Fanfics de Bangtan Boys (BTS) e Blackpink com Kim Namjoon (RM) - Tag Hoseok sem o personagem Jung Hoseok (J-Hope) sem o gênero Novela sem a tag Comedia

Quando Kim Jisoo resolve aceitar entrar na ideia do casamento arranjado com Kim Namjoon na tentativa de ajudar a empresa falida de seu pai, ela não imaginava que durante os 365 dias que iria passar como esposa dele iria começar a nutrir sentimentos que nunca havia pensado que poderia por aquele rapaz sério e na dele que sempre encontrava nas festas das empresas. E Namjoon, nunca havia pensado que poderia ter sentimentos tão profundos por alguém quando também se vê na mesma situação que a mais nova. Durante 365 dias, os dois seriam marido e mulher. Mas, como alguém havia dito antes muitas coisas podem acontecer durante 1 ano e isso significa também que os dois teriam que enfrentar dificuldades.

Namjoon x Jisoo || Casamento Arranjado

Yoo Jeongyeon foi obrigada a se casar com Minatozaki Sana por causa de um acordo entre seus pais, o que ela não sabe é que um simples encontro numa boate pode mudar sua vida


Jeongyeon g!p (significa que a Jeong tem um pênis, se você não gosta desse tipo de história, não leia! Indica pra quem gosta pra dar uma força)

S/n está no segundo ano do ensino médio....após uma briga com seu namorado Sn e Namjoon deixam se levar pelo efeito do álcool e pelo calor do momento.....agora Sn esta grávida.....

Jeon Jungkook, um garoto de 18 anos. Bonito, popular, e blogueiro. Jeon parecia metido e cafajeste, ninguém sabia o por que dele ser assim. Se era por ser famoso, ou por algum problema pessoal.

Kim Taehyung, um garoto 16 anos. Se considera feio, nerd, e sem muitos amigos, mas é bem famosinho nos estados unidos e em outros países, por causa de seu canal no YouTube, e seu blog. Kim é bem quieto, na maioria das vezes fica usando um moletom com capuz, para não ser zoado nem nada.

Jennie acabou adormecendo em cima de um livro na biblioteca.
Só que ela nunca pensou que isso iria fazê-la entrar naquela história, e o pior, não conseguir mais sair.

"- Você acha que fazendo isso... vai conseguir me fazer falar?- Perguntei baixo ao sentir seus lábios quentes deslizando pela pele desnuda do meu pescoço. Suas mãos seguravam firmemente minha cintura, me impedindo de fugir.

Mas eu acho que nem se estivesse livre, eu pararia esse contato.

- Eu não estou tentando te fazer falar. - Taehyung respondeu rouco e baixo, me fazendo ter arrepios. Ele começou a dar selares castros e lentos pelo contorno do meu maxilar e subindo pelo caminho até minha orelha. Me obriguei a cerrar os lábios para não suspirar em puro deleite.

- P-porque está fazendo isso, então? - Argumentei com o resto de sã consciência que havia me restado.

Eu estava perdendo o controle da situação, e as coisas só pioraram quando senti suas mãos segurarem minhas coxas de forma ágil e me impulsionarem para cima. Ele me prensou contra a parede e sorriu ao perceber minha expressão de êxtase ao enlaçar minhas pernas contra seu quadril.

- Eu estou fazendo isso, Jennie...- Ele falou baixo, desviando os olhos de felino para minha boca, e sorriu antes de responder: - Porque eu quero.

Foram as últimas palavras que eu ouvi antes de sentir seus lábios contra os meus."

Onde Lee Sunmi tem uma madrugada de libertação e auto-conhecimento com Kim Seokjin

Não morra, Jimin.

O que uma menina poderia fazer após encontrar um garoto se afogando no vestiário do colégio?

Após se mudar com sua mãe, Liana, precisa redefinir a sua vida enquanto presencia abusos psicológicos, bullying e humilhações na escola. Sua mãe, uma doutora brasileira, mas com renome na Coréia por seus estudos de mestrado e doutorado, nunca poderia descobrir que sua filha era humilhada pelo professor de redação por seu péssimo domínio do coreano e, muito menos, que a única pessoa que ela conversava era o garoto que sofria bullying e que foi jogado para morrer.

⚠️Atenção ⚠️
Pode conter os seguintes *gatilhos*:

° Depressão
° Suicídio
° Bullying
° Abuso psicológico
° Escola abusiva

Em nenhum momento eu irei romantizar os tópicos acima, pelo contrário, a fic é uma crítica as escolas que permitem e submetem seus alunos a essas situações ao invés de protegê-los.