Fanfics de Banana Fish com o gênero Literatura Feminina - Tag Eiji sem o gênero Sátira - Mais comentadas

Aslan Jade Callenreese. Um segurança americano e independente de 20 anos, com um passado conturbado, recebe uma proposta para o serviço de sua vida: proteger Eiji Okumura, um fotógrafo e artista muito famoso que veio do Japão para morar na América.

Com certeza conhecer o japonês e ter que protegê-lo não estava em seus planos, e isso com certeza poderia ser arriscado e lhe causar sérios problemas, mas isso não importava agora. Afinal, era sua oportunidade de consertar seus erros, e como ouviu uma pessoa sábia uma vez dizer:

"Quem já perdeu tudo, jamais recusaria uma segunda chance".


>>Edição da capa: Minha. (Imagens usadas na edição não me pertecem de modo algum).<<




Universo Alternativo | +18 | Asheiji | Romance | Guarda Costas | Contém Lemon | Temas sensíveis | Long- Fic

Confiança... Total chave de um relacionamento saudável e bem construído.

Isso nunca faltou para Ash e Eiji que completavam um ano de namoro, além de amantes eram melhores amigos e sempre estão ali um pelo outro.

Mas, todo relacionamento tem brigas, eram raras para o casal que sempre se deu bem.

Só que dessa vez não foi uma briga qualquer, eles se separaram.

Por que eles brigaram? Terá volta?

Já faz alguns anos que Ash morreu,mas será que isso é verdade?

Isso não é uma fanfic, e sim um desabafo.
Quero mostra para você que uma morte não é um fim e que é muito mais que uma solidão.

Onde Eiji (para a irritação de Ash) resolve colocar um fantasia de abóbora em seu bebê.

Ash e Eiji estão passando por um momento difícil em plena véspera de Ano Novo.

Mas após a exposição que o japonês deu tão duro e uma pseudo cena de ciúme, o nipônico e o norte americano irão passar a virada de Ano Novo relembrando o porquê de seu amor ser resistente a qualquer coisa, desde a distância até o tempo.

Afinal, após tudo que passaram, nada e nem ninguém irá abalar algo tão forte quanto o amor verdadeiro existente entre duas almas destinadas.

- O que vai fazer? - Pergunto. Ash só se vira o suficiente para que eu visse o seu rosto.
- Ameaçar pessoas com um canivete. - Ele diz, com um sorriso brincalhão, e sai do quarto fechando a porta.
Rio de sua piada, até perceber que não foi uma piada, foi uma confirmação do que eu já sabia.
A ficha finalmente cai: Eu estava dividindo o quarto com o cara que me ameaçou com um canivete.

"Lá estava o moreno com seu guarda-chuva andando de forma deprimida e cansada pelas ruas, batalhando com a forte brisa da chuva. A cada passo o caminho parecia mais longo, não sabia se iria conseguir chegar ao destino, porque seu corpo pesava, a cada respiro e suspiro lembrava dele... de Ash Lynx, a pessoa mais importante para ele. Não aceitava, que nunca mais veria ele, não entendia o porquê. Na época nem passou pela sua cabeça, que depois de haverem resolvido todos os problemas, Aslan ainda tinha chances de morrer.

E quando menos esperava.... Havia visto... "


Quem diria que depois de tanto sofrimento e saudades.... eles se encontrariam de novo?....
Não foi só Eiji que teve que encarar a dolorida morte de Ash, e sentir o abandono...
O loiro também sentiu... perder seu moreno...

Asheiji | Banana Fish Fanfic | Almas gêmeas | Romance de várias vidas | Suicídio | Overdose | Cats | Fluffy | One-Shot

"Art. 184. Violar direitos de autor e os que lhe são conexos"

Br4x - Human

"Nunca abra a caixa" foram as últimas palavras que o irmão de Ash falou antes de seu desaparecimento. Fazendo com que Ash fosse morar com seu tio, Dino e seu filho, Arthur. Inciando seu pesadelo.
Enquanto Ash tenta desvendar os mistérios de seu irmão e da caixa. Ele tem encontros que mudaram seu destino.

Se sentindo assustado, com medo e negligenciado, mente em pânico, coração disparado. Embora por fora estivesse demonstrado totalmente ao contrário, aprendeu que quando se está sozinho não adianta de nada esses sentimentos.

Um ômega sendo desprezado pela sociedade, alfas olhando como se não fosse humano e betas o humilhando. Nada mais importava, nenhuma fé tinha em seu coração.

Era totalmente inaudito.

Seus olhos selvagens viam verde, sua língua afiada aprendeu a machucar mais que seus punhos.

Sobrevivendo e não vivendo, nascido para ser acorrentado, sonhando com sua liberdade. Nada mais importava, estava virando cinzas, como seu nome.

Até ver aquele olhar, brilhante, astuto... Com vida. Sorriso que parecia iluminar os dias mais sombrios, a vida voltava a ter cor em seus braços.

Era sua liberdade, poderia ter uma esperança de correr livre como um lince, ao seu lado.



Divulgação.
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