Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com os gêneros Ficção Científica / Sci-Fi e Gay / Yaoi - Classificação Dezesseis - Menos de 5 mil palavras sem o personagem Kim Namjoon (RM)

A perfeição e imortalidade reinavam gloriosamente nas Seis Extensões Sunnianas e com isso, seus habitantes, intrigados com o que seria a imperfeição, fizeram um acordo com o Criador: Quando o trilionésimo sunniano nascesse, um mortal surgiria junto com este, permitindo que eles estudassem e aprendessem o que tal coisa tão curiosa era.
Foi exatamente o que aconteceu em Sunne-F: Hoseok nasceu e Min Yoongi surgiu, mostrando que a mortalidade não era tão ruim quanto parecia ser.

• yoonseok!AU • mortal×imortal •

Jimin havia me convidado a conhecer seu híbrido de estimação, eu só não estava esperando que aquilo fosse ir além de uma simples apresentação, menos ainda que fosse um encontro arranjado.

[YoonKook]

Jungkook era um rei, um ser poderoso e forte, que desafiava a própria vida. Mas a imortalidade tem seu preço, o vazio em seu peito era grande e o mundo não tinha o mesmo brilho a anos.
Porém, ao olhar em um beco escuro, vendo uma figura pequena e medrosa, o monarca sentiu que a centelha da vida acendia em seu coração novamente. Jimin o conquistou apenas pedindo promessas inocentes e um sorriso largo.
Jungkook faria Park Jimin ser eterno.
Ele estaria ao seu lado por toda sua vida.
Ambos juntos.
Ambos sendo eternos.

Kim Taehyung é um viajante no tempo que resolveu voltar milhares de anos no passado para coletar dados de uma época antiga e esquecida, descobrindo, assim, que os livros de história eram bem mentirosos e que houve uma época em que humanos não possuíam orelhas ou caudas.

Ele amou as estrelas, então o universo lhe mandou uma em forma de homem.

Nunca esperamos que aconteça algo de ruim em nossas vidas, ou, se você já se prepara para isso, parabéns; acho que a vida é feita para surpresas sendo elas boas ou não — levem ela como quiserem, pois não se sabe até quando ficaremos aqui. Talvez tenha jogado pedras contra a minha própria cruz, pois em menos de segundos, perdi tudo o que havia conquistado.

— Olá, sou o Suga. Em que posso lhe ajudar?

Jung Hoseok tem um ciclo familiar difícil, que suga toda a sua energia positiva. Há algumas semanas, ele vem recebendo a visita do famoso ceifador, aquele popularmente conhecido como a morte. Podia ser bizarro, mas a companhia da criatura durante as madrugadas o ajudavam a não enlouquecer.
Os pais do rapaz, cansados de vê-lo conversando sozinho, decidem levá-lo para consultar a sanidade, porém descobrem que Hoseok está grávido. Mas como ele poderia explicar que engravidou de Kim Taehyung? Ou melhor, que engravidou da morte?

-Mas Yoon,por que não me marca?

Yg:Preciso de uma confirmação para fazer isso,Ter uma marca é uma coisa muito seria meu bem

-Ta,bom

*suspirei deixando um bico surgir em meus lábios*

*que tipo de confirmação ele estava falando?!*

Jung Hoseok era filho do demônio. Morava no inferno e ali cresceu com o seu pai, este que não era um dos melhores, mas que o deixou vivo para fazer o que bem quisesse da vida: escolher o que era certo ou o que era errado. Após ter ido para a terra e se interessado por um mero humano, Hoseok tem uma noite com ele e, surpreendentemente, engravida. Lúcifer não ligou para tal coisa, então o Jung também não se importou.
Voltando mais uma vez para o lugar perdido onde os humanos viviam, ao se teletransportar para um beco vazio, Hoseok não esperava dar de cara com um mortal curioso que nem com a pior maldade parou de lhe perseguir, dizendo que estava encantado por alguém tão ‘terrivelmente mal e excitante’. E quando o humano chamado Kim Taehyung descobre que estava grávido, uma das piores coisas que Hoseok passou por toda a sua vida foi tê-lo que ouvir dizendo que assumiria o filho e que casariam logo após.

Estávamos no meio da Amazônia e meu ódio por Jung Hoseok era do tamanho daquela mata, primeiro porque ele iria destruir minha preciosa pesquisa e segundo porque, mesmo depois de ser um idiota, lerdo e lindo, ele conseguia mexer comigo, conseguia me atrair e conseguia ao mesmo tempo me tirar do sério.
Jung Hoseok me dava na telha, mas isso não me impedia de querer lhe dar uns beijinhos.