Fanfics de Assassin's Creed - Mais de 60 mil palavras sem o personagem Jacob Frye sem o gênero Comédia sem a tag Assassino

Ava O'shea queria uma vida normal, mas um acontecimento em sua adolescência a deixou marcada. Hoje ela é uma assassina profissional e esconde um segredo. Ela recebe um novo serviço, mas uma antiga paixão reaparece e tenta descobrir seu segredo mais profundo e atrapalhar seu estilo de vida.

Um amor entre assassinos, um conflito entre amantes.
Uma guerra entre culturas, uma junção indesejável.

Ano de 1715. Uma família foi assassinada cruelmente por motivos ocultos. Apenas uma jovem mulher sobreviveu: Loretta de Búzon.
Já no ano seguinte, a era dourada dos piratas começa. Uma vida de liberdade e sem regras seduzia os homens e poucas mulheres para viverem como criminosos nos mares. Mas nem todos se tornaram piratas porque quiseram, alguns foi pela injustiça e até mesmo vingança.
Nessa mesma época, a vida de pirata de Loretta começa decidida a buscar vingança pela morte de sua família velejando no controle de seu navio Pandemônio. Ela sabia que não seria fácil procurar aqueles que mataram sua família sem entrar no mundo dos piratas. Conflitos com fervorosos piratas e até mesmo império britânico e espanhol atrapalharam seus objetivos.
''Malograria a minha vingança tornando-a tão rápida''
-Jean Racine

Quão difícil era para uma menina fazer suas próprias escolhas no Séc XVIII. E quão cruel pode ser o destino para uma filha sem mãe que se vê enfiada em uma família rica que anseia para ela a mesma coisa que todas as outras famílias: um bom casamento.

Inspirada pela ousadia de seu próprio pai e carregando o sangue de um pirata destemido nas veias, Jenny escolherá fazer seu próprio destino e descobrirá por si só seu caminho em mundo dominado por homens ambiciosos que desprezam todos aqueles que a eles não são iguais diante dos olhos.

"As telhas eram íngremes e por isso ela sentou-se para escorregar mais cautelosamente, causando alguns rasgos no vestido e certamente um sujeira que nem podia imaginar como explicaria em casa, mas eram problemas para outra hora. Chegando à borda ela calculou que uma queda daquela lhe causaria no mínimo um tornozelo torcido, mas ali no canto direito, um pouco escondido estava uma carroça com feno. As vozes estavam se aproximando, as outras meninas estavam contornando o edifício e sem muito mais tempo a perder ela se jogou."

A Guerra do Santo Graal. Um lendário conflito onde Mestres e seus Servos, famosos heróis do passado, batalham por um desejo capaz de mudar tudo. Às vésperas do início da Quarta Guerra de Fuyuki, os mestres acabam por começar suas invocações. Porém, várias surpresas aguardam eles quando os Espíritos Heroicos invocados se mostram um tanto quanto...diferentes do esperado. O que se pode esperar do conflito?
(Direitos da capa pertencem a OzEmiya, e ninguém mais)

De um lado, um grupo de hackers determinados a tomar a cidade de Londres do controle da Albion. Do outro, uma Assassina disposta a derrotar os templários londrinos e honrar a memória de seus ancestrais. E alheio a todos eles, um veterano justiceiro de Chicago tentando recomeçar sua vida na Terra da Rainha. Cada um trava sua própria batalha, mas não tardarão até perceberem que, no fim das contas, o inimigo é o mesmo. A guerra por Londres está declarada.

Essa fanfic se passa após os eventos da DLC “Watch Dogs: Bloodline” e imagina como poderíamos encaixar Aiden Pearce com alguma veracidade ao que estava acontecendo durante os eventos de “Watch Dogs: Legion”, para que ele não seja só um simples NPC qualquer. Não vou me aprofundar na campanha, para que a história não fique previsível, portanto espere a campanha principal como mero pano de fundo para o que vai acontecer nessa fanfic.

Postagens aos fins de semana - caso haja um bom retorno, posso soltar capítulos no decorrer da semana ;)

Século XV, Itália. O mundo é um mar de rosas, mas aquele que se arrisca a contemplar sua beleza, também se arrisca a ser ferido pelos espinhos. Existem coisas que vão além da compreensão humana e por isso permanecem ocultas, mas a humanidade tem sede de conhecimento e isso pode lhes custar mais do que apenas a própria vida.
Credos sobrevivem por muitos séculos, mas qual o preço disto?

[Repostagem do site do Nyah]