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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) sem listar Crossovers - Tags Jimin e Yaoi sem o gênero Conto sem a tag Jungkook

Apartament 101

escrita por only_army e horanlizada
Fanfic / Fanfiction Apartament 101
Concluído
Capítulos 18
Palavras 38.966
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ficção Adolescente, Gay / Yaoi
— YOONMIN —

Focado em seus estudos, Min Yoongi se muda para um dormitório de sua faculdade e por sempre ser solitário, acha estranho seu vizinho tentar se aproximar.
Park Jimin sendo vizinho de Yoongi acaba passando uma péssima impressão para o garoto e agora tentando arrumar seu erro com uma boa ação, se doa para ajudar o garoto se enturmar e mudar sua personalidade durante os próximos semestres.
  • 3.466
  • 329

Vitreous

escrita por only_army
Fanfic / Fanfiction Vitreous
Concluído
Capítulos 32
Palavras 45.758
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi
— YOONMIN —

Descolamento de retina, esse é o nome do pesadelo que invadiu a vida de Park Jimin durante um show.
Afastado por anos, atrás de uma recuperação discreta, o garoto é obrigado a voltar a sua terra natal e tem a tarefa de escolher uma pessoa para que pudesse lhe ajudar nesse período.
Cuidar da segurança e conforto de Jimin, essa fora a informação que Yoongi recebeu ao ter em mãos, o contrato do tal projeto Vitreous.
"Onde você está? J… Você, você assustou todo mundo e, eu quero muito te ver”
“É complicado, podemos nos encontrar amanhã?” Também gostaria de lhe ver hyung, mas isso não é mais possível...
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  • 753

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.768
  • 329

Amaranthine

escrita por only_army
Fanfic / Fanfiction Amaranthine
Concluído
Capítulos 47
Palavras 79.715
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção, Gay / Yaoi
— YOONMIN —

"Como assim minha irmã morreu?" Yoongi gritou e sentiu as pequenas lágrimas começarem a sair de seus olhos, uma dor imensa invadiu seu interior. "M-mas eu só tenho ela..."
Durante uma viagem de férias de sua irmã com amigos e o namorado, Min Yoongi acorda com uma ligação de seus pais dos quais estavam desesperados, fazia anos que o garoto não via nenhum dos dois pelo fato de estar em Seul cuidando de seu futuro e estudando numa das melhores universidades da Coréia.
Ao atender a chamada, o garoto se assusta ao descobrir que sua irmã morreu na noite passada, de todos os familiares, Yoongi era o mais próximo do centro então, teria de tomar as providências.
O único problema é que ele não sabia que Park Jimin, o namorado de sua irmã, havia sobrevivido...
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  • 921

O pitelzinho do seguro residencial

escrita por only_army
Fanfic / Fanfiction O pitelzinho do seguro residencial
Concluído
Capítulos 1
Palavras 8.152
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Ficção, Gay / Yaoi, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
— YOONMIN — CRACK!fic —

O senhor Park sempre estava alí, salvando minha vida quando algo lá no apartamento quebrava por obra do destino, o homem conseguia consertar até as paredes trincadas.
Mas numa bela tarde, o seu filho que veio arrumar a luz do meu banheiro.
E, com o maior respeito senhor Park, mas que filho hein! Caprichou!
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  • 61

Love or Hate

escrita por kooklieth e jimmeo
Fanfic / Fanfiction Love or Hate
Concluído
Capítulos 24
Palavras 127.787
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Mistério, Policial, Suspense, Universo Alternativo
Depois de cinco longos anos onde o maior mafioso, Jeon Jungkook, havia forjado sua morte e deixado Park Jimin com uma gravidez não planejada para trás, o garoto agora com dificuldade tenta seguir sua vida.

Estava disposto a fazer isso, finalmente achava que estava na hora de superar aquela perda, mas… fora quando estava de férias em Miami com seu novo noivo que Jungkook reaparece para lembrá-lo do passado e decide revelar os segredos por trás de seu falso suicídio.


Jikook | Mafia!Au | Jimin!Bottom | Jungkook!Top


⚠️ NÃO é ABO ⚠️


Por: @kooklieth & @jimmeo

hashtag no twitter: #jiminsofrência
  • 1.208
  • 491

14 Days

escrita por only_army e horanlizada
Fanfic / Fanfiction 14 Days
Concluído
Capítulos 14
Palavras 26.620
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Mistério, Policial
— JIHOPE —

Depois de levar a culpa por algo que não fez, Park Jimin é designado á uma punição, sendo essa passar quatorze dias visitando e ajudando alguém numa clínica psiquiátrica.
Jung Hoseok sabe muito bem o porque de acordar todos os dias olhando para as paredes brancas e sem vida de seu quarto, mesmo depois de um ano no lugar, o garoto ainda sente esperança que seu apelido seja real e alguém consiga por fim acreditar que a verdade não é o que os outros contam.
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  • 165

Borboletas

escrita por MiaChan_
Fanfic / Fanfiction Borboletas
Concluído
Capítulos 78
Palavras 184.411
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense
A história gira em torno de Park Jimin, um estudante popular do terceiro ano, alegre e de personalidade forte. E seria apenas isso, se não fosse pela sua curiosidade em conhecer o dono dos cabelos acinzentados que tanto falavam por aí, mesmo que sua vida pudesse virar de cabeça para baixo por causa disso.
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O Mistério Do Príncipe - ABO - Reescrevendo

escrita por _LH_fics
Fanfic / Fanfiction O Mistério Do Príncipe - ABO - Reescrevendo
Em andamento
Capítulos 14
Palavras 25.390
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Universo Alternativo
Dizem que o fio vermelho da vida converge e toma forma. Ele dobra, embaraça, mas nunca se desconectam.

Um reencontro pode trazer todo o passado de volta e acompanhado de um enorme mistério a se resolver.

Embarque nessa aventura e descubra sobre o Mistério do Príncipe.

Fanfic 1 - O  mistério do Príncipe  

⚠️ Essa fanfic está em processo de Reescrita, será postado capítulos de acordo com disponibilidade da escritora⚠️
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Problemas de Uke, Problemas de Seme

escrita por Sanechan
Fanfic / Fanfiction Problemas de Uke, Problemas de Seme
Em andamento
Capítulos 99
Palavras 79.846
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Gay / Yaoi
Dentre todos os membros do grupo, Suga foi o que encontrou, navegando pela net, as diabólicas palavras "uke, "seme" e "shipp". E adorou isso.

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