escrita por CharlesBHanz Concluído
Capítulos 22
Palavras 69.500
Atualizada
Idioma Português
Categorias As Crônicas De Gelo e Fogo (Game of Thrones)
Gêneros Ficção, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Entre as grandes famílias aristocratas do Reino Unido, se destacavam os Targaryen. A menção desse sobrenome era automaticamente associado a poder e riquezas. Com um império empresarial, seus membros eram facilmente reconhecidos pelos seus cabelos platinados, beleza avassaladora e por se manterem reclusos dos holofotes. Rhaenyra Targaryen seguia as duas primeiras dessas características, mas definitivamente ficar longe dos holofotes não era seu estilo. A primogênita de Viserys Targaryen havia se tornado a típica adolescente rebelde após o mesmo se casar com Alicent Hightower, suas aparições em sites de fofoca eram cada vez mais constantes e começavam a se tornar um problema. Cansado de acobertar os erros da filha, e temendo pelo nome dos Targaryen na mídia, Viserys decide manda-la para os Estados Unidos para ficar sob a tutela de seu irmão mais novo, Daemon Targaryen. Manter dois Targaryen rebeldes tão próximos acaba não sendo a melhor das decisões e os limites do aceitável no relacionamento entre tio e sobrinha podem acabar sendo ultrapassados.
- AU Daemyra (Daemon e Rhaenyra Targaryen) - +18 - Personagens não são de minha autoria.
O plano de Daemon parecia perfeito em sua cabeça. Quando pisou em Porto Real, após anos de exílio, ele viu o olhar de admiração dela a cada passo seu. Ele a tinha nas mãos, poderia tê-la, corrompe-la e depois reivindica-la como sua. Nada poderia dar errado... Ele só não contava que o gosto dos lábios de sua própria sobrinha poderiam ser tão inebriantes.
- House of The Dragon pela perspectiva de Daemon Targaryen.
escrita por EverNeverland Em andamento
Capítulos 48
Palavras 277.478
Atualizada
Idioma Português
Categorias As Crônicas De Gelo e Fogo (Game of Thrones)
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
"Um verdadeiro milagre", foi dito ao primeiro suspiro da Princesa Sarella Targaryen ser dado. Uma princesa que queria ser cavaleiro. Uma princesa que adotou calças invés de vestidos para tentar preencher o desejo do pai de um herdeiro homem. Uma segunda filha mulher. Um fardo aos olhos do povo...
Muitos duvidavam se ela realmente tinha o sangue do dragão, mas seu tio jamais duvidou disso. Daemon Targaryen sabia que a sua sobrinha estava destinada a ter um poder que não há igual...
Mal ele sabia que ela reivindicaria o seu coração como um verdadeiro dragão...
escrita por JungaoMaconhera Concluído
Capítulos 1
Palavras 5.283
Atualizada
Idioma Português
Categorias As Crônicas De Gelo e Fogo (Game of Thrones)
Gêneros Família, Fantasia, Ficção, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Magia / Misticismo, Romântico / Shoujo
A princesa Rhaenyra Targaryen sempre teve como confidente Alicent Hightower, a filha da Mão do Rei. Mais do que isso, ela era sua lady. Quando Alicent entra em seu quarto e revela a manipulação de seu pai, Rhaenyra precisa agir para impedir o lorde de usar a própria filha como uma marionete de sua ambição. A partir daí, elas tem de lidar com as obrigações de Rhaenyra enquanto herdeira do trono e manter viva a promessa de que estariam juntas até o fim, e lado a lado quando Rhaenyra Targaryen se tornasse a Primeira de Seu Nome.
Conjunto de oneshots com o casal Daemon e Rhaenyra Targaryen. Uma história não está ligada com a outra, ou seja, o que acontece em uma não está relacionado com o que acontece em outra.
As fanfics não seguirão 100% a serie/livro.
Os personagens não me pertencem, apenas o enredo da história.
Concluído
Capítulos 23
Palavras 71.156
Atualizada
Idioma Português
Categorias As Crônicas De Gelo e Fogo (Game of Thrones)
Gêneros Drama / Tragédia, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo
Daemon Targaryen usurpa de Viserys I o Trono de Ferro. No começo, todos os seus sonhos parecem ter sido realizados; mas dura pouco até Daemon perceber que tem algo - ou alguém - faltando em sua fantasia. Um alguém que não vai perdoá-lo tão facilmente.
“Quando te olhei a primeira vez depois de todos esses anos, o meu coração disparou. E tão de repente eu notei que alguma coisa mudou.”
Visenya cresceu vendo o quanto os verdes odiavam sua família e abominavam o nascimento dela e de seus irmãos. Sua mãe, cansada de fofocas e principalmente cansada de Alicent, decidiu que o melhor para todos seria que se mudassem para Dragonstone.
Anos depois, no auge da adolescência, Visenya é obrigada a retornar à King’s Landing para o casamento entre seus tios mais velhos, Aegon e Helaena.
Ela voara em seu dragão armada para qualquer ocasião, pronta para se defender e cortar a guarganta de quem lhe importunasse. Só não se armara para a paixão que sentiria por seu tio, Aemond Targaryen.
"_ Eu não me pareço em nada com eles. Qualquer pessoa que nos colocasse lado a lado diria que seria impossível que tivéssemos saído do mesmo ventre.
Aemma observou a Princesa de Pedra do Dragão atentamente, esperando por uma reação. Seu rosto manteve-se perfeitamente composto, e ela apenas a encarou por um longo momento, os olhos púrpura não revelando nada. Mas a jovem princesa conhecia a mãe há dezessete anos, e consequentemente, sabia muito bem como lê-la. Então ela percebeu quando sua postura mudou, enrijecendo sob seu olhar. Os longos e pálidos dedos de suas mãos também reagiram à seu comentário implícito, se curvando em garras sobre os descansos de ébano de seu assento.
_ Nenhum dos filhos da rainha se parece com ela. Sua avó não herdou sequer um traço da Casa Baratheon. _ Sua mãe enfim replicou, o tom tão calmo quanto sua expressão. Depois de tantos anos vivendo na corte, ela havia aprendido a ocultar bem suas emoções, assim como Aemma. Mas aquela habilidade apenas lhes servia quando empunhadas contra seus inimigos, não contra seus entes queridos. Era difícil e doloroso mentir tão friamente para alguém que se amava. _ É realmente tão chocante que você também tenha favorecido a aparência valiriana, e seus irmãos, o sangue Arryn que corre em suas veias?
Sempre a mesma desculpa, a mesma explicação. E ainda assim, nem a primeira esposa do rei, a rainha há muito falecida com a qual ela compartilhava um nome, havia sido agraciada com cabelos ou olhos escuros. Ela havia visto seus retratos, e a mulher representada neles era cada centímetro uma Targaryen. Cabelos prateados tão claros que quase pareciam brancos, olhos de um violeta apenas um pouco mais pálido do que os de sua mãe. Nem um toque da coloração escura que era a marca registrada dos Arryn.
_ Não pergunto porque me importo com quem gerou Jace, Luke e Joff. _ ela sussurrou, ciente demais do perigo de proferir aquelas palavras, mesmo que na segurança de seus aposentos vazios. _ Pergunto porque sei que eu, tampouco, possuo sangue Velaryon. Mãe, eu amo meu pai, sempre amei, e sempre vou amar. Mas já sou crescida o bastante para compreender porque ele passa tanto tempo na companhia de seus escudeiros e cavalheiros.
Aquilo surpreendeu sua mãe de tal modo que sua máscara de serenidade ruiu. Seus olhos se arregalaram um pouco, ela engoliu em seco, e então desviou o olhar para a o dia quente e claro que brilhava do outro lado da janela. Suas mãos se recolheram em seu colo, e ela começou a girar seus anéis compulsivamente, algo que ela fazia apenas quando estava desconfortável ou nervosa sobre algo, ou alguém.
Devia bastar para Aemma. Era resposta o suficiente, afinal, e se ela fosse uma boa filha, deixaria o assunto de lado e apenas seguiria com sua vida. Nada de bom poderia vir de reabrir antigas feridas, de repetir difamações da corte que haviam se silenciado há tantos anos.
Mas não eram simples difamações. Ao que tudo indicava, eram verdade.
O silêncio se estendeu, e a jovem princesa estava a um passo de se levantar e sair, e tentar esquecer tudo aquilo, para o bem da sanidade de sua mãe, quando a Princesa de Pedra do Dragão balbuciou abruptamente:
_ Seu avô o exilou antes de meu casamento com Laenor. Mas ele voltou, para a cerimônia. E depois que aquele caos explodiu no banquete, e seu pai passou nossa noite de núpcias de luto por Sor Joffrey Lonmouth, meu tio me visitou. Nós nos despedimos da única maneira que podíamos, e quando os primeiros raios de sol nasceram na manhã seguinte, ele já havia partido com Caraxes.
Aemma sentiu seu coração parar por uma batida, e então afundar. Suas mãos repentinamente se tornaram geladas, e ela tentou umedecer os lábios secos.
_ E nove meses depois, eu nasci. _ ela sussurrou, mais para si mesma.
Sua mãe voltou a olhá-la, um sorriso melancólico, mas ao mesmo tempo amável nos lábios. Seus olhos brilhavam com lágrimas não derramadas.
_ E nove meses depois, você nasceu."
Rhaenyra Targaryen dá a luz uma menina como primogênita, e tal como estabelecido pelo Rei Viserys, apesar de seu gênero, a criança é nomeada a herdeira da Princesa de Pedra do Dragão. Destinada a se sentar no Trono de Ferro depois da mãe, Aemma Velaryon se destaca de seus três irmãos, tanto por sua posição na sucessão, quanto por sua aparência completamente valiriana. Dezessete anos se passam antes que ela comece a questionar o motivo de ter herdado os cabelos prateados e olhos violeta dos Targaryen, enquanto seus irmãos mais novos, não. E porque, às vezes, sua mãe parece olhá-la com uma expressão tão cheia de saudade, melancolia e tristeza.
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