Fanfics de Avenged Sevenfold com Personagens Originais - Tag Colegial sem o gênero Policial

Alice é uma garota solitária de dezesseis anos, sendo seu único refúgio a música. Sua mãe não convive com ela, já que está sempre viajando, e seu pai morreu, por isso mora com seu tio, um homem ignorante que não apresenta nenhum tipo de afeto pela garota.
O terceiro e último ano da escola acabou de começar e não vai muito bem. Sem amigos, quem sobrevive ao ensino médio? Por sorte, um cara desconhecido surge de forma inesperada e, de forma mais inesperada ainda, sente algum tipo de atração por ela. E o mais estranho, ela também se sente atraída.
Mas lembre-se: Você pode ser Alice, mas esse não é o país das maravilhas.

“A Vingança não compensa” quem foi o IDIOTA que disse isso?
A cada queda do adversário é um sorriso que você solta largamente! Mas e quando o seu adversário consegue se levantar de cada tombo? E levanta melhor ainda! Isso acontece quando seu adversário é Brian Elwin Haner Jr.
Este é o nome do cara mais disputado pelas garotas (E talvez por alguns garotos, mas isso é outra história). Imagine o que duas adolescentes podem aprontar tentando se vingar de um garoto que faz todo mundo sofrer. Muito bem, agora multiplique por três o que quer que você imaginou. Duas garotas, machucadas por ele de modos diferentes, resolvem que ele merece sofrer tanto quanto elas... Mas partir o coração desse cara não será a coisa mais fácil do mundo... Aproveitam a pequena “queda” que ele sentiu pela novata e usam disso para executar seus planos... Mas o que isso pode trazer para uma garota que não consegue controlar seus sentimentos?
Fanfic levemente baseada no filme "Todas contra John" (Original: "John Tucker Must Die").

Adolescência nunca é tão simples quanto espera-se. Novas experiências, relacionamentos, amizades, música, liberdade... Tudo é muito mais importante e de um peso maior para mentes e corações. São momentos e vivências que ultrapassam a passagem de anos e que molda o seu futuro eu.
Elizabeth está experimentando essa fase de amadurecimento, mas pouco sabe qual o caminho sua vida terá de tomar para que ela se transforme nessa adulta cética, séria, infeliz e incompleta que se tornou.
[Fanfic derivada da oneshot Through the Heart]

“Essa garota me intriga. Não sei, ela despertou essa curiosidade em mim desde a primeira vez em que a vi. Tem algo nela... algo que não vejo nas outras garotas. Ainda não ficou claro o que é, mas só porque eu sei que o que Karen tem de especial está ofuscado, entende? Eu vejo muito talento sendo desperdiçado, porque falta a motivação que ela precisa para mostrar o que o mundo precisa ver.”
“Parece que para o Brian tudo tem que ser sempre intenso demais, entende? Ele tem uma determinação contagiante em tudo o que acredita, e isso me fascina. Eu me senti bem na presença dele com muita facilidade, mais do que já senti com alguém antes. E ele tem a mesma paixão que eu, e isso é tão real para mim. Não sei, eu só acho que ele tem me inspirado a ser mais do que eu sou e menos do que esperam que eu seja.”
A música é uma arte apaixonante, que sempre uniu pessoas com o mesmo amor por um gênero ou estilo de vida. E ela irá unir Brian e Karen, formando uma conexão igualmente intensa. Ele, um adolescente sonhador terminando o colegial, vislumbrando um mundo inteiro a sua espera para encontrar nele seu lugar, determinado a fazer o que ama com seus amigos, a desafiar os nãos. Ela, uma adolescente apaixonada pela música, o mesmo desejo louco de se entregar a isso, mas com medo demais para arriscar. Essa paixão em comum será responsável por contar a história de suas vidas.

Desde que meus pais morreram, tive que viver com meus avós toda a minha infância e adolescência, mudamos várias vezes de casa, cidade e eu mudei várias vezes de escola, porque em todas as escolas anteriores sofri bullying, mas hoje com 17 anos, vou me mudar novamente com meus avós, por surgir novas propostas de trabalhos para os dois, logo vou pra uma outra escola. Será que vou sofrer bullying novamente? Será que nessa nova escola terei amigos(as)?

A princípio eu tinha certeza do que queria. Não era paixão, mas era diferente de tudo que eu já havia sentido. Eu não mudaria por uma estranha. Mas quem diria que eu iria vê-la tão cedo novamente? E então conheço outra estranha, mas com esta eu conviveria e faria com que ela deixasse de ser uma estranha em pouco tempo. Após me envolver com ela, descubro que ambas as garotas eram melhores amigas. Dizem que o tempo resolve tudo. A questão é: Quanto tempo? No meu caso, o tempo só ajudou a piorar.