Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com os gêneros Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos) e Ficção - Classificação Livre - Tag Taekook sem o personagem Park Jimin (Jimin) sem a tag Yoonkook

"jungkook tinha feito um dodói e o beijinho de seu hyung era o melhor remédio."


taekook!kids | drabble

{Taekook} ▪ {Slash}

As minhas mãos frias passando pelos fios bem traçados em uma tela antiga quase desperdiçada se não estivesse ali. Sua grandiosidade e sua magnitude eram tão impecáveis, Donatello e Rafael invejavam seu artista de forma odiosa por tamanha ousadia em nome da perfeição. Cada passo teu coloria de um tom diferente os pisos da minha casa, cada melodia que saía da tua boca era uma música perfeita sem de nada depender e tu, estátua viva, me fez renascer como uma perfeita fênix.

Taehyung era o seu infinito e Jungkook amava isso.


[Taekook.Vkook] [Fluffy]

— Eu vou te chamar de um apelido único, só eu e somente eu poderia usar. – sorriu ainda mais e JungKook o olhou confuso. — Vou te chamar de... Jung... Jungukk... Ah! – Balançou o rabinho e mexeu as orelhinhas — Gukkie! – exclamou animado — Isso! Vai ser "Gukkie". – seu rabinho se movia como uma onda — Quer ser meu amiguinho, Gukkie? – estendeu a mão, ainda sorrindo.

[ VKook - TaeKook ] — [ one - shot ] × Fluffy

Porque a felicidade de TaeHyung estava nas mãos de JungKook.

Faz um ano que Taehyung deixou Jungkook.

A ferida ainda permanece. Dói e lateja. Isso tira seu fôlego às vezes, mas eventualmente ele o recupera. Em algum lugar que ele não pode ver, suas bochechas ainda estão molhadas. Em algum trecho fora do tempo, o travesseiro sob a cabeça está encharcado. Mas esta noite, deitado sobre as cobertas de sua cama, Jungkook pisca os olhos secos, sua mente mantida cativa por um sorriso torto e cachos dourados.

Faz um ano que Taehyung deixou Jungkook.

Ele sempre soube que o amor não é para monstros, não para gente como Kim Taehyung. Quando os monstros amam, eles cravam os dentes muito fundo e arrancam a carne para lamber os ossos. Ele sabia que roeria os ossos, limparia a medula até que o gosto dele definisse sua existência. Ele sabia que iria devastá-lo, tentar possuir sua beleza como se tivesse algum direito a isso, porque os monstros destroem tudo o que tocam.