Fanfics de Avenged Sevenfold com Johnny Christ com os gêneros Famí­lia e Ficção

Sabe quando somos adolescentes, e estamos tão animados com o brilhante futuro que podemos construir e ficamos imaginando ele na nossa cabeça? Sonhando como deve ser morar sozinho, sair para festas, e ficar tão chapado sem precisar se preocupar se seus pais vão te pegar, por que bem, você já é um adulto.
Quando eu tinha 16 anos, eu imaginava que aos 20 sairia finalmente da casa dos meus pais, que acharia o homem da minha vida, e que aos 24 anos nós casaríamos, e esperava que não muito tempo depois, eu engravidasse. Só que nada foi assim.
Aos 17 anos, eu estava sempre chapada demais para continuar focada em conseguir essas coisas. E aos 19 anos, eu achava que não tinha mais salvação. E foi então que você apareceu, com seu sorriso sedutor, e me deixando nervosa como uma adolescente de 16 anos, de repente eu achei que tudo poderia mudar, eu vi uma esperança no fim do túnel.

Era uma vez um sonho em que poucos acreditavam ser real, até eu acreditei que seria real por um tempo. Eu era a princesa de Bewager e vivia para agradar a todos, por incrível que pareça eu estava noiva da minha grande paixão. Brian era tudo para mim, ele era o conselheiro do Rei James, meu irmão gêmeo, que além de ser seu chefe era o seu melhor amigo, mas o destino é sempre implacável e terrível. Em uma noite fria todos os meus sonhos foram jogados de lado para dar lugar a um casamento forçado com o Rei Matthew, um Rei que muitos adoravam e vários temiam, meu irmão queria uma aliança entre os reinos e isso só iria acontecer se minha mão fosse dada ao líder de Rockebath. Aquele casamento só seria o começo de uma grande loucura de eventos que me levaria a perceber que o amor era algo raro que só nascia onde nós menos esperamos.

I know you
(Eu te conheço)
I walked with you once upon a dream
(Eu andei com você uma vez em um sonho)
I know you
(Eu te conheço)
The gleam in your eyes is so familiar a gleam
(O brilho em seu olhar é um brilho familiar)


Yet I know it's true
(Mas eu sei, é verdade)
That visions are seldom all they seem
(Que as visões são raramente tudo o que parecem)
But if I know you, I know what you'll do
(Mas se eu te conheço, sei o que vai fazer)
You'll love me at once
(Você vai me amar imediatamente)
The way you did once upon a dream
(Do jeito que fez uma vez em um sonho)

"Zack observou atentamente ambos os jovens. Um deles era extremamente alto e magro, cabelos pretos lisos e quase na altura de seu queixo. Seus olhos eram de um tom azul tão claro que quase podia se ver através deles.

Enquanto Zack encontrava-se extremamente distraído com os trejeitos cômicos do garoto mais alto, sentiu um leve desconforto que não sabia explicar a razão. Não demorou para entender que o motivo era porque estava sendo observado.

Seu olhar novamente encontrou o olhar do outro jovem, que o observava com uma de suas sobrancelhas arqueadas. Seus olhos, diferentemente dos de seu amigo, eram negros, um castanho tão escuro que quase não se via a pupila.

Zack sentiu um calafrio percorrer desde seus calcanhares até a linha de cabelos na parte de trás de sua nuca. Enquanto um dos garotos tinha um olhar de completa serenidade, o outro tinha em si uma áurea inexplicavelmente nebulosa. Seus olhos pareciam intimidadores, como se devesse temer só de se atrever cruzar o olhar com o dele".
~~~SYNACKY~~

Eles se amam. Todo mundo sabe mas ninguém acredita. Não conseguem ficar juntos. Simples. Complexo. Quase impossível. Ele continua vivendo sua vidinha idealizada e ela continua idealizando sua vidinha. Alguns dizem que isso jamais daria certo. Outros dizem que foram feitos um para o outro. Eles preferem não dizer nada. Preferem meias palavras e milhares de coisas não ditas. Ela quer atitudes, ele quer ela. Todas as noites ela pensa nele, e todas as manhãs ele pensa nela. E assim vão vivendo até quando a vontade de estar com o outro for maior do que os outros. Enquanto o mundo vive lá fora, dentro de cada um tem um pedaço do outro. E mesmo sorrindo por ai, cada um sabe a falta que o outro faz. Nunca mais se viram, nunca mais se tocaram e nunca mais serão os mesmos. É fácil porque os dias passam rápidos demais, é difícil porque o sentimento fica, vai ficando e permanece dentro deles. E todos os dias eles se perguntam o que fazer. E imaginam os abraços, as noites com dores nas costas esquecidas pelo primeiro sorriso do outro. E que no momento certo se reencontrem e que nada, nada seja por acaso.

Dez anos se passaram desde que Brian e Amanda se viram pela última vez. Ela agora com 30 anos e ele com quase 37. Ela uma famosa fotógrafa e ele um famoso guitarrista. Ela com uma coleção de relacionamentos que não deram certo e ele com um casamento sólido e um filho. Ela também com uma filha. Uma filha deles. Uma história mal resolvida e interrompida por outras pessoas e pelo destino. Ela quer manter distância e ele a quer. Ele não sabe da verdade e nem o porque de tudo que aconteceu ele quer apenas respostas só que essas respostas podem mudar completamente a sua pacata vida.

Eu só era mais uma garota problema em busca de paz, mas encontrei o caos em seus olhos e isso se tornou só mais um problema em que eu queria me meter.

Seis anos haviam se passado. Eu continuava vivendo naquela pacata cidade, não vivia na mansão embora eu tivesse a herdado juntamente com outras propriedades.
Mas tudo naquela mansão me lembrava deles, e trazia à tona toda a tristeza que eu sentia.
Valary, agora com 24 anos, era irônico minha “avó” ser mais nova que eu.
Morávamos eu, Valary, Joe – que era filho do meu pai adotivo- meu melhor amigo, e Violet.
Era sempre a mesma rotina, sem nada muito interessante, mas em um certo dia recebemos uma visita inesperada:Kurt Frightday.
Ele dizia que não iria conseguir escondê-los por muito tempo. Nem o meu segredo, e nem o dele. Ótimo, agora além da Camarilla, o Sabbath e os Hunters estavam atrás de mim, e principalmente da criatura que ninguém sabia ao certo o que era.

(Continuação da fanfic My sweet angel).

Amy nunca reclamou da vida que tinha, afinal de contas, mesmo tendo problemas comuns de adolescente, como: uma paixão platônica não correspondida, notas ruins na escola e lindo garoto novo por quem estava interessada, tinha pessoas que a amavam e em quem podia confiar. Mas será mesmo que ela pode confiar naqueles que a rodeiam? E se ela descobrisse sobre a Avenged Sevenfold? E se um demônio a encontrar?

(Trailer no final do primeiro capítulo).

Joan é a líder do grupo de dança “The Runaways” e não imaginava o que suas amigas lhe dariam de presente de aniversário: a possibilidade de dançar no palco com o Avenged Sevenfold.
Entretanto, a surpresa irá trazer à tona o passado de Joan, que ela tentou a todo custo esconder. Quando, antes de trocar de nome, Joan se chamava Jesse, uma adolescente, com uma vida conturbada, que conheceu aquela mesma banda no início da carreira e, pensando que seria sua salvação, se entregou para todas aquelas pessoas.
Porém, algo aconteceu naquele passado distante que fez Jesse mudar de cidade e fingir ser outra pessoa, se transformando em Joan, em uma tentativa de exorcizar seus demônios. Agora, com seu segredo voltando para assombrá-la, Joan se vê obrigada à enfrentar tudo o que aconteceu.
Em uma narrativa que alterna entre o passado e o presente, Cherry Bomb contará como aquele choque de realidades irá afetar a vida de todas as pessoas envolvidas com Jesse McGregor, ou Joan Rhodes, como preferir chamá-la.

Rico, poderoso e solitário, Brian Elwin Haner Junior, se encaixava na descrição do homem que poderia ter informações a respeito da misteriosa morte de Valary Dibenedetto. Por isso, sua irmã gêmea, Michelle abandonara sua antiga vida e conseguira um emprego na cobertura de Haner, como sua camareira. Durante o dia, ela procurava por pistas sobre o seu patrão; e a noite, resistia à fatal atração que sentia por ele. Seu coração lhe dizia que Brian era inocente, mas sua mente a alertava o contrário. Qual dos dois ela ouviria?

Muitas vezes quando somos adolescentes confiamos em pessoas que não devemos, fazemos coisas erradas, erros imperdoáveis, mas e se esse erro em questão não fosse exatamente apenas minha culpa?
Eu fui embora. O que mais eu poderia fazer? Minha filha tem um pai e ele me chamou de vadia, “esse filho não é meu!” ele falou. Como não seria? Eu era uma garota tola que sabia muito sobre a maldade do mundo, mas não a do meu galã dos olhos verdes.
Será que um dia esses malditos olhos serão indiferentes ao meu ver?
O mundo da voltas, muitas voltas...
Voltas que me fizeram retornar ao meu passado, procurando pelo o que era certo, pelos sonhos da minha filha, mas para ele, eu continuei sendo a vadia.
Será que ele vai continuar achando isso depois que ver ela? Como falam por ai “ filho de peixe, peixinho é”
No final das contas teria tanta importância o sangue? E se o meu verdadeiro herói, o pai que eu sempre quis para minha filha e o que ela sempre desejou estejam em outro alguém?
De uma coisa eu sei, pela minha filha eu vou até o inferno se preciso e ele se chama Huntington Beach, vulgo meu passado.