Degraus, para derrotar a Triarquia... e para salvar seu tio.
Porque ela se recusava a perder mais alguém."

"_ Isso é loucura _ Syrax, Deusa da Beleza, Amor e Fertilidade, declarou. _ Enviar vislumbres do futuro é uma coisa. Tessarion já fez isso várias vezes antes, em menor escala, como com a princesa dos Verdes. Mas mostrar todo o desenrolar do futuro a mortais, quando ele já aconteceu? As repercussões poderiam ser catastróficas.
A Deusa da Profecia estava prestes a argumentar contra aquela afirmação, quando Tyraxes se aproximou.
_ Tecnicamente, seria possível. _ afirmou a divindade, que regia sobre os domínios da sabedoria, paz e estratégia. _ Para os humanos, os eventos já ocorreram, mas para nós, deuses, não. Nosso poder atravessa as barreiras do tempo e do espaço, e transita entre o passado, presente e futuro. Certo, Shrykos?
Tessarion observou enquanto sua irmã, a Deusa do Tempo, dos Fins e dos Começos, meditava sobre a questão.
_ Há verdade no que Tyraxes diz. _ ela enfim concedeu. _ No entanto, nada nos garante que o desfecho será melhor do que o que temos agora. Mas, sim, podemos interferir da maneira que Tessarion propõe."

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Após o fim da Dança dos Dragões, e de ser queimada e devorada pelo dragão de seu meio-irmão, Rhaenyra Targaryen acorda como se de um sonho, com o conhecimento de tudo o que viria a acontecer, de volta em sua versão mais jovem.
Agora em posse dessa bênção dos deuses da Antiga Valíria, ela deve aprender com seus erros e descobrir como mudar o futuro dos Sete Reinos e da Casa Targaryen.

"A loucura e a grandeza são duas partes da mesma moeda. Sempre que um Targaryen nasce, os deuses jogam uma moeda, e o mundo prende a respiração, em espera para descobrir de que lado ela cairá"

A princesa Maera Velaryon não é como seus pais, não herdou os seus olhos púrpuras e madeixas platinadas típicas valirianas. Ela não precisava disso, ainda é a herdeira de sua mãe e do Trono de Ferro...

A inimizade de sua mãe e a rainha, a fez crescer perto e ao mesmo tempo tão longe de seus jovens tios. Mas um fio de amizade surgiu inesperadamente, logo rompido pelo ódio e a ambição em uma dança de poder...

Há quem diga que os os olhos cor de mel de Maera é enfeitiçador e atraí todos em volta, e mesmo com corações quebrados e encharcados de ódio, o desejo inexistente surge entre o príncipe Aemond e a princesa Maera...

“Eu estou bem aqui, caro tio. O objeto de sua ira. A razão pela qual você foi deserdado. Mas se quer voltar a ser o herdeiro, precisa me matar! Então me mate e acabe com este transtorno!”

Ela só não sabia que era o objeto de seu desejo. Sua única fraqueza. E ele será a chave usada pelos Deuses para favorecê-la.

Uma única decisão pode mudar o rumo da história...

Após a noite do bordel, antes que Viserys tenha a chance de agir cegamente mais uma vez, Daemon Targaryen voa até Driftmark para buscar o apoio de uma aliada forte e improvável.

Ele não está disposto a desistir de Rhaenyra.





*Capa retirada do Pinterest.