Fanfics de Bangtan Boys (BTS) e Monsta X com o gênero Tragicomédia - Concluídas sem o personagem I'M sem a tag Jikook

Kim S/n é uma garota de 15 anos que luta pela vida, embora tire notas boas, tenha dois irmãos carinhosos e amorosos, seus dias na escola eram um verdadeiro inferno, seu irmão, Kim Taehyung de 17 anos é um valentão do colegial, mas esconde sua fama de suas irmãs mais novas, enquanto seu outro irmão mais velho, Kim Seokjin de 25 anos é um médico que sustenta a família.
S/n além de sofrer bullying, até por ser descendente de uma americana, a garota carrega a culpa da morte de seu pai.
E após um dia terrível na escola, um dos populares de sua sala aparece na porta de sua casa pedindo ajuda, e essa simples visita mudou sua vida.

Capa feita por: @Kitket2

[Iniciada: 25/12/2019]

[Finalizada: 25/12/2021]

Taehyung era considerado um garoto extremamente popular na escola por conta de sua postura. Todos o temiam e quem tentasse algo contra ele, se arrependia.

Gostava de andar com roupas totalmente descoladas e até tinha alguns piercing's e algumas poucas tatuagens, mesmo ainda sendo de menor, dando um ar mais rebelde para o garoto.

Bad boy, assim era chamado.

Mas tudo poderia mudar com a chegada de Jung Hoseok.

Um garoto taxado como debochado medroso, pois ele ria e sambava da cara do perigo quando o assunto era discussão, pois sempre vencia nos diálogos, mas, sempre fugia quando resolviam partir para brigas.

Era bom nos argumentos e não na força.

Viram no garoto uma forma de fazer Taehyung perder a paciência, ou a pose de Bad Boy.

"Te desafio a acabar com a postura de Kim Taehyung e amolecer o coração aparentemente frio dele, para depois quebrá-lo em pedacinhos, o deixando completamente vulnerável"

Depois de um término de namoro conturbado, a única coisa que Hoseok queria era aproveitar a vida, principalmente voltando a fazer tudo o que havia parado por conta do ex tóxico.

Mas por culpa dele também, começando a fazer o que nem imaginava que um dia faria; Beber, fumar e ficar qualquer pessoa que sentisse surgir química.

Isso até encontrar um adolescente cursando o último ano de ensino médio e que, ironicamente, fazia as mesmas coisas que ele, ou até pior.