[우리 (uli), nós.] Kim Taehyung é pai solo de primeira viagem. Quando a mãe do neném morreu no parto, Taehyung se viu sozinho e amaldiçoado pela família da garota. Agora, aos 23 anos, ele precisa se desdobrar para cuidar do neném e continuar os estudos na faculdade. E a única pessoa que se oferece para ajudá-lo é Jeon Jeongguk, um colega da faculdade com quem nunca havia conversado antes.
"Aquele era um dia especial, o mais especial de todos. Então antes mesmo do despertador tocar, o pequeno garoto, de apenas sete anos, acordou eufórico, com o cabelo castanho completamente desordenado e com um pouco de baba seca em sua bochecha."
escrita por maknaesthetic
e jiminpiranha Concluído
Capítulos 1
Palavras 6.176
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Suspense, Universo Alternativo
Jeongguk é um médico de automails da Cidade dos Ventos — muito famosa por seus avanços tecnológicos e pela guerra de anos atrás, que impulsionou seu crescimento. Passava boa parte do tempo em seu consultório no centro, implantando próteses e, é claro, observando através da torre do relógio, o filho do comandante do exército, Kim Taehyung, em sua batalha diária contra si mesmo e as consequências de seu passado.
Enfrentar o primeiro dia de aula em uma escola nova era realmente um filme de terror, principalmente para Kim Taehyung, um garotinho de cinco anos extremamente tímido. Tudo mudou quando um menino de dentinhos de coelho lhe ofereceu um pedaço do seu sanduíche.
Onde o pequeno Taichi tem pais super protetores e sua palavrinha nova da escola, faz eles perceberem que por mais que seja difícil ficar longe do filho, era necessário ele ir a creche, pois lá ele iria aprender e desenvolver-se.
Taehyung estava em uma rua movimentada de Seoul com uma placa escrito: "Eu sou gay: ignora ou abraça?". Ele esperou por muito tempo que alguém o abraçasse, mas isso não aconteceu. Quando ele estava prestes a desistir, um garoto doce correu em sua direção e lhe disse palavras bonitas.
Ao mesmo tempo em que ele é idiota e tudo mais, ele é legal, apesar de todos os tapas e brincadeiras de mau gosto, eu vejo uma pessoa boa nele. Será que eu gosto dele?
Jung Hoseok não era lá dos mais sortudos, aliás era tão azarado que pegou ódio da sorte, a qual ele jurava ter o mesmo sentimento por ele, pois não queria favorecê-lo nem um pouquinho que fosse.
Era suposto que as coisas mudassem, ao menos um pouco, quando ganhou de presente da tia supersticiosa uma pulseira repleta de amuletos da sorte. Hoseok só não esperava que a bendita pulseira ficasse presa em tudo, inclusive na roupa do belo rapaz que trabalhava na loja de instrumentos.
Não entendia nem de sorte, nem de música, mas estava disposto a aprender.
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