Fanfics de Avenged Sevenfold - Mais de 5 mil palavras - Tag Matt sem o personagem Synyster Gates sem a tag Fluffy

Alice é uma garota solitária de dezesseis anos, sendo seu único refúgio a música. Sua mãe não convive com ela, já que está sempre viajando, e seu pai morreu, por isso mora com seu tio, um homem ignorante que não apresenta nenhum tipo de afeto pela garota.
O terceiro e último ano da escola acabou de começar e não vai muito bem. Sem amigos, quem sobrevive ao ensino médio? Por sorte, um cara desconhecido surge de forma inesperada e, de forma mais inesperada ainda, sente algum tipo de atração por ela. E o mais estranho, ela também se sente atraída.
Mas lembre-se: Você pode ser Alice, mas esse não é o país das maravilhas.

"Há dois anos eu vivo sozinha num estado em que eu não tenho amigos, conhecidos, nem parentes. Não tenho ninguém que eu ame e nem que me ame também, Há dois anos eu vivo em um mundo vazio, sem luz, sem vida, sem James Sullivan do meu lado"
[...]
"Deixe meu James Owen Sullivan ficar bem, por favor, por favor. - mas algo me diz que existe alguma coisa de errado, que não está nada bem - James, eu te amo, esteja bem, por favor, por favor. Eu te amo..."

Um show pode se tornar melhor do que imagina. E se sua vida fugisse completamente do rumo que você esperava para ela? Seja bem vindo à família!

"Os bombardeios tornavam-se cada vez mais frequentes pelas ruas de qualquer lugar na França. Que era o maior refúgio dos alemães que discordavam da guerra. E meu pai era um desses. Que discordava tão veementente que não temia em ser pego. O que ele temia era por nós. Não éramos anticristo, não éramos negros, tampouco judeus. Éramos como Hitler achava que todo o mundo teria de ser. Como se prevalecer a "raça ariana" fosse mudar em algo."

***

"Tudo não passava de uma luta de egos entre os feridos e os algozes. Hitler queria mostrar aos Estados Unidos que podia mais, que jamais precisaria de suas migalhas. E os EUA queriam espalhar sua falsa bondade. E aquilo tornava-se um círculo de fogo. Muitos nem sabem porque estão lutando, apenas vão por temerem mais a Hitler infame do que as balas das armas utilizadas no fronte. Não faço pelo meu país. Nem pela família. Tampouco por um comandante de merda. Muito menos por uma raça bastarda. Faço apenas por mim. Por achar que nessa guerra alguma coisa tem sim um fundamento. Não o fundamento louco de prevalecer a raça. Até porque eu não me encaixo a ela. Mas o patriotismo, o renascimento por trás de tudo. A guerra poderia ter sido evitada, e eu, querida Anne, não estaria no fronte de batalha hoje.".