Fanfics de Bangtan Boys (BTS) e Stray Kids com Park Jimin (Jimin) - Tags Kim Taehyung e Namjin sem a tag Romance

Jeon Jungkook, um alfa lúpus e príncipe herdeiro de Seul. Criado desde o seu nascimento com os ensinamentos do pai que diziam claramente: "Um alfa tem o mundo na palma de sua mão. Os ômegas são fracos, e não devem nada a nós além de sua submissão".

Bom, dizer isso a uma criança não poderia ter dado mais errado. Com dezenove anos Jungkook já poderia ser considerado o pior dos piores entre os alfas. E teria continuado assim pelo resto da vida, abusando de seu poder e fazendo o que bem entendesse. Assim como seu pai o ensinou. Se não tivesse conhecido Park Jimin, é claro.

Um ômega disposto a oferecer sua mão ao jovem alfa. Obstinado a mudá-lo. Por que, se tinha uma coisa em que Jimin acreditava era que: Ninguém nasce mal. Isso é algo que se adquire com o tempo. Mas com o tempo, tudo também pode ser desfeito. E depois de casados. Eles teriam até o final de suas vidas para que isso acontecesse..

Fosse por bem ou fosse por mal.

Kim Jennie,uma jovem de 17 anos foi encontrada misteriosamente assassinada,esses 7 policias tentaram resolver o crime,custe o que custar


(Shipps estabelecidos assim,mas ao longo da série irão entender melhor)

Jung Hoseok um adolescente de 17 anos, bonito Alegre e uma coisa que lhe define é deboche. Sua vida é normal ou até parecia ser até a chegada de um moço muito bonito mas que na opinião de Hoseok o que ele tem de bonito tem de ignorância e chatisse.

Será que esse moço mudará mesmo a vida de Hoseok ou será só mais um encosto na mesma?

- Te achei - uma voz grave se pronuncia e minha mente se alarme em puro desespero. Só me deixe em paz. Sinto uma mão me pegando pelo pescoço e me levanta para o alto. Estou ficando sem ar mas não consigo ver quem me segura mesmo já tendo a resposta.

- Não parece tão poderoso assim agora não é? Escolhido número 7. - Minhas costas doem com o impacto do meu corpo sendo apenas jogado para longe no meio da rua - Queria tanto que minha irmã estivesse aqui. Assim ela veria eu matando você, lentamente. -

"Corre!" A dor é realmente quase insuportável mas eu preciso correr.

Estou fraco.

A chuva está cobrindo a minha visão com sua neblina densa, sinto minha ferida se abrir, eu não tenho para onde ir nesse mundo desconhecido.

Com meus passos mancos penso em olhar para atrás e ver meu oponente que ainda anda calmamente transmitindo sua autoconfiança a me capturar. Mas como um facho de luz no fim do túnel sinto minhas costas tocar algo firme e mãos fortes me envolverem como auxílio. A única coisa que consigo fazer é pedir ajuda antes de apagar totalmente.