Fanfics de Bangtan Boys (BTS) e Big Bang com o gênero Aventura - Classificação Dezoito - Mais de 5 mil palavras - Tag Hot sem o gênero Literatura Erótica
(Está fanfic é baseada no filme "Carry a Estranha")
"Abaixo minha cabeça com vergonha, sinto olhares e risos atrás de mim. Estava me trocando para a Ed.Física, que infelizmente pra minha tristeza seria na piscina, e sempre é assim...
Tenho que me trocar na frente de todas as meninas, e elas como não me deixam em paz fazem questão de fazer bullyng comigo e me levar a outra noite de choro e mais uma recaída de autoestima.
Bem... Terminei de me trocar, pego a toca a coloco na cabeça, calço meus chinelos e me cubro com a toalha...
Olho pra frente e vou até a porta, quando sinto meu corpo ir para o chão, e por sorte eu coloca a mão no chão ralando a mesma... Bom pelo menos não foi a testa
Levanto meu olhar e vejo as meninas rindo de mim, me levanto rapidamente e me tranco em uma das cabines do banheiro, não contendo lágrimas
Não deu nem tempo para pensar no que fazer, pq ouço a professora chamando as alunas."
----Desculpem os erros ortográficos ;-; =3=
ATENÇÃO PEOPLES, ESSE IMAGINE NÃO FOI FEITO POR Izza_Army, FOI FEITO POR UMA AMIGA DELA A Luara, ELA PEDIU PARA POSTAR AQUI POIS A CONTA DELA NÃO AUTORIZA ELA PUBLICAR LÁ, ENTÃO ELA ME PEDIU PARA POSTAR AQUI.
Dados da Autora:
•Nome: Luara •Apelido(s): Luri •Idade: 13 •Grupo UTT: BTS •UTT: Todos do BTS
escrita por user2234 Concluído
Capítulos 43
Palavras 13.751
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Big Bang, Blackpink, EXO, G-Dragon, Got7
Gêneros Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Família, Ficção Adolescente, Romântico / Shoujo
S/n é leva uma vida normal aos lado do seu pai ele tem tem uma empresa de sucesso em Seul. S/n é uma pessoa maravilhosa. Fofa bonita e gostosa e ela sabe disso. Ela e seu melhor amigo suga ou min yoongi vivem altas aventuras mais tudo muda quando s/n descobre que vai casar com a pessoa que ela menos espera.
O futuro reserva muitas coisas, mas cabe suas escolhas serem ruins ou boas, se não, você será atormentado por lembranças, e seus erros vão ficar cada vez mais claros, e a única solução, é concertar-los.
[Presente]
Seu pior inimigo são suas lembranças, mas você se prende a elas por seus erros passados, e isso faz com que você se acabe por dentro, porque suas escolhas são as que podem salvar seu futuro de uma possível culpa.
Há dois dias que estou aqui, presa na escuridão, sem ver a luz do sol. Há dois dias que não sei onde estou, há dois dias que me sinto perdida, mas como sei que são dois dias? Felizmente tenho um relógio digital com luz e que marca os dias.
Aqui é estremamente húmido e frio, a única luz presente é de uma pequena vela que tenho de reacender de cinco em cinco minutos, utilizando a pequena caixa de fósforos que estava embaixo da almofada da pequena cama suja e que cheira a mofo.
Perdida nos pensamentos dou de caras com um homem, alto, ombros largos, pele clara, magro, de cabelos negros curtos e lisos. Usava uma máscara de coelho que cobria o seu rosto, trajava uma camisola de gola alta que parecia bastante grossa, calças pretas e botas pretas, as suas mãos estavam cobertas por luvas, também pretas. O homem saca um molho de chaves e abre as grades que me prendiam, saltei do sítio onde estava, junto à porta, e encolhi-me no canto da cama, o homem continuou a aproximar-se, pegou-me como se fosse um saco de batatas e tirou-me daquele lugar.
2° Dia
Ontem cortou-me os braços e sibstituiu-os por uns de plástico, também coseu as minhas partes baixas, já não consigo abrir as pernas, mas há algo que me preocupa. O que ele fará a seguir? Pergunta esta que me assombra. Tenho medo de sofrer mais, da última vez doeu tanto, achei que ía morrer devido à dor. Só quero sair daqui, tornar a ver os meus amigos, a minha família, acabar a faculdade, ter um trabalho, ter uma vida....normal. Mas cada vez mais esse futuro parece-me impossível. Paços. É ele concerteza.
3° Dia
Agora foi o meu cabelo.
Não sou parva, sei o que vai acontecer, estou perante o assassino mais procurado de Seul, ainda tenho esperanças de que alguém me encontre, e que prenda este doente, ninguém merece sofrer o que eu já sofri nas suas mãos, durante estes cinco dias nada comi, apenas bebo água e se precisar de fazer xixi (?), tenho de o fazer na roupa, aqui não há casas de banho e o único lugar para onde vou é para a sua oficína, é assim que chamo aquele lugar. Lá há todo o tipo de instrumentos , agulhas, linhas, cabelos, tecidos, olhos de vidro, braços, reias e de plástico, tal como pernas e manequins, depois também há serras, facas, bisturis e todo o tipo de material de dissecação. Mas eu ainda ei de sair daqui, como se custuma dizer: " A esperança é a última a morrer".
4° Dia
Agora foram os meus olhos.
Já não posso ver, mesmo que saia daqui já não vou puder ter uma vida normal, mas ainda não perdi a esperança, sei que ainda irei sair daqui com vida e que será feita justiça. Ouço a porta destrancar, bem cá vou eu..
5° Dia
Começo a perder a esperança, talvez nunca irei sair daqui viva, talvez nunca verei os meu amigos e a minha família outra vez, acabei de perder as pernas, andar tornou-se impossível. Cada vez que saio desta cela vou para aquela oficína, estou cansada de sofrer, talvez a morte seja mais amigável do que as pessoas pensam, talvez seja a minha única saída.
6° Dia
Ele começou a fazer as roupas, sei disso porque hoje, acho eu, ele veio e mediu o meu corpo inteiro, a esperança de ser salva é praticamente nula, já aceitei a morte, agora só me falta morrer. Só quero que, depois de morrer, apanhem este cabrão e que o ponham atrás das grades. Pobre da senhora que o pôs no mundo, deve estar desolada pelo filho ser um homem destes, que se contenta com o sofrimento dos outros.
7° Dia
As roupas já estão prontas, não esperava sobreviver a tanto, talvez ainda seja salva, não sei. Neste momento ele está a vestir-me e a murmurar alguma coisa. Pena que não pude lhe ver o rosto, mas concerteza poderei descrever o corpo e, se voltar a ver, poderei vir a reconhecê-lo, mas claro, isto não passa de um sonho pateta meu. Nunca pensei desejar a liberdade, achava que era um direito comum que não nos podia ser tirado, mesmo que fosse parar à cadeia. Mas a pergunta maior é: Ele vai deixar-me viva? Ou melhor, ele sequer percebeu que eu ainda não estou morta? Sinto uma lâmina cortar os meus pulsos, e o sangue a sair-me do corpo. Acho que este é o fim.
- Achavas mesmo que eu não iria reparar que estavas viva?- pergunta sádico- Pois enganáste-te!
E assim sangro até à morte.
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