Fanfics de Bangtan Boys (BTS) - Classificação Dezesseis - Tags Bangtan e Jungkook sem o gênero Luta - Mais comentadas

Cancelada, mas vou deixar aqui pra não perder, caso volte a inspiração pra continuar algum dia e pra caso alguém queira reler.

Me desculpem... Sem previsão pra terminar essa fic :(

S/N é uma garota popular da escola, sempre com muitas amigas ao seu lado.
Jungkook é um garoto depressivo que faz parte de um grupo de K-POP, e sofre muito com os haters e com o cyberbullying, escrevendo todas as suas mágoas em um diário que ele o guarda como sua vida.
Certo dia, S/N vê algo escrito nesse diário que não devia ter visto, mas por isso, Jungkook deve a agradecer eternamente por isso.

Jeon Jungkook levava uma vida tranquila enquanto dividia o seu tempo entre o emprego e a diversão. Inesperadamente, sua ex-namorada o procurou depois de muito tempo. Completamente deslocado, Jungkook se viu perdido ao perceber que a mulher havia se mandado e deixado a garotinha para trás.

Kim Taehyung era considerado o melhor jogador de futebol da escola, popular e com uma reputação à zelar.
Jeon Jungkook, filho do treinador, desconhecido pela maioria dos alunos, sempre comparecia aos treinos.
Em um destes, Taehyung pede a ajuda de Jeongguk, mas havia um único e grande problema, Kim Taehyung namorava a mais bonita das líderes de torcida, Hirai Momo.


{Sinopse alterada!!}

Taekook-Vkook|História de minha autoria|+16|Att nas quartas e sábados|Plágio é crime

Um amor...

Uma amizade...

Um acidente...



* Início: 11/05/2021
* Término: ?

Taehyung é um alfa lúpus que foi adotado pelo homem mais poderoso do Reino da Alsácia. Sua história é cercada de amores impossíveis, vivendo a dor e beleza de amar e nem sempre ser correspondido, de lutar e sobreviver aos reveses da vida.

Podem seus instintos te levar por um caminho completamente diferente do planejado? Deve confiar 100% no seu lobo?


Os créditos dessa capa maravilhosa são da querida _TaeKookie_

Muito obrigada!

Já ouviu falar que boas histórias sempre tem muitas ciladas ? Bom, se é uma boa história você aí decide , mas posso lhe garantir boas ciladas , sessão de azar e algum romance.

{Serendipidade Do Amor}
Sete anos após o Disband do BTS, Park Jimin, com 33 anos de idade, seguiu com umas férias prorrogadas e se divertindo conhecendo divertir lugares pelo mundo! Mas.. na vida, as vezes, não é bem como nós planejamos... Havia uma sasaeng o perseguindo desde o seu debut em 2013...

Kim S/n, uma mulher de 30 anos, trabalha na carreira de produtora de shows de kpop, ela já era produtora à um ano; ela era uma mulher determinada e um pouco, muito, desajeitada! Tanto que esse jeito dela desajeitada, fez ela, por acaso, esbarrar com o ex-idol, o próprio Jimin.

A vida desses dois foram destinadas extremamente por acaso! Como será que eles enfrentaram esse acaso? Com positividade? E os obstáculos?

(Este é uma Fanfidrama, ou seja, uma fanfic que foi feita num intuito de ser insinuar um dorama, portanto não terá "cenas" +18)

(Como não sabemos como será a aparência dos membros daqui à 7 anos, usarei fotos dos mesmos, atuais e as vezes com alguma edição)

Acho que as pessoas preferem minha inexistência. Eu sou um monstro. Eu nasci assim. Com espinhos venenosos sobre todo meu corpo. Acho que só com isso vocês já devem imaginar como é minha vida, né? Pois é, desde que eu nasci, só consigo assustar e afastar as pessoas, sem ao menos mostrar para elas como eu realmente sou, como eu sou por baixo dos espinhos. A única pessoa que não me abandonou –por causa da morte- foi meu appa. Infelizmente minha omma morreu na hora do parto; ela morreu pra me dar a vida.
Mas sabe de uma coisa? Na biblioteca da vida já passei por tantas histórias –nem todas felizes- que aprendi muito com elas. Uma coisa que vou guardar comigo sempre, e quero compartilhar com vocês, é que chorar não significa tristeza, muito pelo contrário, chorar mostra que você teve forças o suficiente para aguentar todos os seus sentimentos e guardá-los para si, porém, chega uma hora que toda a dor não cabe mais em nosso frágil e pequeno coração, daí tudo transborda em lágrimas, que é o sangue da alma.

11 anos após ter saído da Coréia do Sul, com suas cicatrizes e sofrimento ainda presentes na sua mente, Sophia agora retorna. Mais madura, forte e confiante, será que ela conseguirá superar seu passado e seus maiores pesadelos? E será que ele, o responsável por toda sua dor, poderá ocupar um espaço em sua vida???


SINOPSE COMPLETA ESCRITA EM 1ª PESSOA PELA PERSONAGEM PRINCIPAL, QUE SE DIRECIONA AO LEITOR

Meu pai e minha mãe haviam se mudado para Coréia duas décadas atrás, após uma proposta de emprego como coreógrafa para minha mãe, na verdade o correto seria dizer que foi um retorno para minha mãe, após 17 anos, ela voltou para sua terra natal. Meu pai facilmente arranjou um emprego como nutricionista. Dois anos se passaram, e então eu, que dizer, Sofia nasceu... Pelo que me lembro, essa é a história de meus pais, de como foram parar na Coréia.
Como nasci na Coréia, meu nome na certidão é coreano, Park Min Hee, mas meus pais me chamavam de Sofia. Eu cresci falando tanto coreano , como português (e mais futuramente, no ensino médio, aprendi inglês) . Isto parece ótimo, uma família feliz de brasileiros que se deu bem na Coréia, mas não é bem assim.
A pequena eu precisava ir a escola. O problema nisso? Apenas o bullying diário que, segundo os meus colegas, “uma vira-lata puta como eu merecia”. Sucos, chutes, cuspes, xingamentos, empurrões, sabotagens, etc. Grande parte por Yoongi. Eu sucumbi. A pequena eu, a eu de apenas 11 anos, não aguentou. Foi quando eu tentei me matar.
Um longo e profundo corte no meu pulso, feito com uma tesoura. Eu me esvaia, enquanto ouvia meu pai gritar no banheiro na minha frente, o desespero estampado no seu rosto.
Foi então que os psicólogos vieram, um atrás do outro, um ciclo eterno. Um deles, um doutor mais novo, em torno dos 35, com o palito longo, e um óculos redondo, ele recomendou que minha família voltasse ao Brasil. “ A sociedade aqui rejeita a Sofia pela sua raça, mas a Sofia também rejeita esta sociedade de certo modo. Vejam, ela não consegue se encaixar aqui...Eu acredito que o melhor seria, se vocês se mudassem para o Brasil. Assim, ela deixaria para trás grande parte das lembranças, por estar em um local novo, e as chances de adaptação dela lá são maiores”... ele havia dito isto, e minha família aceitou. Ele errou na ultima parte, as lembranças ainda estão aqui, e a adaptação, nunca ocorreu. Eu nunca serei uma brasileira, e nem nunca uma coreana.
Mas agora, cá estou eu de volta a Coréia... mas dessa vez não deixarei as lembranças me aterrorizarem e nem algum coreano me julgar como inferior, desta vez, eu vim preparada para tudo que vier, para o meu destino.