Fanfics de Avenged Sevenfold com o gênero Ação

Bem,estou só começando,então nada melhor do que começar a história com a Alice bem pequena. Ela é descendente de japonêses, seu pai era da força aérea de HB,a mãe capitã da swat....

Em uma pequena cidade chamada Concord mora uma jovem moça Julliene Collins de 23 anos tinha um trabalho ,um namorado, e sua melhor amiga.Somente não contava que nesse meio tempo poderia acabar se apaixonando por Brian Haner,um jovem rapaz que aparentava ter seus 31anos e que guardava um segredo ...era vampiro um vampiro de 623 anos que agora estava totalmente apaixonado por uma...Humana.

Sou Michelle Haner. Sim sou casada com Brian Haner o maior assaltante da Huntington Beach, Califórnia. Junto com sua turma avenged sevenfold, como são chama-dos. Estou grávida de quatro meses e ele não dá nem atenção. Os dois primeiros meses foram ótimos. Mas agora ele não está mas cuidadoso nos assaltos. E sempre que vai, acaba com uma prisão e lá vou eu rirar ele de lá...

Sei que está triste de péssimo... mas garanto que a fic é boa... espero!!!

brian,uma homem divertido,que quando estava indo para a gravadora,conhece acidentalmente taylor,uma mulher impaciente,rude e espontanea,no começo eles quando se encontram so discutem,mas ele ira se apaixonar por ela e a mesma ira tambem se apaixonar,mas depois de um tempo brian conheçe Hayley, uma mulher doce,simpatica e ele se acaba apaixonando por ela tambem,qual sera que ele vai escolher?.....

olá, bom espero que gostem dessa fanfic... ela vai falar de um garoto (que vcs irão descobrir quem é no final da fanfic ) que está.... ops, não posso dar muitos detalhes.... é um MISTÉRIO ! Até mais, espero que gostem !

Em meio á um mundo de rock'n'roll, drogas, sexo, bebidas, dinheiro e também com a morte de Jimmy me influenciando a tudo isso, conheci Michelle.
Ela me mudou completamente.
Só que, com o casamento, tive que abrir mão de coisas importantes e, também, vieram responsabilidades, estresses e muitas dores de cabeça.
Esses foram meus maiores motivos pra ir pra maldita clínica de reabilitação.

Prazer me chamo Evellyn de Souza Clark uma mistura de sobrenome brasileiro com estrangeiro? Sim! Minha mãe é brasileira e meu pai nasceu no Estados Unidos e inclusive tenho uma vida muito corrida por conta da carreira trabalhista deles, meu pai viajava muito e minha mãe sempre foi junto com consequência disso, Eu cuido dos meus três irmãos.

Anos 80, festas de acid test, Bandas como The Doors estavam no auge, as universidades e galpões abandonados era o lugar preferido de todos os jovens inclusive de um em especial Watson Bridge, que em seus 22 anos era professor de Filosofia na universidade de Princeton. Em uma noite qualquer onde um grupo de religiosos protestava na frente de uma universidade, Watson encontrou pela primera vez, o que seria seu longo e conturbado amor, ela, Ruby Kills, era para os pais a garota perfeita, não bebia, não fumava e só seguia a Deus, até quela noite, onde ela largou tudo e resolveu seguir, o come ela o nomeava, Mr.Watson.

Ela tinha alguns segredo dês da sua infância, e com o passar dos anos esses segredos começaram a ser revelados.
Não é nada fácil uma mulher ser casada com um guitarrista famoso, mas ela vai saber dar o jeito dela.
Ela não é uma garota normal, tem os seus problemas com apenas 20 anos, já seu marido só tem que se preocupar com a banda, ela teve filhos quando ainda era jovem, mas isso nunca impedi de ser quem ela é.

Eu nunca fui uma criança normal, coisas aconteciam perto de mim, os canais da TV mudavam sozinhos, as luzes piscavam, eu encontrava coisas perdidas antes mesmo dos donos perceberem que perderam. Isso assustava meus pais, eles me levaram a vários médicos diferentes, nenhum sabia o que havia de errado comigo, até que um deles soube. Dr. Pearl disse que eu era iluminada, que as coisas que eu podia fazer eram um dom, meus pais queriam acreditar que passaria quando eu crescesse, eles tinham medo do que podia acontecer, por isso quando o menino de olhos verdes apareceu, eu não disse nada, sabia que eles achavam que a iluminação estava desaparecendo e não queria assustá-los ainda mais, havia coisas piores para se preocupar. Alguns dias depois de ver o menino, tive um pesadelo horrível, naquela noite meus pais souberam que a iluminação não tinha ido embora. As luzes piscaram na vizinhança inteira, a TV quebrou, o chão tremeu e eu gritei o mais alto que pude em puro horror, gritei porque quando abri os olhos naquela noite, o Fulgor havia chegado.