Fanfics de Avenged Sevenfold com Arin Ilejay - Classificação Dezoito - Tag Avenged sem a tag Akatsuki

Uma fã de Avenged decide formar uma banda e fazer cover dos meninos, a banda sai mais do que o esperado e faz com que eles conheçam seus ídolos antes do esperado.

Depois de ter um relacionamento com o guitarrista da banda Avenged Sevefold, Brian Haner, a jovem Lívia Butke, agora com 20 anos, conta a história sobre o que aconteceu depois de sua grande descoberta na primeira temporada.
[ SEGUNDA TEMPORADA DE NOT A BAD THING]
[ NÃO É NECESSÁRIO LER A PRIMEIRA TEMPORADA ]

(Sinopse atualizada)

E se você acordasse em um lugar nunca visto antes, sem memória alguma? E se você descobrisse que foi acolhida pelos seus ídolos da vida passada, e passasse a conviver com eles?
Foi isso que aconteceu com Emma Raimann, uma garota de dezessete anos que se suicidou ao saber que os integrantes da sua banda favorita, Avenged Sevenfold, haviam morrido em um acidente de carro.

“ - Você não se lembra de como veio parar aqui? Não se lembra nem do seu nome? - Matt perguntou para mim, cortando o silêncio.

- Não, não me lembro de nada. - respondi

- Entendo, então vou lhe contar a verdade. - Suspirou, olhou para os outros caras e continuou. - Você está morta, assim como eu e todos que você ver nesse mundo, aqui é a vida após a morte. Seja bem vinda... „

Com um longo relacionamento conturbado, Ashley tenta resolver vários outros problemas da sua vida mais conturbada ainda, e com a chegada de Brian Haner tudo parece piorar.

Maggie é uma garota diferente das outras, seu mundo corre em torno de seus olhos, mas seu lado sombrio é uma peça de quebra-cabeça que está a ponto de ser descoberta.
Nessa história vamos ver o que acontecerá com ela e sua vida.
Boa leitura avengers!

Entre acordes que ecoam amizade e segredos sussurrados, o romance se desenha nas entrelinhas da nossa relação. As palavras entre nós se transformam em notas, revelando um amor cheio de nuances, e a medida que a banda cresce e as dificuldades aumentam, só resta o apoio um do outro.

Suspirei e mais uma vez lhe provoquei com um sorriso torto. "Você sempre soube afinar mais do que cordas da guitarra.. não é mesmo?"

Acho que no fundo eu havia confessado algo.